resistir_info Não à guerra pelo petróleo.    Clique para aceder ao abaixo assinado.

EPITÁFIO PARA RICHARD HOLBROOKE
"Lamento muito saber que Richard Holbrooike morreu. Porque eu tencionava processá-lo e fazer com que fosse acusado criminalmente pelo massacre genocida de Srebrenica em nome dos meus clientes, as Mães de Srebrenica e Podrinja.
"Foi Hoolbrooke que deliberadamente sacrificou Zepa e Srebrenica a fim de produzir o mapa retalhado e genocida de Dayton. Holbrooke foi o Pai do estadozinho genocida conhecido como República Sprska. Holbrooke foi o Destruidor da República da Bósnia e Herzegovina. (...) Holbrooke viverá na infâmia como um genocida".
Professor Francis A. Boyle, Procurador da República da Bósnia e Herzegovina perante o Tribunal Penal Internacional, in Countercurrents .
OS 1289 MIRRORS DO WIKILEAKS
No dia 8 de Dezembro de 2010 o WikiLeaks já tinha 1289 mirrors na Internet .
Quem dispuser de um servidor e quiser acrescentar mais um, tem aqui as instruções:
Mass-mirroring Wikileaks .
O império não conseguirá silenciar o WikiLeaks.
RUPTURA COM A AMAZON.FR
Até hoje, 5 de Dezembro, resistir.info tinha um acordo de parceria com a Amazon.fr. Era um serviço adicional que prestava aos seus leitores e que lhe permitia receber uma pequena comissão na venda de livros, discos e outros produtos daquela empresa.

Este acordo é agora rompido devido à atitude censórea da Amazon em relação ao Wikileaks. Doravante resistir.info recusa-se a colaborar com a Amazon e defende o boicote à referida empresa: não lhes comprar mais livros, discos ou quaisquer outros produtos.

Resistir.info segue, assim, o apelo contido na na carta aberta de Daniel Ellsberg , em que condena a covardia e o servilismo da Amazon ao terminar abruptamente a hospedagem do Wikileaks no seu servidor devido a pressões de um senador dos EUA.

Resistir.info sabe que sofrerá uma penalização financeira com a ruptura pois perderá as comissões acumuladas naquela empresa. Para reduzi-la solicita o apoio dos seus leitores.

NÃO À AGRESSÃO À COREIA
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Milhares de cidadãos protestam em todo os EUA contra as novas ameaças do imperialismo de guerra contra a Coreia do Norte. A foto mostra manifestação em Nova York frente ao centro de recrutamento militar, participada também pela comunidade de origem coreana. Actos preparatórios como os actuais exercícios militares navais e aéreos dos EUA, simulando uma invasão da Coreia Socialista, intensificam as sombras da guerra. As mentiras divulgadas pelos media corporativos constituem uma preparação da opinião pública. Até hoje, 57 anos após o armistício de 1953, os EUA nunca assinaram um tratado de paz com a República Democrática e Popular da Coreia.
As manifestações são convocadas pela Answer Coalition e outras organizações.
IRLANDA: SACRIFÍCIO INÚTIL
Os termos do "salvamento" que o FMI/UE/BCE impôs à Irlanda são muito piores do que tudo o que já foi visto até agora. Até o dinheiro do Fundo de Reserva Nacional de Pensões (NPRF) foi devorado na voragem. Os abutres não perdoaram nem a pensão dos velhinhos! Este salvamento não é do povo irlandês e sim dos banqueiros privados irlandeses.
A manobra decorreu em vários passos:  1) Num autêntico acto de traição nacional o governo irlandês resolveu garantir a dívida dos banqueiros privados irlandeses (os tais que estavam em situação muito saudável segundo o teste de stress feito em Julho pelo BCE);  2) Em consequência, de imediato o défice orçamental irlandês sofreu um aumento brutal, saltando de 11,9% do PIB para 32% do PIB;  3) Diante de tal défice a UE/FMI obrigou o governo irlandês a impor sacrifícios brutais ao seu povo (despedimentos em massa, cortes na educação, saúde, salários e pensões, etc) em troca do dito "salvamento".  4) Ainda assim, cedo ou tarde, a Irlanda (tal como a Grécia e outros países europeus) entrará em incumprimento (default).
Destes tristes episódios podem-se tirar algumas lições:  1) Os sacrifícios que o capital financeiro pede/exige a governos servis como o irlandês, grego, português e outros são inúteis pois não levarão ao aumento das respectivas produções nacionais nem resolverão os problemas económicos subjacentes;  2) Em situações de insolvência mais vale declarar moratória antes de uma ruína total do que persistir inutilmente em pagar dívidas impagáveis;  3) Sacrificar povos no altar do capital financeiro é uma opção e não uma inevitabilidade;  4) Filosoficamente, a resolução de um problema de dívida incobrável pode-se dar tanto em favor dos credores como dos devedores;  5) Historicamente, verifica-se que as classes dominantes sempre optaram pela resolução em favor dos credores e as oprimidas sempre pretenderam o inverso.   6) A capitulação frente às exigências do capital financeiro leva à pauperização dos povos – cabe a estes tomarem o destino nas suas mãos se quiserem salvar-se.
O IMPENSÁVEL JÁ É PENSÁVEL
Comentário de Eurointelligence , um sítio web bem informado:
"Esta é provavelmente uma das melhores peças de comentário analítico que já lemos sobre a situação da eurozona. Michael Petis examina brevemente a teoria económica da crise e destaca um certo número de pontos importantes. Afirma ele que o incumprimento (default) grego é inevitável e que Espanha, Portugal, Irlanda, Itália, Bélgica e grandes partes da Europa do Leste também experimentarão agonia financeira e em alguns casos incumprimento. É difícil imaginar um cenário de retorno ao crescimento sem esquecimento da dívida. Ele prevê ainda que o radicalismo político aumentará em todos estes países. Poderemos nós aguentar com coragem e esperar até acabar? O problema é que o sistema bancário europeu não sobreviveria mesmo no melhor caso de um cenário de reestruturação, o que mantém a Europa totalmente imóvel no enfrentamento desta crise. Enquanto isso, o mercado europeu de títulos lixo decolará – os bancos estão debilitados. À medida que este processo continua, países periféricos da eurozona optarão entre abandonar a soberania em favor da Alemanha, enfrentar níveis extremamente altos de desemprego, ou abandonar o euro. A última opção agora é considerada imaginável e tornar-se-á a única alternativa num espaço de tempo de poucos anos. Ele recorda um processo de transformação mental semelhante na Argentina antes do seu incumprimento em 2001. Eis a sua conclusão, com a qual nós, tristemente, concordamos:
'Uma vez finalmente assentado o pó a Europa será ou um país unificado com soberania fiscal firmemente estabelecida em Berlim ou Bruxelas, ou estará fragmentada com pouco possibilidade de reunir-se'. "

Ver também: O espectro do incumprimento na Europa
TRÊS MILHÕES MOSTRARAM O CARTÃO VERMELHO AO GOVERNO
Em benefício do capital financeiro o governo do sr. Sócrates está disposto a sacrificar até o último dos trabalhadores. Mas esta política neoliberal foi ontem 24 repudiada por três milhões de trabalhadores portugueses. É o primeiro passo de uma luta que se adivinha longa.
O balanço da jornada de ontem está em http://www.grevegeral.net/ .
MAIS DE 30 MIL NA MANIFESTAÇÃO CONTRA A NATO
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BOLÍVIA REDUZ A IDADE DE REFORMA!
Enquanto na Europa tentam aumentar a idade de reforma e reduzir as pensões, na Bolívia o governo de Evo Morales lança um projecto de lei que reduz a idade da jubilação de 65 para 58 anos para os homens e de 62 para 56 anos para as mulheres.
"Esta mudança é necessária. Nosso povo foi durante anos agravado. O tipo de trabalho que a maioria da população realiza é muito pesado. A diminuição da idade de reforma para os mineiros deve ser maior, para os 56 anos, e para os que vão ao fundo das minas deve diminuir para os 51 anos", afirmou o presidente Evo Morales.
O vice-presidente, Álvaro García Linera, ressaltou qu o projecto rompe com o processo neoliberal engendrado pela lei de 1996. O novo sistema boliviano abolirá as Administradoras de Fundos de Pensões (AFP), que agora são dirigidas pelo grupo suíço Zurich e pelo banco espanhol BBV.
A MONSTRUOSIDADE DESTA PROPOSTA DE OE
Se a Constituição da República Portuguesa fosse cumprida o país não estaria agora a discutir o Orçamento de Estado de 2011 e sim um orçamento plurienal acompanhado do respectivo plano. A proposta de orçamento para 2011 ontem apresentada pelo governo à Assembleia da República é uma monstruosidade. Não há nela qualquer indício de desígnio estratégico ou indicação de caminho para sair da estagnação económica em que Portugal vive há mais de dez anos, um caminho de retomada do crescimento económico. Este orçamento é uma peça construída de forma atabalhoada para tapar buracos e encobrir a verdadeira dimensão do endividamento do Estado – mas esforçando-se por não prejudicar as clientelas do governo Sócrates. É assim que, mesmo em meio à crise, são mantidos intactos projectos aberrantes como o do novo e inútil aeroporto de Lisboa , o do TGV, o da terceira ponte sobre o Tejo, o do Hospital de Todos os Santos, etc. No exacto momento em que se corta brutalmente no rendimento disponível dos trabalhadores, em que o IVA é aumentado para a mais elevada taxa de toda a Europa, em que se retiram regalias sociais imensas, em que se provoca um aumento do desemprego ainda maior, o governo do sr. Sócrates insiste nos projectos megalómanos dos seus amigos empreiteiros. E isto sem falar nas parcerias público-privadas (PPP), que estão fora do OE e continuam de vento em popa.
Um país que quer se desenvolver deve desonerar tributariamente aqueles que criam riqueza – a começar pelos trabalhadores – e financiar o Estado através da tributação dos sectores que não a criam, ou seja, os sectores rentistas (finanças, imobiliário e PPPs). Em Portugal os governos têm feito exactamente ao contrário: para a banca e os rentistas das auto-estradas, todos os benfícios fiscais possíveis e até salvamentos ruinososos (como no caso do BPN e do BPP); para os trabalhadores e empresários produtivos, o agravamento fiscal extorsivo.
Aprovar esta proposta de OE é apenas adiar uma ruptura que se verificará dentro em breve, deixando o governo Sócrates continuar a endividar o país e a gastar desbragadamente por mais alguns meses. Se aprovados, os aumentos de impostos propostos serão devorados no sorvedouro do governo Sócrates. As soluções terão de ser outras e para alcançá-las Portugal terá de recuperar a sua soberania monetária. O abandono do Euro deveria começar a ser discutido.
EM MEIO A CRISE, UM PERDÃO FISCAL
A falência da Grécia foi conduzida pela sua classe dominante & o capital financeiro. Mas o governo Papandreu descarrega todo o ónus da crise sobre os trabalhadores gregos, através de medidas bárbaras : cortes de serviços públicos essenciais, cortes pensões, salários e subsídios, aumento de impostos sobre o consumo, etc. Tudo como manda o figurino da UE, do BCE e do FMI.
Agora, em meio a essas medidas de pauperização, o governo do sr. Papandreu saiu-se com um gigantesco perdão fiscal! As autoridades resolveram perdoar dívidas dos gregos ricos que nos últimos dez anos deixaram de pagar impostos cujo montante é estimado em 35 mil milhões de euros. O governo liberta-os da carga dessa dívida: basta que paguem uma pequena multa, de valor simbólico, e estarão OK.
Trata-se, como se vê, de uma austeridade selectiva. Para a sua clientela, tudo.
MANIFESTAÇÕES DE 29 DE SETEMBRO:
50 MIL EM LISBOA, 20 MIL NO PORTO

'Clique a imagem para ceder a CGTP.
SÓ AGORA
Só agora, 17 de Setembro, o governo do sr. Sócrates resolveu anular o concurso internacional do troço Lisboa-Poceirão do TGV . Mas a insania continua e neste momento falam em trajectos alternativos "mais baratos". Mas não é só o troço Lisboa-Poceirão que tem de ser anulado. É todo o projecto do TGV que tem de ser enterrado definitivamente, assim como o projecto do novo e inútil aeroporto de Lisboa . O país está arruinado, com uma dívida do Estado português que só nos primeiros sete meses de 2010 agravou-se ao ritmo de 2,65 milhões de euros por hora! E essa gente do governo ainda insiste em avançar com os seus elefantes brancos.

VERTIGINOSO E ALUCINANTE
Nos primeiros sete meses de 2010 a Dívida Directa do Estado português sofreu um acréscimo de 2,65 milhões de euros por hora (ver tabela).
Stock de Dívida Directa do Estado.
O jornal Público informa agora (3/Setembro) que em Agosto o governo Sócrates efectuou mais seis emissões de títulos da dívida pública, que perfazem um montante total de 5.272 milhões de euros . O ritmo do endividamento continua, portanto, em ritmo alucinante e vertiginoso — enquanto a economia portuguesa passa da estagnação ao declínio.
Para onde vamos? Até quando pode durar esta orgia de endividamento? Quais as suas consequências para a geração presente e as futuras? Quando é que se põe cobro a esta selvageria económica? Por que é que o economista que preside a República não se manifesta? Por que é que quase ninguém fala no assunto? A austeridade do PEC é só para os assalariados? As despesas desbragadas do governo Sócrates podem continuar até arrebentar o país? Por que é que ninguém ousa defender o cancelamento de projectos ruinosos como o novo aeroporto, o TGV, a terceira ponte sobre o Tejo, o novo Hospital de Todos os Santos, obras rodoviárias inúteis e tantos outros? Por que é que os media corporativos, que se comprazem em fait divers abjectos, não falam das coisas sérias? Por que não há uma reacção nacional para por cobro a esta destruição da economia portuguesa?
Perguntas angustiantes que continuam sem resposta.

O DESEMPREGO E A INSÂNIA
O desemprego em Portugal atingiu o recorde histórico de 10,8% da população activa , segundo informa o Eurostat. A situação é de alerta vermelho, como classifica a CGTP-IN . Entretanto, o governo comporta-se business as usual. Ainda ontem, 31, o sr. Sócrates inaugurava tranquilamente uma creche privada (co-financiada por dinheiros públicos). A insânia é tamanha que este governo sequer fala em cancelar projectos faraônicos como o do aeroporto novo e inútil ou o do TGV, que em nada beneficiam o tecido produtivo nacional e nem o nível de emprego permanente. No dito TGV, a única incorporação nacional que haveria seria a da pedra britada que vai como lastro entre os carris. O país está a saque com este governo servil aos grandes empreiteiros de obras públicas.
Estatísticas do Eurostat.

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08/Ago/10



CONTRA AS PRIVATIZAÇÕES SELVAGENS DO GOVERNO SÓCRATES
Assina. O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e o "Plano de Austeridade" incluem um enorme pacote de privatizações, quantificado em 6 mil milhões de euros, o que pode levar à quase liquidação do que resta do Sector Empresarial do Estado (SEE). São abrangidas empresas nos sectores da energia (GALP, REN e EDP), financeiro (BPN e CGD Seguros), transportes (TAP, ANA CP e EMEF) e outras, incluindo os Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
A par destas privatizações, há a intenção de prosseguir o ataque à Administração Pública pondo em causa ou fragilizando a prestação de serviços públicos, nomeadamente com o encerramento de escolas e unidades de prestação de cuidados de saúde.
Os signatários estão particularmente preocupados com as consequências a longo prazo que tais medidas poderiam ter considerando os fins de natureza política (subordinação do poder económico ao político), económica (concretização de uma estratégia de desenvolvimento) e social (prestação de serviços essenciais às populações).
Esta preocupação ancora-se na experiência de privatizações que: enfraqueceram a capacidade do Estado de realizar uma política de desenvolvimento; conduziram à perda dos centros de decisão nacionais a favor do capital estrangeiro; transferiram a posse de sectores e empresas que são monopólios naturais para privados; debilitaram o serviço público; reduziram a mobilidade das populações, por via da privatização de empresas de transportes; destruíram postos de trabalho, precarizaram o emprego.
Assina a petição: http://www.cgtp.pt/peticoes/2010/privatiza/index.php
Clique a imagem para aceder ao movimento Boicote, Desinvestimento, Sanções
A NOVA INFÃMIA DO ESTADO NAZI-SIONISTA
O assassinato de 19 inocentes que iam levar socorro à população sitiada de Gaza é mais um crime do estado nazi-sionista.
O regime do apartheid imposto pelo estado judeu ao martirizado povo palestino é um crime continuado no tempo.
A impunidade com que o estado judeu comete as suas infâmias só acontece devido ao beneplácito dos governos ocidentais.
Os crimes destes judeus hitlerianos verificam-se porque contam com o apoio do imperialismo americano e do sub-imperialismo europeu.
É um dever dos cidadãos dignos do mundo todo levantar um brado de protesto contra tais atentados de lesa humanidade.
Assine a petição do Tribunal BRussells
MANIFESTAÇÃO HISTÓRICA EM LISBOA
Com uma participação esmagadora de 300 mil pessoas – um recorde histórico – a manifestaçao nacional da CGTP-IN contra o PEC e a política de regressão social constituiu um protesto gigantesco contra o governo conluiado Sócrates-Passos Coelho, ao serviço da UE, do FMI, dos banqueiros e do capital monopolista. Os planos sinistros que eles tramam não serão aceites passivamente. Trabalhadores de todos os sectores, assim como desempregados e imigrantes, fizeram o seu primeiro e veemente protesto contra a marcha-atrás que lhes querem impor.
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20 DE MAIO: 9ª GREVE GERAL EM TODA A GRÉCIA

A notícia está em http://fr.kke.gr/news/2010news/2010-05-20-strikepame
OPÇÕES FISCAIS E AUTOFAGIA
Tributar a propriedade e a riqueza é o caminho para uma sociedade menos injusta. Tributar o trabalho e as actividades produtivas é o caminho para a recessão. Foi esta última a opção adoptada pelo governo conjunto Sócrates-Passos Coelho. Os aumentos de impostos (IVA, IRS, IRC) anunciados a 12 de Maio resultam de um Estado que continua a desbaratar recursos em obras inúteis e gasta a mãos-cheias em coisas de duvidosa utilidade. Trata-se de um Estado autofágico, que destrói património público (exemplo: demolições de edifícios escolares em bom estado) só para dar contratos a empreiteiros de construção civil. Do ponto de vista simbólico, seria mais decente que os ministros do governo Sócrates começassem por cortar os seus próprios salários.
Em tempo: quanto está a custar ao erário público esta recepção ao papa?
É PRECISO O CANCELAMENTO, NÃO O ADIAMENTO
O primeiro-ministro anunciou dia 7 de Março o adiamento dos projectos do novo aeroporto e da terceira ponte sobre o Tejo . Trata-se de um recuo táctico do governo, motivado pelas más razões: a situação económica do país. Mesmo que a situação económica portuguesa fosse pujante, com o país a nadar em riqueza e superávites, ainda assim seria um erro monstruoso avançar com estes projectos ruinosos. Portugal precisa de investimento público, sim, mas investimentos rentáveis, com pay-back, investimentos que aumentem a capacidade produtiva do país, disseminados por todo o seu território, que utilizem inputs nacionais, que criem empregos permanentes, que preencham janelas vazias no tecido produtivo nacional e – sobretudo – que reduzam rapidamente o consumo de refinados de petróleo (ex.: massificar a utilização de veículos a gás natural).

Por outro lado, o simples adiamento de tais projectos vem criar ainda mais problemas para os municípios envolvidos. Neste momento eles estão tolhidos por restrições de ordem urbanística, como as zonas non aedificandi, com numerosos projectos locais paralizados. O adiamento vem perenizar os problemas que já os afligem.

A única solução justa é o cancelamento definitivo do projecto do novo aeroporto e da nova ponte rodoviária sobre o Tejo. No mundo pós Pico Petrolífero, as gerações vindouras ficarão gratas se não tiverem de arcar com tais elefantes brancos.
POVOS DA EUROPA: LEVANTEM-SE
Clique a imagem para ampliar .
A Acrópole amanheceu com este apelo do Partido Comunista Grego.

"CITAM-SE A PAR, GRÉCIA E PORTUGAL"
"Nós estamos num estado comparável sómente à Grécia: mesma pobreza, mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num país caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá... vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se a par, a Grécia e Portugal".

Eça de Queirós, 1872, in "As Farpas"

OS MESMOS DE SEMPRE AGORA FINGEM-SE SURPREENDIDOS
Os mesmos indivíduos que assinaram o Tratado de Maastricht; os mesmos que defenderam com entusiasmo a perda da soberania monetária portuguesa com a adesão ao Euro; os mesmos que efectuaram privatizações selvagen; os mesmos que destruíram as duas maiores conquistas da Revolução de Abril – o Sector Empresarial do Estado e a Reforma Agrária –; os mesmos que alegremente endividaram o país de forma alucinante; os mesmos que dilapidaram as reservas ouro do Banco de Portugal (em 31/Dezembro/1974 havia 865.936 kg); os mesmos que promoveram a desindustrialização, com a destruição do tecido produtivo nacional e a liquidação de panos inteiros da economia (construção naval, siderurgia, pescas, metalurgia pesada, ...); os mesmos que restabeleceram em Portugal o capitalismo monopolista e financeiro; os mesmos que põem Portugal a reboque do imperialismo/NATO fornecendo-lhe tropa para ocupar o Afeganistão; os mesmos que depauperaram os trabalhadores piorando drasticamente a repartição do rendimento nacional; os mesmos que defenderam e defendem projectos ruinosos como a construção de estádios para o jogo da bola ou de um novo aeroporto inútil; os mesmos que carpinteiraram o PEC a fim de tentar disfarçar o descalabro e agravar ainda mais a situação; os mesmos que conduziram ao actual estado de estagnação económica (crescimento previsto do PIB de 0,3% em 2010); estes mesmos indivíduos fingem-se agora muito surpreendidos quando as agências de rating degradam a classificação portuguesa. São eles os dirigentes do PS, PPD/PSD & CDS. Eles falam em "contágio" da Grécia. Mas a peste está neles, não nos gregos.
EM DEFESA DE CUBA
Apenas durante o mês de Março foram assassinados cinco jornalistas na Honduras sob a pata dos gorilas golpistas & do US Army. Mas ninguém diz nada nos media nem neste excelso Parlamento Europeu que, na Europa dos desempregados e em crise, pretende dar lições acerca de direitos humanos. A campanha contra Cuba recrudesce e tudo serve de pretexto. A morte voluntária de um criminoso de direito comum fez gastar rios de tinta na imprensa corporativa portuguesa. A desinformação vai de vento em popa. Trata-se de uma campanha sórdida, mais uma, articulada pelo imperialismo e com a participação activa do próprio Obama.
Agora mais do que nunca é preciso denunciar a hipocrisia desta gente e declarar alto e bom som a nossa solidariedade com Cuba.
Assina o manifesto EM DEFESA DE CUBA .
UMA EUROPA ASQUEROSA
A óptica de classe dos governantes da União Europeia ficou bem caracterizada pelas últimas medidas adoptadas.
Primeiro emprestaram a mão-cheias – à taxa de 1% – aos banqueiros que provocaram a crise. A seguir emprestam – à taxa de 5% – às vítimas gregas dessa mesma crise.
Por outro lado, esta Europa pretende controlar os orçamentos dos Estados membros antes mesmo de estes serem aprovados pelos respectivos parlamentos. E ao mesmo tempo, recusa-se a aplicar um imposto aos bancos que provocaram a crise e que receberam centenas de milhares de milhões de euros de ajudas públicas para sanar os seus balanços apodrecidos — eles continuarão a obter lucros milionários.
Estes desenvolvimentos mostram o que pode acontecer a Portugal se se submeter passivamente ao diktat da UE. A puxadela da orelha de Cavaco dada pelo presidente checo é só uma advertência suave.
PETRÓLEO: RASPAR O FUNDO DO TACHO
Cerca de 57% do petróleo consumido pelos EUA é importado e a produção mundial, como se sabe, está estagnada em torno dos 85 milhões de barris/dia. O seu declínio terá início após o fim do actual "plateau" (ver o gráfico de Hirsch, nesta coluna mais abaixo). O anúncio do presidente Obama de que irá abrir à perfuração novas zonas no offshore da costa Oeste e do Alasca tem tudo a ver com isso. Eles estão a raspar o fundo do tacho, numa tentativa de adiar as consequências do Pico Petrolífero. Segundo o secretário do Interior, Ken Salazar, nas zonas agora abertas à exploração haverá 39 a 63 mil milhões de barris de petróleo recuperável. Admitindo que isto seja verdade e que se possa realmente recuperar este petróleo até à última gota (e sem considerar os custos de extracção), estas reservas seriam suficientes para 459 a 741 dias do consumo mundial. E depois?
VITÓRIA ESMAGADORA DO POVO ISLANDÊS
Numa vitória esmagadora, 93% dos eleitores da Islândia disseram "Não" ao pagamento de prejuízos provocados pela falência de um banco privado. O referendo foi realizado no sábado, 6, e é o segundo da história do país. O povo islandês rejeitou assim as pressões impostas pelos governos britânico e holandês, bem como a atitude servil do seu governo e do seu parlamento que em Dezembro último assinaram um acordo comprometendo-se a pagar 3,9 mil milhões de euros aos credores do banco falido. Assim, a falência da ideologia neoliberal concretiza-se também no terreno prático. A pequena Islândia dá um exemplo a todos os países do mundo submetidos à extorsão. As vítimas da sanha do capital financeiro e imperialista começam a reagir.
Ver "O esquema de reembolso é chantagem"
A FORTALEZA DA ECONOMIA PORTUGUESA
A fortaleza da economia portuguesa é espantosa. Continua viva apesar de 35 anos de saqueio, com privatizações selvagens, negociatas escandalosas, gestão ruinosa, estupidezes de política energética, incompetência governativa, desindustrialização, depauperação dos trabalhadores, desemprego, pioria da repartição do rendimento nacional, investimentos loucos, endividamento crescente. A tudo isso sobreviveu a economia portuguesa. Mas até quando será isso possível? A capacidade de resistência não é infinita. A gestão catastrófica e autista do sr. Sócrates, digno continuador dos seus antecessores, continua a agravar a situação, a ameaçar com a ruína a actual e as futuras gerações de portugueses. Há que atalhá-lo o mais breve possível. O Plano de Estabilidade e Crescimento que anda a cozinhar será uma continuação do presente, mais do mesmo. O povo grego está a dar resposta a planos desse jaez.
A CRISE NOS EUA SEM RODEIOS
Clique a imagem para ampliar. Em 2009, pelo segundo ano consecutivo, o consumo de electricidade nos Estados Unidos caiu. No ano passado, o tombo foi de 3,6% segundo dados oficiais do Departamento da Energia.
Este facto revela de forma inequívoca a crise real que grassa no centro do império. Os consumos de electricidade não podem ser manipulados facilmente como os dados da contabilidade nacional. Eles reflectem a situação real do país, revelam a depressão no sector produtivo e as dificuldades das famílias.
Há quem diga que vê luz no fundo do túnel. Mas esta luz certamente não é eléctrica.

REPÚDIO À PRESENÇA DA TROPA PORTUGUESA NO AFEGANISTÃO
Recolha de assinaturas on line em
http://www.petitiononline.com/otanitna/petition.html

"PORTUGAL ENFRENTA RISCO DE MORTE LENTA"
Diz a Moody's, agência de classificação de crédito, que "Portugal e Grécia enfrentam risco de morte lenta" . Depois da Islândia, eles estão assustados. Mas o susto deles não é com o destino dos povos português ou grego. O susto deles é um susto de credores: especuladores que querem recuperar o seu dinheiro. Mas a desmoralização das agências de classificação de crédito é mais do que muita. Elas não foram sequer capazes de prever o afundamento da Islândia, nem dos países bálticos e nem dos próprios Estados Unidos. Na realidade, a verdadeira morte lenta é a progressiva desindustrialização de Portugal, o encerramento de sectores inteiros da economia nacional, o desemprego crescente, a falta de perspectivas para a juventude, a ausência de política energética, os investimentos ruinosos – como o novo aeroporto – programados pelo governo do sr. Sócrates. Todo esse panorama sombrio foi preparado pelo PS & PPD, quando mancomunados destruíram o Sector Empresarial do Estado. Só com um novo programa de nacionalizações, a principiar pela banca privada, será possível escapar a isso.
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Assine a petição online: http://petition.stopsoftwarepatents.eu/
APAGÕES: DESINFORMAÇÃO POR OMISSÃO
O ocultamento das realidades nos media que se dizem "referência" faz-se também por omissões e eufemismos. É exemplar este título do Público: Investimento feito pela EDP em nova rede e na conservação da existente tem vindo a abrandar . Fosse esse um jornal honesto e desejoso de esclarecer os seus leitores deveria titular: "Após a privatização a EDP cortou drasticamente os custos de manutenção e conservação da rede". E poderia acrescentar que assim é para aumentar a cotação das acções da EDP na bolsa e para permitir que a mesma faça investimentos de milhares de milhões de euros em centrais eólicas nos... Estados Unidos. E finalmente poderia chegar à conclusão de ordem geral de que as privatizações dos serviços públicos conduziram e conduzem a uma pioria da qualidade de serviço e a um agravamento dos custos para os seus clientes. Será esperar demais uma notícia assim?
ASSINE A PETIÇÃO DA CGTP-IN:
http://www.cgtp.pt/peticoes/2009/sociais/index.php

  • PELO ALARGAMENTO DA PROTECÇÃO NO DESEMPREGO
  • PELA REVOGAÇÃO DO FACTOR DE SUSTENTABILIDADE
  • PELA ALTERAÇÃO DAS REGRAS DE ACTUALIZAÇÃO DAS PENSÕES E PRESTAÇÕES

    PORTUGAL: RECORDISTA NA DESIGUALDADE
    Na lista dos países com maior fosso entre ricos e pobres Portugal vem em 5º lugar. A classificação é feita pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Do ponto de vista da desigualdade só Hong Kong (1º), Singapura (2º), EUA (3º) e Israel (4º) estão em situação pior do que Portugal.
    O coeficiente de Gini que o PNUD atribuiu a Portugal foi de 38,5 (numa escala em que zero representa a igualdade absoluta e 100 a desigualdade absoluta). O PNUD afirma que os 10% mais pobres da população portuguêsa detêm apenas 2% do rendimento nacional, ao passo que os 10% mais ricos detêm 29,8% do mesmo.
    A notícia está em Yahoo Finance .
    PETRÓLEO: PRODUÇÃO JÁ NÃO CRESCE
    Produção estagnou.
    A imagem acima está contida na apresentação Power Point do Dr. Robert L. Hirsch, divulgada este mês na conferência da ASPO-USA. Para descarregar a apresentação completa clique com o botão direito do rato em for_peak_oil_trainers.pptx (270 kB).

    É mais válido do que nunca assinar a petição contra a construção de qualquer novo aeroporto em Portugal . A ignorância energética do governo português – e também dos partidos da oposição – deve ser combatida agora. Há que evitar um investimento ruinoso. No ano previsto para a inauguração deste aeroporto o mundo já estará em plena penúria petrolífera.
    CURSO RÁPIDO DE ECONOMIA E ENERGIA
    Crash course é um notável curso de economia, energia e meio ambiente: http://www.chrismartenson.com/crashcourse . Ele pode ser assistido em inglês, castelhano ou francês. São cerca de 20 lições. O curso cobre praticamente tudo que é realmente importante, desde a função exponencial e a reserva fraccionária dos bancos até o endividamento geral, o Pico Petrolífero e o esgotamento dos recursos. É claro que um trabalho tão rigoroso e exacto como esse nunca poderia ser realizado por um economista vulgar formatado na escola de pensamento neoliberal. O seu autor, Chris Martenson, é de facto um cientista e, espantosamente, a sua especialidade é num ramo completamente distinto:  a neurotoxicologia (!).
    CHIP, MEDIDA PIDESCA
    A deriva policialesca do governo Sócrates agrava-se à medida que se agrava a crise social. A última novidade é a tentativa de instalar, a partir de 2010, chips electrónicos nos cinco milhões de veículos existentes em Portugal. Eles querem o big brother, para espiolhar electronicamente o comportamento de cada um.
    Manifeste o seu protesto em Automóveis online e assine a Petição contra a colocação obrigatória de chips de vigilância nas matrículas dos veículos automóveis .
    PS & PPD, OS CONTINUADORES
    "A politica converteu-se em uma vasta associação de intriga, em que os socios combinam dividir-se em diversos grupos, cuja missão é impellirem-se e repellirem-se successivamente uns aos outros, até que a cada um d'elles chegue o mais frequentemente que for possivel a vez d'entrar e sair do governo. Nos pequenos periodos que decorrem entre a chegada e a partida de cada ministerio o grupo respectivo renova-se, depondo alguns dos seus membros nos cargos publicos que vagaram e recrutando novos adeptos candidatos aos logares que vierem a vagar. É este trabalho de assimilação e desassimilação dos partidos, que constitue a vida organica do que se chama a politica portugueza".
    Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, As Farpas, Agosto-Setembro de 1877.
    RETRATO NEGRO SEM MEA CULPA
    O ministro das Finanças acaba de reconhecer a situação negra da economia portuguesa . No seu discurso de 15 de Maio prevê uma queda do PIB de -3,4% em 2009, uma taxa de desemprego de 8,8%, uma queda do investimento de 12%, uma queda das exportações de 14%. Para não reconhecer que há deflação (o que introduz um risco sistémico), o ministro ridiculamente previu uma inflação de 0,1% em 2009.
    Nada disto é novidade. Muitos observadores isentos já haviam feito tais previsões há mais de um ano. A novidade está mais naquilo que o ministro não disse do que naquilo que disse.
    O ministro Teixeira dos Santos não disse, por exemplo, que: 1) A destruição do Sector Empresarial do Estado, efectuada pelo PS e PPD, deixou Portugal indefeso face à crise; 2) A perda de soberania monetária, com a adesão ao Euro, deixa Portugal inerme, de pés e mãos atados; 3) A situação negra por ele descrita não o levou à conclusão lógica de cancelar o programa de investimentos ruinosos promovidos por este governo (novo aeroporto, TGV, terceira ponte sobre o Tejo, super-Hospital de Todos os Santos em Lisboa); 4) A necessidade imperiosa de aumentar o Rendimento Disponível do povo português, modificando drasticamente a repartição do Rendimento Nacional em favor dos trabalhadores; 5) A necessidade imperiosa de reduzir a enorme factura petrolífera do país.
    Em resumo: trata-se de um discurso pífio em que o ministro apenas reconhece o óbvio, sem tirar as devidas consequências do quadro negro que apresenta. O autismo deste governo será sem dúvida um factor de agravamento da crise. Se Portugal fosse uma aldeia deveríamos tocar os sinos a rebate.
    PAÍS A SAQUE E A CAMINHO DA RUÍNA
    A depressão económica que agora se inicia no mundo capitalista pode ser agravada ou amenizada pelas políticas dos governos nacionais. No caso português, o governo do sr. Sócrates parece apostado em agravá-la ao máximo. Fecham empresas todas as semanas, aumenta o desemprego, os défices tornam-se assustadores, a dívida externa agrava-se a níveis monstruosos, mas ele permanece impávido nos seus projectos ruinosos – como o novo aeroporto, TGV, terceira ponte sobre o Tejo, o super-hospital de Todos os Santos, etc, etc. Enquanto isso, as universidades vivem à míngua, maternidades e centros de saúde são encerrados, as pensões de reforma são uma miséria, a repartição do rendimento é a pior de todos os países da Europa (a do Leste inclusive).

    O custo do novo aeroporto está agora orçamentado em €5 mil milhões. E, como toda a gente sabe, os orçamentos têm o hábito de fazer derrapagens da ordem dos 40, 50 ou mais por cento. Ao mesmo tempo, este governo autista e de lesa economia nacional ignora deliberadamente a realidade do Pico Petrolífero. Como se os preços momentaneamente baixos do barril – devido em parte à recessão económica – pudessem perdurar para sempre (o banqueiro M. Simmons prevê uma alta significativa dentro de seis a nove meses). E mesmo com os actuais preços baixos do barril, a TAP acaba de anunciar que foi obrigada a cancelar 2400 voos no 2º semestre de 2009. Hoje, até mesmo altos dirigentes de companhias de petróleo recomendam "poupar, poupar, poupar" . Mas governos ao serviço dos grandes empreiteiros fazem orelhas moucas.
    Quem porá cobro a isto?
    Continua a ser mais válido do que nunca assinar a Petição contra o novo aeroporto .
    . ATROCIDADES NAZI-SIONISTAS

    Uma t-shirt ostentando uma palestina grávida sob uma alça de mira e a inscrição "Um tiro duas mortes". Foi a imagem escolhida por snipers (atiradores de elite) da infantaria israelense. Outras t-shirts exibem bebés mortos, mães a chorarem sobre os túmulos dos seus filhos, armas apontadas a crianças e mesquitas bombardeadas. Há uma loja em Tel Aviv especializada em imprimir as ditas t-shirts e cada pelotão escolhe a imagem que vai usar. As atrocidades praticadas pela entidade nazi-sionista já não são escondidas – são mesmo exibidas.
    200 MIL MANIFESTANTES EM LISBOA Clique a imagem para pormenores.
    KEYNESIANISMO COXO
    Falar em medidas para a "saída da crise" no âmbito do capitalismo é um erro, pois elas não existem. A verdadeira saída é transcender o modo de produção capitalista. Entretanto, pode-se falar em medidas que amenizariam a crise para os trabalhadores. Estas resolvem-se a favor de umas classes e contra outras. As medidas de amenização nunca são neutras.
    Em Portugal, o governo do sr. Sócrates já começou a tomá-las. Concedeu ajudas elevadas aos banqueiros e, para a economia real, fala em reactivar o investimento público. Trata-se de um keynesianismo bastardo adoptado à última hora por um governo que desde sempre praticou uma política neoliberal.
    A tradução de "investimento público" para o sr. Sócrates é lançar mega-projectos absurdos como o do novo aeroporto, TGV e terceira ponte sobre o Tejo. É um programa ruinoso porque no caso de Portugal um eventual aumento do PIB não se traduziria no bem estar do seu povo. Encareceria o crédito para as PMEs, aumentaria brutalmente o nível já elevado da dívida externa do país e não activaria o debilitado tecido produtivo nacional (quase tudo nesses projectos seria importado).
    Além disso, não se pode esquecer que aquilo que realmente importa para o bem estar do povo português não é o PIB e sim o Rendimento Nacional Bruto a preços de mercado. Por outras palavras, o Produto Nacional Bruto. A equação é PNB = RNBpm = PIB + Balança de Rendimentos. Esta última tem-se tornado cada vez mais deficitária a cada ano que passa e os tais "grandes projectos" do sr. Sócrates agravariam ainda mais esta situação. Assim, um crescimento do PIB português poderia resultar num crescimento negativo do RNB.
    O que fazer então para amenizar a crise? A resposta correcta é um aumento imediato e significativo do Rendimento Disponível do povo português. Isto significa aumento imediato dos salários e pensões de reforma, assim como o desagravamento da carga fiscal que pesa sobre o trabalho. Contribuiria para desagravar a dívida interna das famílias, além de reforçar o mercado interno e a produção interna de bens e serviços. No imediato, e para começar, é isto que há a fazer.
    COISAS SÉRIAS & FUTILIDADES
    A inanidade das discussões públicas nos media corporativos portugueses é estarrecedora. Falam de tudo e mais alguma coisa, desde que não se trate de assunto sério. É assim que enchem o espaço com pequenas e médias corrupções (agora é o caso Freeport que está na moda, amanhã será outro qualquer), casamentos de gays, histerismos com o dito aquecimento global, jogo da bola, a censura no carnaval de Torres Vedras e outros diversionismos quejandos. Mas da crise que abala o mundo capitalista só se fala para desinformar. E sobretudo negam-se as responsabilidades históricas do conluio PS-PSD quanto a situação em que está Portugal. Se hoje ainda estivesse em vigor a Lei de Delimitação dos Sectores , de 1977, Portugal estaria muito melhor preparado para enfrentar a crise pois disporia de um forte Sector Empresarial do Estado. Com a liquidação daquela lei pelos comparsas PS e PSD, e com as privatizações selvagens que se seguiram, Portugal está hoje à mercê das transnacionais. E quando estas resolvem encerrar as suas fábricas aqui (Opel, Qimonda, etc), pouco se pode fazer. Ridiculamente o sr. Manuel Pinho, ministro da Economia, disse que ia falar com o seu colega alemão para lhe pedir que mantivesse a Qimonda a funcionar, como se este último não estivesse a marimbar-se para o sr. Pinho.
    MAIS ATROCIDADES NAZI-SIONISTAS
    'Flechette'. Além de munições com urânio empobrecido e armas de fósforo, proibidas pelas Convenções de Genebra, revela-se agora que o exército israelense utilizou um novo tipo de armamento em áreas civis densamente povoadas: "flechettes".
    Trata-se de dardos de metal com 4 cm de comprimento com quatro aletas atrás. São acondicionadas 5000 a 8000 "flechettes" em cada bomba de 120mm, as quais costumam ser disparadas por tanques. A bomba explode no ar e dispersa as "flechettes" numa área de aproximadamente 300m por 100m.
    A notícia está em Uruknet .
    LISBOA SOLIDÁRIA COM O POVO PALESTINO
    Manifestação de sábado, 24 de Janeiro.

    Milhares de manifestantes concentraram-se dia 24 de Janeiro no Largo Camões, em Lisboa, em solidariedade com o povo palestino. Nas intervenções ali efectuadas foi condenado o banditismo do Estado israelense, a sua política genocida, a sua utilização de armas ilegais como urânio e fósforo branco em Gaza e o cinismo do governo português que equipara os criminosos às suas vítimas. Um dos oradores anunciou que a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou dia 20, por maioria, a geminação da Cidade de Lisboa com Gaza.
    Após a concentração no Largo Camões os manifestantes desceram a Rua do Alecrim em direcção à Câmara Municipal de Lisboa, com palavras de ordem defendendo o fim dos massacres do Povo Palestiniano, a investigação e processo dos responsáveis israelenses pelos crimes de guerra e contra a Humanidade; o fim ao Bloqueio a Gaza; o fim à Ocupação da Palestina; e uma Paz Justa e duradoura no Médio Oriente

    ORIGENS DO TERRORISMO NO MÉDIO ORIENTE
    Quem começou o terrorismo no conflito árabe-israelense?
  • Bombas em cafés: utilizadas pelos sionistas pela primeira vez na Palestina em 17/Março/1937, em Jaffa.
  • Bombas em autocarros: utilizadas primeiro pelos sionistas em 20/Agosto e 26/Setembro/1937.
  • Bombas em mercados: utilizadas primeiro pelos sionistas em 06/Julho/1938, em Haifa.
  • Bombas em hoteis: utilizadas primeiro pelos sionistas em 22/Julho/1946, em Jerusalém.
  • Bombas em embaixadas estrangeiras: utilizadas primeiro pelos sionistas em 01/Outubro/1946, em Roma (contra britânicos).
  • Minagem de ambulâncias: utilizadas primeiro pelos sionistas em 31/Outubro/1946, em Petah Tikvah.
  • Cartas bomba: utilizadas primeiro pelos sionistas em Junho/1947 contra alvos britânicos no Reino Unido.
    Para documentação, consulte-se The Arab Women's Information Committee e The Institute for Palestine Studies, Who Are the Terrorists? Aspects of Zionist and Israeli Terrorism, (Beirut: Institute for Palestine Studies, 1972).
    OUTRA INFORMAÇÃO SOBRE GAZA:
  • Gaza Today
  • Gaza Siege
  • Maan News Agency
  • Angry Arab
  • Palestinian Information Center
  • Uruknet
  • Moments of Gaza
  • Apresentação Power Point: a_terra_prometida.pps (2551 kB). Clique com o botão direito do rato e faça "Save As..." para descarregar.
    DO GUETO DE VARSÓVIA AO GUETO DE GAZA
    Gueto de Varsóvia, 1943.
    Em Abril de 1943 os judeus do Gueto de Varsóvia foram massacrados pela máquina militar do III Reich nazi. Em Dezembro de 2008 os palestinos do Gueto de Gaza são massacrados pela máquina militar do IV Reich nazi-sionista. Ambos os povos exerceram o seu direito inalienável à revolta contra a opressão.

    É hipócrita e cínica a atitude do governo português a recomendar que cessem os ataques de ambos os lados. Com essa argumentação pretende-se comparar a resistência digna do povo palestino e a acção criminosa do invasor sionista que massacra a população civil e destrói a infraestrutura de Gaza, depois de sustentar durante meses um bloqueio total contra o seu povo.

    Este genocídio só é possível porque o lobby judeu mundial concede-lhe o combustível necessário, porque os EUA dá cobertura política, economica e bélica ao agressor, porque a União Europeia lhe deu um sinal verde e porque grande parte da população israelense dá apoio à limpeza étnica promovida pelo governo nazi-sionista.

    Só o levantamento generalizado no mundo árabe e a solidariedade internacional, com todo tipo de protestos por toda a parte, poderá deter essa acção criminosa. Neste momento é importante reiterar a solidariedade com o governo legítimo do Hamas e repudiar a posição cúmplice do actual presidente da Autoridade Nacional Palestina, sr. Mahmud Abbas. Este, apesar da carnificina em curso, optou por acusar o Hamas pelo que está a acontecer e de forma submissa procura negociar com os assassinos do seu povo.
    DA RESPONSABILIDADE COLECTIVA DE UM POVO
    As novas atrocidades cometidas pelo estado judeu colocam questões candentes. O bombardeamento indiscriminado da população de Gaza pelos caças F-16 da entidade sionista até agora já provocou quase 300 mortos e 900 feridos. Isto vem na sequência de um sitiamento prolongado, em que se priva aquela população de alimentos, combustíveis e medicamentos. A palavra genocídio tem razão de ser. Ele está a ser efectuado desde há anos. É um genocídio em câmara lenta. A cumplicidade/passividade da União Europeia e dos governos de muitos países árabes (a começar pelo do Egipto) é notória. Mas acima de tudo é notória a conivência de grande parte dos cidadãos de Israel.

    Na década de 1930 o cidadão médio da Alemanha podia alegar desconhecimento dos crimes perpetrados pelo nazismo. O aparelho de propaganda hitleriano jamais mencionava o holocausto em curso. A existência dos campos de concentração e dos fornos crematórios era cuidadosamente escondida. Os media da Alemanha nazi nunca mencionavam a existência de tais infâmias.

    E o que se passa hoje em Israel? Os crimes do estado sionista são bem conhecidos. A realidade do apartheid é evidente para todos, basta olhar as muralhas que esquartejam a Palestina. Os assassinatos das sinistras polícias políticas de Israel são (em parte) divulgados nos media. As 100 toneladas de bombas já despejadas sobre a população indefesa de Gaza são anunciadas nos jornais israelenses. As perseguições ao espoliado povo palestino (10 mil palestinos presos) são notórias. Por isso – ao contrário do povo alemão dos anos 30-40 – o povo de Israel não pode alegar ignorância. Assim, exceptuando as forças democráticas e progressistas (como o PCI, o Hadash e algumas personalidades dignas) deve-se colocar o problema da responsabilidade colectiva dos cidadãos israelenses que permanecem passivos ou dão apoio (inclusive com o seu voto) a um governo que comete tais atrocidades.

    O repúdio à barbárie nazi-sionista deve ser universal. As manifestações contra o massacre já começaram nos EUA e em outros países. O apêlo ao boicote a Israel e ao desinvestimento deve transformar-se em realidade.
    A CRIAÇÃO DO DINHEIRO
    .
    Quem cria o dinheiro? A resposta está em Money as Debt , filme de 47 minutos de Paul Grignon. O DVD em inglês pode ser encomendado aqui . Para assistir ao filme dobrado em castelhano clique em Diñero es Deuda . É melhor do que ouvir certos comentaristas económicos que peroram na TV portuguesa...
    Se quiser aprofundar o tema leia também
  • O banco central dos EUA: O templo e os seus segredos sujos
  • Custos, malfeitorias e perigos do dólar
  • Segredos do dinheiro, dos juros e da inflação .
    LISBOA: A MAIOR MANIFESTAÇÃO DE SEMPRE
    .
    Mais de dois terços dos 150 mil professores portugueses manifestaram-se em Lisboa dia 8 de Novembro. Foi a maior manifestação nacional de sempre dos professores, ultrapassando a de 8 de Março deste ano. Ao longo de todo o percurso, desde o Terreiro do Paço até o Marquês de Pombal, a multidão foi compacta desde as 15 até às 19 horas.
    A arrogância e a intransigência do governo Sócrates e da sua ministra da educação tiveram uma resposta à altura.

    HISTERIA & IMBECILIDADE, C/ COPYRIGHT QUERCUS
    A campanha histérica acerca do suposto aquecimento global ganhou uma peça sinistra preparada pela agência de publicidade McCann. Temos agora um macaco que se enforca, um urso que se despenha num abismo e um cangurú que se deita sobre carris à espera de ser trucidado por um comboio. Tudo isso num cenário de pesadêlo. Tais aberrações são pagas pela Quercus, organização que se pretende ambientalista mas mais parece uma organização terrorista. Com esta campanha os aquecimentistas atingem um novo patamar na escalada da desinformação e da mentira.
    Para ter o desprazer de ver o vídeo com estas abencerragens clique aqui .
    AVAL: ESTÍMULO AO AUMENTO DA DÍVIDA EXTERNA
    A dívida externa bruta de Portugal era de 343,97 milhões de euros em Junho de 2008. Com o aval de 20 mil milhões de euros que o Estado agora concedeu aos banqueiros portugueses, pode-se dizer que a dívida externa do país irá aumentar no mesmo montante.
    A banca portuguesa é a principal responsável pelo endividamento externo do país. Ela tem exercido um papel de intermediário:   toma empréstimos no estrangeiro e concede-os a retalho no mercado interno português, a taxas mais elevadas. Com a garantia agora oferecida pelo Estado, os banqueiros locais serão estimulados a incrementar esta prática.
    As condições do aval não estão claras. Será que esta medida extraordinária beneficiará alguma coisa os 1.310.000 mutuários do crédito à habitação? Ou as PMEs? Irá o governo fixar um spread máximo como contrapartida a este aval? Exigirá o governo que o Estado receba acções ordinárias dos bancos caso tenha de dispender recursos financeiros em decorrência desta garantia?
    MOVIMENTO IVA COM RECIBO
    IVA com recibo é um movimento justo. É uma iniquidade que as PMEs portuguesas sejam obrigadas a pagar o IVA a partir do momento que emitem uma factura. Sabendo-se do problema crónico dos atrasos de pagamentos em Portugal (inclusive os do próprio Estado), verifica-se que as PMEs estão de facto a financiar o erário público com os seus magros fundos de maneio. Assim, muito mais correcto é que o pagamento do IVA seja devido a partir do momento em que as facturas são efectivamente recebidas. Mais vale ajudar as PMEs portuguesas – as principais empregadoras do país – do que banqueiros em bancarrota. Neste momento de crise financeira mundial, esta reivindicação adquire ainda maior relevância.
    Se concorda com isso, assine a petição on line:
    http://www.pnetpetições.pt/ivacomrecibo/
    OS ADORADORES DO DEUS MERCADO
    Os adoradores do deus mercado, os adeptos do neoliberalismo, os entusiastas do capitalismo high tech, os analistas económicos que debitam vulgaridades nos media "de referência", todos eles estão agora confrontados com uma realidade brutal: a ruína do capitalismo, pelo menos da forma em que o conhecemos. Estes últimos sete dias representaram uma viragem na história do capitalismo mundial (nacionalização de facto dos passivos da Fannie e do Freddie, falência do Lehman, salvamento da AIG, aumento gigantesco da dívida externa dos EUA, início do reflacionamento da economia estado-unidense).
    Há que ser claro: o que o Federal Reserve e o Tesouro dos EUA querem salvar não é a economia dos Estados Unidos e sim os seus banqueiros. O plano em curso é para reflacionar os activos imobiliários a fim de minorar os desastrosos balanços dos bancos. Por isso aumentarão o endividamento da população daquele país. Ou seja, resolvem um problema de dívidas insolventes com a acumulação de ainda mais dívidas. Trata-se de uma neo-escravização através da dívida. A repartição do rendimento nacional dos EUA obviamente irá piorar.
    A procissão ainda vai no adro. A crise sistémica do capitalismo está longe de acabada. As sequelas e repercussões pelo mundo afora têm desdobramentos que mal se podem adivinhar. O risco de o imperialismo empreender uma fuga para a frente através da guerra é enorme. Tudo isso num pano de fundo de uma realidade física inescapável: o mundo já atingiu o Pico Petrolífero, o que tem consequências fundas.

    DEPUTADOS BRITÂNICOS DÃO O BOM EXEMPLO
    Na Casa dos Comuns, em Londres, deputados britânicos deram um bom exemplo aos parlamentos de todo o mundo: constituíram o Grupo Parlamentar de Todos os Partidos sobre o Pico Petrolífero (All Party Parliamentary Group on Peak Oil, APPGOPO). Este grupo parlamentar acaba de divulgar um importante relatório que merece atenção. Nas suas 21 páginas analisam-se os impactos políticos e económicos do Pico Petrolífero, o impacto da escassez de energia nos assuntos humanos, soluções possíveis, sistemas de energia alternativos, produção alimentar e a concepção de comunidades preparadas para a nova realidade energética. Vale a pena ler este documento.
    Quando a Assembleia da República portuguesa tomará consciência do Pico Petrolífero? Tal como o governo Sócrates, até agora a AR tem assobiado para o lado. O projecto sobre o Protocolo de Esgotamento (Projecto de Resolução Nº 164/X), apresentado pelo PCP, arrasta-se nos meandros do palácio de S. Bento desde Dezembro de 2006 e nunca mais chega a plenário.
    INFLAÇÃO & DEFLAÇÃO EM SIMULTÂNEO
    A situação económica é, provavelmente, inédita. Não há memória de manifestações de inflação e de deflação em simultâneo . Por um lado, sobem os preços do petróleo e dos alimentos (mesmo sem considerar a desvalorização acelerada do dólar americano). Por outro, verifica-se uma queda nos valores dos bens imóveis, de muitas empresas industriais (se fossem vendidas hoje já não valeriam o mesmo que há um ano atrás) e obviamente das bolhas nos mercados de acções e outros títulos. Mais: o fenómeno tem um carácter mais ou menos generalizado entre os países da OCDE.
    O capitalismo pode conviver muito bem com a inflação. As advertências frequentes que os banqueiros fazem contra a inflação não passa de conversa destinada ao grande público. Mas daquilo que realmente os preocupa eles nunca falam: é a deflação. A deflação introduz um risco sistémico. Empréstimos efectuados tendo como base uma garantia colateral de um determinado valor tornam-se menos seguros. Se o montante em dívida ultrapassar o valor depreciado da garantia, o tomador será tentado a abandonar a sua obrigação contratual.
    Tudo isso indica que o mundo está a entrar em águas ignotas. Há um grande trabalho de investigação a fazer.
    AEROPORTO: O RECUO JÁ COMEÇOU
    Ainda que de uma forma tímida, encapotada e envergonhada, ilustres técnicos que defendiam a construção de um novo aeroporto para Lisboa já começaram a recuar nas suas posições. Nenhum deles, ainda, diz claramente que o novo aeroporto não deve ser construído. Por enquanto eles falam só em "faseamentos" e "flexibilizações" (ver Público ). No entanto, esta crise dos combustíveis era perfeitamente previsível e desde há muito tempo. Se estes ilustres técnicos lessem o resistir.info saberiam mais acerca do Pico Petrolífero e das suas consequências. E talvez chegassem à conclusão de que os investimentos que o governo prevê para infraestruturas rodoviárias também deveriam ser reanalisados.
    Mas a batalha contra o novo aeroporto ainda não está ganha e os jogos de interesses são muitos. Continua portanto a ser válido assinar a Petição contra a construção de qualquer novo aeroporto em Portugal .
    250 MIL MANIFESTAM-SE CONTRA O GOVERNO SÓCRATES
    Manifestação em Lisboa, 05/Junho/2008.
    Para ver mais fotos da manifestação clique aqui .
    "DEIXE O PETRÓLEO ANTES QUE ELE NOS DEIXE"
    O director da Agência Internacional de Energia (AIE) da OCDE, Fatih Birol, declarou que "O mundo pode ficar desprovido de petróleo mais rapidamente do que o esperado – o perigo de uma escassez de oferta está a aumentar", afirmou.
    O director da AIE considerou que neste momento estão a faltar 12,5 milhões de barris por dia, cerca de 15% da procura global de petróleo. "Este fosso significa que poderíamos enfrentar uma escassez de oferta e preços muito altos durante os próximos anos", explicou.
    A edição do World Energy Outlook, publicada em Novembro de 2007, prevê que o declínio rápido da produção de petróleo será a taxas entre 3,7 e 4,2 por cento ao ano.
    A entrevista de Fatih Birol está em Energy Bulletin .

    A CENTRALIDADE DO PICO PETROLÍFERO
    A questão do Pico Petrolífero é central, pois determina todas as outras. Isto é importante, em particular e sobretudo, na questão dos grandes investimentos públicos. Trata-se de despesas muitíssimo vultosas, elas provocam dívidas que comprometem não só a geração actual como gerações futuras.
    Este governo prevê investimentos colossais – como novo aeroporto, TGV e agora um terceiro atravessamento do Tejo – que não podem ser suportados pela combalida economia portuguesa. Além de serem investimentos que não se destinam a aumentar a capacidade de produção nacional, eles estão a ser decididos sem que sequer se tente antever o que virá a ser o mundo pós Pico Petrolífero.
    Gastar recursos em activos fixos que estimulam o tráfego rodoviário, aumentam o consumo de petróleo e dentro de poucos anos ficarão sub-utilizados é má utilização de recursos públicos.
    Muitos empreiteiros ganharão com isso, mas a sociedade como um todo perderá. Tais erros terão de ser pagos no futuro.
    100 MIL PROFESSORES MANIFESTAM-SE
    CONTRA O GOVERNO SÓCRATES

    Terreiro do Paço, 8 de Março.
    OBSCENIDADE
    Tony Blair, o criminoso que foi co-responsável pela morte de um milhão de pessoas no Iraque, irá ensinar religião na Universidade de Yale. O ex primeiro-ministro britânico aguarda nomeação. O presidente daquela universidade estado-unidense, sr. Levin, assevera ser "essencial que exploremos como os valores religiosos podem ser canalizados para a reconciliação e não para a polarização".
    A notícia está no Guardian .
    "SOMOS MUITOS, MUITO MAIS DE CINCO MIL"
    Pelo menos 60 mil pessoas participaram da Marcha pela Liberdade e a Democracia, em Lisboa, dia 1 de Março. A cabeça da manifestação entrou na Rua de O Século às 15h00 e até às 16h20, durante uma hora e 20 minutos, os manifestantes estiveram a passar por ali. Em frente ao Tribunal Constitucional, na R. de O Século, os militantes do PCP exibiram os seus cartões do Partido e clamaram em uníssono: "Somos muitos, muitos mil, muito mais de cinco mil". Foi uma contestação frontal à política pidesca do governo Sócrates, que tem a pretensão de fazer com que o ministério da polícia vasculhe os ficheiros do Partido a fim de verificar se tem o número mínimo de cinco mil inscritos.
    Chegada ao Rossio.
    Clique aqui para ver mais fotos da manifestação.

  • 11/SET: COSSIGA NÃO TEM DÚVIDA QUANTO AOS AUTORES
    "Fazem-nos crer que Bin Laden teria confessado o ataque do 11 de Setembro 2001 às duas torres em Nova York – quando de facto os serviços secretos americanos e europeus sabem perfeitamente que este ataque desastroso foi planificado e executado pela CIA e pelo Mossad, a fim de acusar os países árabes de terrorismo e poder assim atacar o Iraque e o Afeganistão", afirmou Francesco Cossiga, ex-Presidente da Republica Italiana, em declarações ao Corriere Della Sera.
    In Voltaire Net.
    UMA REACÇÃO SAUDÁVEL
    A comunidade científica portuguesa começa a reagir ao embuste do chamado "aquecimento global de origem antropogénica". Primeiro foi o Prof. Delgado Domingos , cientista com um curriculum vitae impressionante, que se distanciou dos alarmistas do clima. O Power Point da sua mais recente intervenção pode ser descarregado aqui .
    Agora é o Prof. Corte Real, o decano dos climatologistas portugueses, que em entrevista ao Expresso afirma sem rodeios: "Não estamos à beira de qualquer catástrofe".
    Trata-se de reacções saudáveis e corajosas de dois cientistas eminentes que se dispuseram a arrostar a ira dos fanáticos do "aquecimentismo". Esta ideologia, endossada pelo governo Sócrates, já ganhou foros de verdade científica nos meios de desinformação portugueses.
    DIRECTOR DA CIA DEFENDE SIMULAÇÃO DA ASFIXIA PARA INTERROGAR
    O director dos serviços secretos estado-unidenses (CIA), Michael Hayden, defendeu no Congresso dos EUA a utilização do waterboarding, denominação em inglês da simulação de asfixia por meio de água. O sr. Hayden considerou esta técnica de interrogatório como "necessária, ainda que provavelmente não seja legal" (sic).
    REALIDADE E FICÇÃO
    Os "aquecimentistas" globais juram a pés juntos que a temperatura do mundo está a aumentar. Com base nessa crença conseguem dos governos que lhes financiem passeios a Bali e outros lugares turísticos a fim de assistir às conferências do IPCC. E com base na crença no diabolismo do dióxido de carbono (CO2) os mais espertos arquitectam polpudos negócios relativos aos direitos de emissão. Por sua vez, os media que arrogantemente se auto-classificam como "referência" (do quê?) instilam o medo na opinião pública quanto a supostas tragédias que estariam para acontecer (alteamento dos mares, derretimento dos pólos, etc). A ignorância científica é tamanha que alguns até dizem que o CO2 seria um "poluente". Mal sabem tais escrevinhadores que cada vez que expiram estão a deitar CO2 cá para fora (ainda não se atreveram a recomendar que parássemos de respirar, por enquanto).

    No entanto, a realidade acaba por se impor às ficções (muitas delas interessadas) dos "aquecimentistas". Agora o artigo de um investigador português, Luís de Sousa , acaba de mostrar que na verdade a temperatura em muitas partes do mundo está a arrefecer. O seu artigo mostra que houve quedas de neve inéditas em Buenos Aires, Bagdad, norte da Arábia Saudita e em muitas outros lugares, bem como o espessamento do gelo no Árctico. A sua investigação empírica corrobora a tese do grande climatologista Marcel Leroux, que dissecou o aquecimento global classificando-o como uma impostura científica .

    Na verdade, a grande tragédia do mundo é a ignorância dos políticos que o governam — desde Al Gore até aqueles cá do burgo lusitano. Quanto tempo e quanto dinheiro não foi e continua ser desperdiçado no combate ao dito aquecimento global e às emissões de CO2? Tais recursos poderiam ter sido bem aplicados a problemas reais como o combate a emissões realmente nocivas para os seres humanos a exemplo do SO2, dos NOx e outros poluentes

    Por outro lado, verifica-se que o aparente arrefecimento do mundo detectado por Luis de Sousa irá coincidir no tempo com o Pico máximo da produção petrolífera mundial que está a ser atingido neste momento. Esta gente preparou o mundo para o aquecimento global e não o preparou para o Pico Petrolífero. Mas, tal como uma vingança da natureza, verifica-se uma onda de frio no exacto momento em que se inicia a escassez do principal combustível que permite o aquecimento.
    EXPLODIR AS MURALHAS DO APARTHEID ! A muralha derrubada.
    As muralhas do apartheid impostas pela sanguinária entidade sionista ao povo palestino começaram a ser explodidas em Gaza!
    Com árduos trabalhos, utilizando ferramentas de oxi-acetileno para o corte do aço, na mais rigorosa clandestinidade, dia 23 militantes do Hamas conseguiram destruir parcialmente a muralha de betão armado que isola 1.500.000 de pessoas do resto do mundo.
    O genocídio perpetrado pela entidade sionista contra o povo de Gaza agravou-se nas últimas semanas com o corte do fornecimento de electricidade e alimentos. Com esta acção recebe agora resposta dos seus combatentes. Solidariedade com o povo palestino, não ao silenciamento da opressão, não ao apartheid.
    Ver também:
  • A conivência europeia com Israel no genocídio palestino
  • Declaração da FDLP .
    PETRÓLEO IRAQUIANO PARA REFUGIADOS IRAQUIANOS
    Iniciativa Iraquiana Internacional sobre Refugiados. As receitas do petróleo iraquiano devem ser destinadas aos refugiados iraquianos. Mais de 4,5 milhões de iraquianos – um quinto da população – foi deslocada dentro e fora do país devido à ocupação e aos governos ali instalados desde a invasão ilegal em 2003.
    A comunidade internacional, os poderes ocupantes e o governo no Iraque devem legalmente apoiar e proteger os refugiados iraquianos. Os refugiados são cidadãos iraquianos iguais aos outros e têm o pleno direito de viver com dignidade, de beneficiar igualmente dos recursos nacionais e de retornar aos seus lares.
    O Conselho de Segurança das Nações Unidas tem o poder e o dever legal de assegurar que as necessidades dos refugiados iraquianos sejam atendidas. Basta aprovar uma resolução a exigir que o estado iraquiano destine receitas a agências responsáveis e aos países que abrigam os refugiados.
    Assine a petição on line.
    A HISTÓRIA SECRETA DO MERCADO "LIVRE"
    Para assistir "The Schock Doctrine", baseado no livro de Naomi Klein, clique
    http://www.youtube.com/watch?v=cvG0gbvZ4tY
    (legendas em castelhano).


    DECLÍNIO DA AVIAÇÃO APÓS O PICO PETROLÍFERO
    Clique a imagem para ver o documento completo.
    Após o Pico Petrolífero é expectável um declínio da ordem dos 25% a 50% na aviação mundial, segundo a intervenção de Roger Bezdek na conferência da ASPO-USA em Outubro p.p.
    Clique a imagem para ver esta comunicação.
    É necessário impedir o projecto ruinoso do novo aeroporto em Portugal.

    GOVERNO DOS EUA RECONHECE O PICO PETROLÍFERO
    Numa série de posters agora publicados, o Departamento da Energia (DOE) dos EUA reconhece finalmente a realidade do Pico Petrolífero. Eles podem ser descarregados aqui .

    O poster referente ao pico – Peak Oil-The Turning Point – menciona as datas previstas por diversos peritos, sem que o DOE endosse qualquer delas.

    Agora só falta o governo português reconhecer a existência do Pico. A autorização de Washington já foi dada. Será preciso também uma autorização de Bruxelas?

    Por outro lado, os media portugueses que omitem sistematicamente a expressão "Pico Petrolífero" – ou seja, escondem do público a sua existência – agora talvez comecem a utilizar tal expressão. Veremos até onde vai a política da desinformação por eles praticada.

    MAIS DE 200 MIL MANIFESTANTES EM LISBOA
    A manifestação nacional da CGTP-IN foi um êxito. Mais de 200 mil trabalhadores concentraram-se em Lisboa para protestar contra a política social do governo.
    Clique aqui para ver o vídeo da manifestação e aqui para ver a foto-reportagem .

    ENDIVIDAMENTO E PROJECTOS MEGALÓMANOS
    Portugal vive sob o signo do endividamento geral.   Endividamento externo (€ 307,67 mil milhões) , endividamento do Estado, endividamento das famílias, endividamento das empresas, endividamento das municipalidades (e agora querem que também os estudantes universitários fiquem endividados junto à banca).
    Por outro lado, inicia-se agora no centro do império uma crise financeira de proporções globais. E, tal como previsto, inicia-se também a primeira fase (ainda suave) do mundo pós Pico Petrolífero.
    Contudo, apesar deste panorama sombrio, o governo Sócrates insiste em lançar os projectos megalómanos e desnecessários do novo aeroporto e do TGV. Tais projectos deveriam ser enterrados definitivamente.
    O investimento público continua a ser necessário e importante, mas há que haver selectividade na escolha dos projectos. O país precisa de investimentos reprodutivos e deveria esgotar o seu potencial hidroeléctrico o mais rapidamente possível — antes que se aprofundem demasiado as consequências do Pico Petrolífero. É imperioso racionalizar com urgência o energívoro sector dos transportes.   Mas aparentemente este governo só se preocupa com efeitos mediáticos, obras de fachada e projectos megalómanos.
    Lucidez, precisa-se.
    DO FRACASSO IDEOLÓGICO AO FRACASSO FACTUAL
    O neoliberalismo fracassou há muito no plano ideológico. A prova disso é que as políticas económicas neoliberais têm de ser impostas aos povos através das artes do engano e da mentira. Basta ver o caso português, onde uma feroz política anti-trabalho está a ser aplicada pelo governo de um partido que se diz socialista. Mais flagrante ainda é o caso do Brasil, onde a aplicar a política económica imposta pelos credores da Wall Street está um presidente que até já foi operário. Quando eles têm de usar máscaras 'de esquerda' para executar políticas de direita estão a passar um atestado de falência à ideologia que realmente aplicam.
    Entretanto, nada disto é grande novidade. A novidade está em que as políticas neoliberais agora começam a estalar também no plano factual. A gigantesca ruína do sistema financeiro dos EUA é uma consequência directa das políticas de desregulação iniciadas pelo governo Reagan. Elas conduziram o sistema financeiro estado-unidense ao desastre, além de muitas estruturas sociais ali existentes (saúde, educação, transportes, infraestruturas, etc). Esta crise sistémica – intrínseca ao capitalismo neoliberal – contagia agora os sistemas financeiros de todo o mundo, com pesadas consequências para todos o povos. Ela mal acaba de começar. Nos próximos tempos veremos os seus desenvolvimentos.
    A terceira crise anunciada é a do mundo pós Pico Petrolífero. O Pico já terá sido atingido ou está a sê-lo agora (antes de 2009 ou 2010, seguramente). Como será a conjugação das duas crises? Que consequências trará para a humanidade? Tudo indica que é o momento de tocar todas as campainhas de alarme. Enterrar o neoliberalismo e com ele o capitalismo é uma condição imperiosa de sobrevivência.
    GOVERNO DOS EUA:   BURNING PLATFORM
    Num discurso sombrio, o contabilista geral dos EUA, David M. Walker, afirmou que o governo federal se encontra numa "plataforma a arder" e que o modo actual de conduzir os seus assuntos é inaceitável por muitas razões.
    O General Comptroller destacou as seguintes:
    "-Tendências fiscais passadas e desafios de grande amplitude
    "-Tendências escolhidas e desafios que não têm fronteiras
    "-Exigências de recursos adicionais devido ao Iraque, Afeganistão, necessidades acrescidas de segurança interna e desastres naturais verificados nos EUA
    "-Numerosos desafios de alto risco quanto ao desempenho/contabilidade do governo
    "-Estruturas, políticas e práticas ultrapassadas do governo federal ".
    O seu discurso está em http://www.gao.gov/cghome/d071189cg.pdf .


    PETIÇÃO ON LINE
    Chega de elefantes brancos!
    Assine a petição on line para impedir a construção de qualquer novo aeroporto em Portugal (seja qual for a sua localização):

    http://www.PetitionOnline.com/naoaerop/petition.html

    Ver também:
  • A produção de jet fuel e a dispensabilidade de novos aeroportos , de John Busby.
  • Peak Oil: A crise global que se aproxima e o declínio da aviação , de Alex Kuhlman.
  • Esgotamento do petróleo, tráfego aéreo e construção de novos aeroportos , de John Busby.
  • O Novo Aeroporto de Lisboa e a escassez de petróleo , de Demétrio Carlos Alves.
  • Novo aeroporto: O falso problema e o verdadeiro , de Jorge Figueiredo.



  • BÉLGICA PROÍBE MUNIÇÕES E BLINDAGENS DE URÂNIO
    A Bélgica foi o primeiro país do mundo a banir as armas de urânio empobrecido!
    A Comissão de Defesa Nacional da Câmara belga votou por unanimidade, a 7 de Março, a proibição da utilização de "munições inertes e placas de blindagem" de urânio empobrecido no território belga. Em 22 de Março a lei foi aprovada pelo Parlamento, com o voto unânime de todo o espectro político.
    Os deputados concordaram em que a fabricação, utilização, armazenagem, venda, aquisição, fornecimento e trânsito destes sistemas de armas convencionais deveria ser proibido. No último minuto a palavra "armas" foi apagada para garantir que a proposta de lei não abrangesse as bombas termonucleares estado-unidenses armazenadas na base da Força Aérea de Kleine Brogel.
    A Assembleia da República e o governo português, que está sempre a louvar as realizações europeias, têm aqui um excelente exemplo a seguir.
    A notícia está em Belgium Bans Uranium Weapons and Armour . A imprensa portuguesa que se diz "de referência" ignorou-a.
    COMPREENDER A FUNÇÃO EXPONENCIAL
    Compreender a função exponencial é uma tarefa urgente para a humanidade. Todos deveriam entendê-la, a principiar pelos políticos. Assim, não seria repetida tão frequentemente a lenga lenga mistificatória do "sustentável". Como mostrou Jared Diamond, em Collapse , a extinção de muitas civilizações deveu-se à não compreensão do que é uma função exponencial. O vídeo abaixo (em castelhano) é a reprodução de uma conferência do Dr. Albert A. Bartlett, da Universidade do Colorado. Para assistir ligue o alto-falante e clique sobre a imagem:
    Clique a imagem.
    IMPOSTURA E MISTIFICAÇÃO
    O imperialismo agita falsos problemas para esconder os verdadeiros, por ele próprio provocados. O envenenamento do planeta com urânio empobrecido caminha a passos largos. Centenas de toneladas deste veneno químico, físico e radiológico já foram ou continuam a ser espalhados no Iraque, Afeganistão, Líbano e antiga Jugoslávia. O urânio empobrecido tem uma semi-vida de muitos milhões de anos e não será possível limpá-lo da face da Terra. O dano é irreversível. O imperialismo e os seus acólitos, como Israel e a Grã-Bretanha, estão a praticar uma política de extermínio da vida no Planeta Terra. Como afirma Leuren Moret , basta uma tempestade de areia no Iraque para que num par de dias esse pó com efeitos teratogénicos esteja na estratosfera, sobre a Europa e os Estados Unidos.
    Contudo, este problema vital para os destinos de todas as espécies existentes no nosso planeta está absolutamente ausente dos medias corporativos que se proclamam "de referência". É como se não existisse. Eles mentem-nos por omissão. O silenciamento é deliberado. São cúmplices da catástrofe ecológica e biológica agora em curso, provocada pelo militarismo ensandecido dos EUA.
    Mas o que nos diz a desinformação praticada pelos tais medias auto-proclamados "de referência"? Entretem-nos com tretas, enganam-nos com mistificações em escala maciça. É o caso da impostura do aquecimento global , de que nos despejam doses cavalares. Fazem terrorismo com um problema inventado e escondem aqueles realmente existentes, e gravíssimos, como o envenenamento planetário pelo depleted uranium. Por sua vez, políticos tão ignorantes quanto os jornalistas que escrevem tais estórias, fartam-se de repetir as ladainhas do International Panel of Climate Change (IPCC).
    Ainda agora, o sr. Al Gore produziu um filme a propagandear o dito "aquecimento global" (confundindo problemas climatológicos com problemas ambientais). Mas este senhor – que posa como progressista e foi candidato à presidência dos Estados Unidos – nunca abriu a boca contra as invasões do Iraque, do Afeganistão, do Líbano, da ex-Jugoslávia, com todo o seu cortejo de crimes de lesa humanidade.
    A barragem avassaladora da desinformação provoca um défice de consciência quanto aos problemas reais que estão em causa. Não é nada fácil combate-lo.
    NÃO AO SILENCIAMENTO DO MASSACRE
    .
    Os crimes da entidade sionista contra o povo palestino continuam. E os media que se dizem "de referência" continuam a silenciá-los. Ou, pior ainda, a apresentar como uma guerra legítima aquilo que é um massacre unilateral contra um povo desarmado. O Centro Palestino pelos Direitos Humanos relata hora a hora a ofensiva assassina da tropa israelense, efectuada com o apoio do governo bushista. Ver em
    http://www.pchrgaza.org/

    OS ESQUADRÕES DA MORTE NO IRAQUE
    Quem está por trás dos esquadrões da morte no Iraque? Este flash movie mostra quem são os seus autores intelectuais e como a sua experiência ganha na América Central foi transportada para aquele martirizado país:
    http://www.cryingwolf.deconstructingiraq.org.uk/index.html
    BOMBAS NUCLEARES
    Clique aqui para assistir à simulação das consequências de um ataque ao Irão com bombas nucleares anti-bunker (Nuclear Bunker Buster Bomb), feita pela Union of Concerned Scientists.

    OS MEDIA DELES NÃO MOSTRAM ESTAS IMAGENS
    Já há cerca de 17 mil mutilados estadunidenses da guerra do Iraque. No entanto, os media corporativos não os mostram. Nos EUA, ou em Portugal, é como se não existissem. Os media pasteurizados da classe dominante esmeram-se na arte da desinformação e do encobrimento da realidade.
    As imagens destes pobres mutilados, recrutados entre as classes sociais baixas dos EUA, são chocantes. Elas mostram o custo humano da guerra bárbara que o imperialismo desencadeou no Iraque. Mas, ao serem vistas, não se deverá esquecer que as principais vítimas destes três anos de guerra estão entre o heróico povo iraquiano e não na tropa agressora. As imagens estão em:
    http://www.voltairenet.org/article136827.html
    (impróprio para pessoas sensíveis).
    PETIÇÃO INTERNACIONAL PARA PROIBIR
    AS ARMAS COM URÂNIO EMPOBRECIDO


    Clique a imagem para assinar.
    O PREÇO DO PETRÓLEO
    A tendência estrutural para a alta do preço do petróleo é inelutável. As causas básicas para isto estão na Curva de Hubbert , no pico petrolífero, na diminuição das reservas mundiais, no facto de os maiores campos petrolíferos do mundo estarem próximos do pico, no não planeamento do consumo deste recurso finito, na anarquia do mercado capitalista, no desperdício absurdo dos países desenvolvidos (a começar pelos EUA), no gigantesco fracasso militar dos EUA no Iraque. No entanto, nada disto transparece nos media ditos 'de referência' que continuam a desinformar os seus leitores com dados conjunturais e desenquadrados do contexto geral.
    Os piores cegos são aqueles que não só não querem ver como também desinformam os outros acerca da realidade. O não reconhecimento da realidade impede a adopção das medidas que se impõem.

    Clique para aceder ao texto em inglês.
    Texto do protocolo
    A POLÍCIA NAS BIBLIOTECAS
    O bibliotecário adverte...
    "ADVERTÊNCIA
    "Embora a Biblioteca de Santa Cruz faça todos os esforços para proteger a sua privacidade, sob a Lei Pública Federal 107-56, USA PATRIOT ACT, os registos dos livros e de outros materiais emprestados por esta biblioteca podem ser obtidos por agentes federais.
    "Aquela lei federal proíbe os funcionários da biblioteca de o informarem se agentes federais obtiveram registos sobre a sua pessoa. Questões acerca desta política deveriam ser dirigidas ao Procurador Geral John Ashcroft, Departamento da Justiça, Washington, D.C. 20530".

    NOTÍCIAS EM PRIMEIRA MÃO
    As últimas notícias do Iraque estão no
    Iraqi Resistance Report e em
    Link para a Uruknet.
    Clique a imagem abaixo para assinar a mailing list da Uruknet:
    Email para o webmaster da Uruknet.

    CRIMES NEFANDOS DE LESA-HUMANIDADE
    As imagens apresentadas nesta video-animação são chocantes. Elas mostram os crimes de guerra cometidos no Iraque, no Kosovo e no Afeganistão por meio de munições fabricadas com urânio empobrecido (depleted uranium). O encobrimento destes factos tem sido uma política sistemática por parte dos medias do mundo ocidental, portugueses inclusive. Por sua vez, a chamada 'comunidade internacional' finge ignorar os crimes do governo dos EUA tal como no passado fingiu ignorar os crimes da Alemanha hitleriana.
    http://www.bushflash.com/pl_lo.html


    A CONTAGEM
    Clique aqui para ver o calendário oficial das mortes de militares americanos no Iraque .
    Quanto aos mortos iraquianos, os invasores não se dão ao trabalho de contar. Os criminosos não se importam com as suas vítimas.
    http://icasualties.org/oif/


    Saque a descoberto sobre o resto do mundo.

    EUA: UMA ECONOMIA COM PÉS DE BARRO
    Para saber o montante da (colossal) dívida pública americana neste exacto instante, clique aqui .




    "...sob certas condições, os capitalistas privados inevitavelmente controlam, directa ou indirectamente, as principais fontes de informação (imprensa, rádio, educação). É então extremamente difícil, e na maior parte dos casos na verdade quase impossível, para o cidadão individual chegar a conclusões objectivas".

    Albert Einstein, no seu ensaio de 1949   Porquê o socialismo .

    "As acções alcançaram o que parece ser um patamar permanentemente alto". Irving Fisher, Professor of Economics, Yale University, 1929.

    São cada vez maiores os activos que se esfumam...

    Liberdade para os cinco de Miami, nas garras do imperialismo

    Henry Kissinger: "O desafio básico é que a chamada globalização é realmente um outro nome para o papel dominante dos Estados Unidos". Palestra no Trinity College, Dublim, 12/Out/99.

    solidariedade com o povo palestino

    Goya, O massacre de 3 de Maio de 1808

    O mestre de Bush:
    "Com voz ou sem ela, o povo pode sempre ser levado a submeter-se à vontade dos dirigentes. É fácil. Tudo o que se tem de fazer é dizer-lhe que está a ser atacado, e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e por exporem o país ao perigo".
    Reichsmarschal Hermann Goering, comandante da Força Aérea Nazi (Luftwaffe), nos Julgamentos de Nuremberg.

    Goya, O sono da razão

    Em 1996, depois de cinco anos de sanções e de persistentes bombardeamentos contra o Iraque, o repórter da CBS Lesley Stahl fez a seguinte pergunta à embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Madeline Albright:
    — Ouvimos dizer que meio milhão de crianças morreu (em consequência da política americana contra o Iraque). Valeu a pena pagar esse preço?
    Resposta de Madeline Albright:
    — Nós pensamos que valeu a pena.


    Ver um crime com calma é cometê-lo.
    José Martí


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    LIVROS A ENCOMENDAR
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  • Robert L. Hirsch, The Impending World Energy Mess , 2010, 256 pgs.
  • Michel Chossudovsky, The Global Economic Crisis: The Great Depression of the XXI Century , 2010, 392 pgs.
  • Jacques Gouverneur, Compreender a Economia: Introdução à análise económica marxista do capitalismo contemporâneo , Edições Avante!, 2010,
  • Jean Salem, Rideau de fer sur le Boul'Mich. Formatage et desinformation dans le "Monde Libre" , Ed. Delga, 2009, 306 pgs.
  • Roger Keeran e Thomas Kenny, O Socialismo Traído. Por trás do colapso da União Soviética , Editorial Avante, Lisboa, 2008, 283 pgs. ISBN 978-972-550-336-2
  • Trevor Paglen e A. C. Thompson, A verdadeira história dos voos da CIA – Os táxis da tortura , Campo das Letras, Porto, 2007, 184 pgs., ISBN: 978-989-625-150-5.
  • A intoxicação linguística , Deriva Editores, Porto, 2008, 206 pgs., ISBN 978-972-9250-45-3
  • The Oil Depletion Protocol , New Society Publishers, Setembro/2006, 208 pgs., ISBN 0865715637
  • Georges Labica e Gérard Bensussan, Dictionnaire critique du marxisme , Quadrige/PUF, Paris, 1999, 1240 pgs, ISBN 2130498728


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  • Segundo semestre de 2011: Explosão da bolha das dívidas públicas ocidentais , por GEAB, 20/Dez

    Conto de Natal:  Maria e José na Palestina em 2010 , por James Petras, 19/Dez

    Carta aberta ao Presidente da República , por Júlio Marques Mota, 18/Dez

    Grécia: Mobilização maciça na greve geral de 15 de Dezembro , por KKE, 17/Dez

    Declínio e queda do império americano , por Alfred W. McCoy, 14/Dez

    Por que as guerras não são relatadas honestamente? , por John Pilger, 13/Dez

    A reforma laboral de Zapatero em Espanha: Consequências se o exemplo for seguido em Portugal, como defende Vieira da Silva , por Eugénio Rosa, 13/Dez

    A crise do pico petrolífero e o futuro dos governos , por Tom Whipple, 11/Dez

    Roubos e silêncios clamorosos , por Juan Torres López, 11/Dez

    Acerca do Partido da Esquerda Europeia , por KKE, 10/Dez

    Homenagem da nova resistência à Comissão de Socorro aos ex-Presos Políticos , por César Príncipe, 09/Dez

    Não matem o mensageiro por revelar verdades incómodas , por Julian Assange, 08/Dez

    O declínio da qualidade da energia e a actual recessão , por ScienceDaily , 08/Dez

    Julian Assange: Procurado pelo império, morto ou vivo , por Alexander Cockburn, 07/Dez

    Fundos comunitários do QREN:   Até 30/09/2010 foram utilizados apenas 35,4% do valor programado;   ficaram por utilizar 7.221 milhões de euros , por Eugénio Rosa, 06/Dez

    Brasil: A manipulação da "vitoriosa guerra contra o tráfico" , por PCB, 04/Dez

    O estranho aumento da esperança de vida aos 65 anos em 2010 e a redução das pensões em 2011 dos trabalhadores que se reformarem ou aposentarem no próximo ano e futuros , por Eugénio Rosa, 03/Dez

    EUA: O fedor da decadência económica fica cada vez mais forte , por Paul Craig Roberts, 02/Dez

    Eurozona: Entre a austeridade e o incumprimento (sumário) , por C. Lapavitsas, 01/Dez

    A dimensão da recessão económica futura e a urgência de uma política de crescimento económico que faça Portugal sair do caminho para o abismo , por Eugénio Rosa, 29/Nov

    Brasil: A farsa e a geopolítica do crime , por José Claudio S. Alves, 28/Nov

    O espectro do incumprimento na Europa , por C. Lapavitsas, A. Kaltenbrunner, G. Lambrinidis, D. Lindo, J. Meadway, J.Michell, J.P. Painceira, E. Pires, J. Powell, A. Stenfors e N. Teles, 27/Nov

    Os bancos centrais e os seu governadores:   cegos, mas não mudos , por Juan Torres López, 25/Nov

    O PC da China e os seus diálogos estratégicos com o PASOK e a Internacional Socialista , por KKE, 24/Nov

    O rendimento salarial estagnado do trabalhador leva à super-capacidade , por Henry C.K. Liu, 23/Nov

    A ladainha da Brigada do Reumático , por Anselmo Dias, 22/Nov

    O Super-homem, a donzela e os danos colaterais , por Guilherme Alves Coelho, 21/Nov

    A destruição de emprego e o desemprego disparam em Portugal , por Eugénio Rosa, 20/Nov

    1º trimestre de 2011: Transposição do patamar crítico do deslocamento geopolítico mundial , por GEAB, 19/Nov

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    O capital-imperialismo: algumas características , por Virgínia Fontes, 12/Nov

    Reflexões sobre a situação da França , por Felisniger, 11/Nov

    Grécia: Os resultados das eleições , por Aleka Papariga, 10/Nov

    PT e accionistas não pagam impostos com a conivência do governo , por Eugénio Rosa, 09/Nov

    Uma modesta proposta para ultrapassar a crise do euro , por Yanis Varoufakis, 08/Nov

    Grécia: a batalha das eleições locais e regionais de 2010 , por KKE, 06/Nov

    Declaração final do III Encontro Civilização ou Barbárie , 05/Nov

    A fabricação da dissidência , por Michel Chossudovsky, 04/Nov

    Síndrome da turbina eólica , por Nina Pierpont, 03/Nov

    A estagnação pode perdurar décadas sob o regime do capital monopolista-financeiro , por Monthly Review, 02/Nov

    Brasil: A posição do PCB sobre o segundo turno , por Ivan Pinheiro, 29/Out

    Centrais sindicais: confrontarem-se ou acompanharem? , por Sandra Demarcq, 29/Out

    Mais uma razão para a direita odiar a ciência , por Too Much , 27/Out

    Apelo à solidariedade com o Irão! , por International Action Center, 26/Out

    As comemorações do centenário da República , por Varela Gomes, 25/Out

    Saturados de sarzokismo, continuemos o movimento e preparemos a alternativa! , por NPA, 24/Out

    França: Há que repetir que a aposentadoria aos 60 anos nunca existiu! , por André Martin, 22/Out

    Governo corta e congela remunerações da administração pública, mas aumenta em 205% a verba para tarefeiros e em 20% as despesas de representação dos governantes e chefias , por Eugénio Rosa, 21/Out

    A natureza parasitária do actual sistema monetário , por Amanda Morales, 21/Out

    "Proposta de Orçamento de Estado para 2011 confirma a natureza de classe da política do PS e PSD" , PCP, 20/Out

    Antecipação de 39 riscos de país em 2010-1014 , GEAB, 19/Out

    Grécia: Polícia de choque invade a Acrópole e ataca trabalhadores dos estaleiros navais , KKE, 18/Out

    Entre o seis ou a meia dúzia: os dilemas da esquerda brasileira , Justino de Sousa Junior e Antonio Julio de Menezes Neto, 16/Out

    Os fantasmas do Chile não estão a ser resgatados , John Pilger, 15/Out

    Derrotar Serra nas urnas e depois Dilma nas ruas , PCB, 14/Out

    Acerca do prémio de teoria económica em memória de Alfred Nobel atribuído em 2010 pelo Banco da Suécia , Yanis Varoufakis, 14/Out

    A propósito das "dez estratégias de manipulação de massa", atribuída a Noam Chomsky , Jean Bricmont, 13/Out

    Manifesto dos economistas aterrorizados , 12/Out

    Os acordos Grécia – China , por KKE, 11/Out

    O doutor Jekyll e o senhor Hyde na seita nobel , por Juan Gaudenzi, 10/Out

    A falsa divergência entre Serra e Dilma , por Valéria Nader e Gabriel Brito, 10/Out

    Para os pobres, mercado , por Atilio A. Boron, 09/Out

    O movimento pela verdade sobre o 11 de Setembro terá sido neutralizado? , por Pascal Sacre, 08/Out

    Mercados insaciáveis , por Juan Torres López, 07/Out

    Uma política absurda e irracional está a destruir o país , por Eugénio Rosa, 06/Out

    A frustração de Krugman , por Rick Wolff, 05/Out

    A BBC está do lado de Murdoch , por John Pilger, 04/Out

    O experimento neoliberal e as greves anti-austeridade na Europa , por Michael Hudson, 03/Out

    A pátria não é de todos , por Baptista Bastos, 02/Out

    Pretensões do Governo Sócrates para 2011 (II) , por Eugénio Rosa, 01/Out

    Brasil – Não vote inútil: Tome partido no primeiro turno , por PCB, 01/Out

    Pretensões do Governo Sócrates para 2011 , por Eugénio Rosa, 30/Set

    O presidente dos ricos , por Bernard Gensane, 30/Set

    Um revolucionário assassinado , por Miguel Urbano Rodrigues, 29/Set

    O discurso ocultado do presidente iraniano , por Mahmoud Ahmadinejad, 28/Set

    Carta ao Embaixador da Rússia , por Anita Leocádia Prestes, 28/Set

    As FARC dizem não à rendição e pedem oportunidade para a paz na Colômbia , 27/Set

    Os mercados financeiros e as medidas anunciadas pela CE , por João Ferreira, 27/Set

    A geopolítica da Internet , por Domenico Losurdo, 26/Set

    O Comandante Jorge Briceño e os falcões da morte , por Carlos Aznárez, 25/Set

    Cresce o risco sistémico para o sistema financeiro, pois este exige crescimento num mundo com oferta limitada de petróleo , por Gail Tverberg, 24/Set

    Apesar da crise, a parte da riqueza criada pelos trabalhadores em Portugal que não reverte para o trabalho continua a ser muito elevada , por Eugénio Rosa, 22/Set

    As medidas bárbaras já aprovadas e as que virão a seguir: O "memorando de actualização" imposto pelo FMI, UE, Pasok & plutocracia grega , por KKE, 21/Set

    A crise da dívida do Brasil , por Michael Hudson, 20/Set

    Primavera de 2011: Benvindo ao United States of Austerity , por GEAB, 19/Set

    Energia em Portugal custa mais que na média da UE27 , por Eugénio Rosa, 18/Set

    O Cavalo de Tróia colombiano , por Ivan Pinheiro, 18/Set

    A biografia oculta dos Obama: Uma família ao serviço da CIA (II) , por Wayne Madsen, 15/Set

    Dívidas e burros , por Insurgente , 14/Set

    A teoria marxista da crise e a severidade da crise económica actual , por David M. Kotz, 13/Set

    Governo é responsável pelos défices das EPs de transportes , por Eugénio Rosa, 11/Set

    Onde estava Osama bin Laden no dia 11 de Setembro de 2001 , por Michel Chossudovsky, 11/Set

    Desfraldando a bandeira, falsificando as notícias , por John Pilger, 10/Set

    A militarização da universidade em Israel , por PACBI, 09/Set

    A biografia oculta dos Obama: Uma família ao serviço da CIA (I) , por Wayne Madsen, 08/Set

    O embuste do NAL em Alcochete , por António Maria Cerveira Pinto, 07/Set

    Discurso de encerramento da Festa do Avante! , por Jerónimo de Sousa, 06/Set

    Os prejuízos acumulados dos hospitais públicos já atingem 1341 milhões €, estando a ser utilizados para reduzir o défice orçamental , por Eugénio Rosa, 06/Set

    A tendência à estagnação no capitalismo maduro , por Monthly Review , 05/Set

    O governo do PS participa activamente em guerras coloniais , por Miguel Urbano Rodrigues, 03/Set

    O Pico petrolífero e o governo alemão , por Stefan Schultz, 02/Set

    Quem será capaz de levar o Brasil adiante? , por Mark Weisbrot, 01/Set

    A arte pacheca , por Fernando Campos, 31/Ago

    Os judeus do Irão vivem muito melhor do que os palestinos de Gaza , por Mike Whitney, 30/Ago

    Portugal: Finalmente um candidato que defende a Revolução de Abril , por Francisco Lopes, 28/Ago

    Que recuperação? Uma dupla recaída em W? , por Rick Wolff, 28/Ago

    Que crise económica? Os lucros aumentam! , por James Petras, 27/Ago

    A tendência à barbárie e as perspectivas do socialismo , por James Petras, 24/Ago

    Uma aldeia andaluza , por Mohamed Belaali, 23/Ago

    Álvaro Uribe e os crimes de lesa humanidade , por Elaine Tavares, 23/Ago

    Destruição de emprego continua em Portugal , por Eugénio Rosa, 22/Ago

    Porque o Wikileaks deve ser protegido , por John Pilger, 21/Ago

    IEFP reduz o desemprego registado em Julho de 2010, mas aumenta para 49.106 os desempregados que são eliminados dos ficheiros dos Centros de Emprego , por Eugénio Rosa, 21/Ago

    Arriando a bandeira do século americano , por Chalmers Johnson, 20/Ago

    A África ainda está a ser saqueada , por Patrick Bond, 19/Ago

    Quão próxima da morte está a América? , por Paul Craig Roberts, 18/Ago

    Em defesa das FARC , por Miguel Urbano Rodrigues, 17/Ago

    Carta aberta ao presidente francês Nicolas Sarkozy , 17/Ago

    O papel de Israel no desencadear de um ataque ao Irão , por Michel Chossudovsky, 16/Ago

    Washington procura desestabilizar a Venezuela: O império revida (e perde) , por James Petras, 13/Ago

    Sonhos com a língua portuguesa , por Rodrigo Oliveira Fonseca, 12/Ago

    Com o US Army no Afeganistão , por Ann Jones, 11/Ago

    As mentiras sobre Hiroshima são as mentiras de hoje , por John Pilger, 10/Ago

    Crise, luta e esperança , por Miguel Urbano Rodrigues, 10/Ago

    Limiar da pobreza, desemprego e manipulação da opinião pública em Portugal , por Eugénio Rosa, 09/Ago

    Novas dimensões da decadência do capitalismo estado-unidense , por David Kerans, 09/Ago

    "O nosso século é fascista" , por Varela Gomes, 08/Ago

    Tony Blair deve ser processado , por John Pilger, 07/Ago

    Avança o monopólio da terra para produção de agrocombustíveis , por Maria Luisa Mendonça, 06/Ago

    Acerca das últimas decisões anti-populares do governo grego , por KKE, 05/Ago

    O movimento trabalhista e a luta socialista na Venezuela atual , por Pedro Eusse, 04/Ago

    Remendos na Wall Street e crise capitalista , por Rolando Astarita, 03/Ago

    Recuperação económica para poucos , por Rick Wolff, 02/Ago

    Entram em vigor hoje os Decretos-lei 70/2010 e 72/2010, que reduzem os apoios aos portugueses com rendimentos insuficientes e aos desempregados , por Eugénio Rosa, 01/Ago

    Nas montanhas da Colômbia , por Ivan Pinheiro, 30/Jul

    Pensar à esquerda, sem vacas sagradas , por Grazia Tanta, 29/Jul

    O ano da dissolução da América , por Paul Craig Roberts, 28/Jul

    A guerra do Afeganistão desmascarada , por Wiki Leaks, 27/Jul

    E se ele estiver certo? , por James Howard Kunstler, 26/Jul

    Uma decisão que lança mais combustível no incêndio das intervenções imperialistas , por KKE, 24/Jul

    Um programa anti-capitalista e anti-imperialista para o Brasil , por PCB, 23/Jul

    O povo que pode, o povo que constrói, tem a palavra! , por FARC-EP, 22/Jul

    A hegemonia do dólar e a ascensão da China , por Michael Hudson, 21/Jul

    Incoerência económica e duplo pensamento , por Caleb Irri, 20/Jul

    Boicote Acadêmico contra Israel? Umberto Eco não entendeu nada , por PACBI, 19/Jul

    O apoio à resistência iraquiana continua , por John Catalinotto, 19/Jul

    Impostos sobre trabalhadores disparam, mas sobre a banca diminuíram ainda mais , por Eugénio Rosa, 17/Jul

    A tirania dos títulos , por Zoltan Zigedy, 16/Jul

    Faluja: Anatomia de uma atrocidade , por David Rothscum, 15/Jul

    Teoria da política externa dos EUA – I , por Leo Huberman e Paul M. Sweezy, 14/Jul

    O combate das palavras: A nova propaganda , por Robert Fisk, 13/Jul

    Sistema bancário europeu em grande perturbação , por Mike Whitney, 12/Jul

    Catástrofe do Golfo: BP restringe o acesso dos media , por Dahr Jamail, 11/Jul

    Plano de austeridade agrava desigualdades em Portugal , por Eugénio Rosa, 10/Jul

    Vivemos acima das nossas possibilidades? , Vicenç Navarro, 08/Jul

    A saída do euro como solução para a crise da dívida pública , Costas Lapavitsas, 07/Jul

    Austeridade: Por que e para quem? , Rick Wolff, 06/Jul

    Golfo do México: A opção nuclear para a fuga da BP , Washington's Blog, 05/Jul

    Manifesto contra mudanças no Código Florestal Brasileiro , 03/Jul

    Estamos às portas de outro quatriênio de ofensiva oligárquica contra o povo , por FARC-EP, 02/Jul

    Unidos contra nós, divididos entre si:   Toronto e o assalto europeu aos padrões de vida , por Ben Hillier, 01/Jul

    Fuga de petróleo no Golfo do México poderia provocar uma "zona morta", com extinção da vida marinha , por Sheila McNulty, 30/Jun

    A guerra de Obama , por Atilio Boron, 29/Jun

    A distopia fiscal da Europa: a estrada da "Nova Austeridade" , por Michael Hudson, 28/Jun

    O escândalo dos preços dos combustíveis em Portugal a que ninguém põe cobro , por Eugénio Rosa, 27/Jun

    Presidenciais na Colômbia: 56% do eleitorado adoptou a posição das FARC , por James Petras, 26/Jun

    Beja e a campanha anti-Portela , por J. Martins Pereira Coutinho, 25/Jun

    Sobre A Metamorfose de Efigénia , por Luís Alves de Fraga, 25/Jun

    O significado de "austeridade" , por James Corbett, 24/Jun

    Quem é terrorista na Colômbia? , por Carlos A. Lozano Guillén, 23/Jun

    O novo ataque contra os trabalhadores não deve passar! , por KKE, 22/Jun

    Os crimes de Guerra de Israel: Do USS Liberty à Flotilha Humanitária , por James Petras, 21/Jun

    Os quatro pontos críticos de falha do sistema mundial no 2º semestre de 2010 , por GEAB, 20/Jun

    Estudo do Ministério do Trabalho desmente o próprio governo , por Eugénio Rosa, 19/Jun

    Porque esta crise prosseguirá , por Wolfgang Münchau, 19/Jun

    Da bolha das tulipas à bolha financeiro-imobiliária , por Demétrio Alves, 18/Jun

    IEFP faz desaparecer desempregados dos ficheiros , por Eugénio Rosa, 17/Jun

    O massacre da Flotilha da Liberdade torna urgente intensificar o BDS , por Movimento BDS, 16/Jun

    O fracasso dos 750 mil milhões de euros , por Henry C.K. Liu, 15/Jun

    A fuga de petróleo no Golfo "pode perdurar anos" se não for travada , por F. William Engdahl, 14/Jun

    Campeonato mundial: que vença um país sem fanáticos , por Pedro Echeverría, 12/Jun

    "Estamos numa guerra económica" , por Eva Golinger, 11/Jun

    Lutas de classe intensificam-se na Grécia , por Dimitris Fasfalis, 10/Jun

    A baixa escolaridade dos patrões portugueses é um obstáculo ao aumento da competitividade das empresas , por Eugénio Rosa, 09/Jun

    Crise económica, teatro grego, nosso drama , por Rick Wolff, 08/Jun

    A luta do KKE e do povo grego contra as políticas liberais da UE , por Aleka Papariga, 07/Jun

    A desgraçada profissão de economista , por James Galbraith, 06/Jun

    A arte negra da "administração de notícias" , por John Pilger, 05/Jun

    Mergulhada no caos: A Europa na véspera da Conferência de Bilderberg , por Olga Chetverikova, 04/Jun

    Pico petrolífero, a realidade omitida , por Lionel Badal, 03/Jun

    Texto integral do discurso do ministro dos Negócios Estrangeiros da Turquia perante o Conselho de Segurança da ONU , por Ahmet Davutoðlu, 02/Jun

    "Pacote fiscal" do governo & PSD , por Eugénio Rosa, 02/Jun

    As propostas miseráveis do Fundo Monetário Internacional , por Juan Torres López, 31/Mai

    Apelo por uma mobilização europeia contra a ditadura dos credores , por CADTM, 29/Mai

    Da bancocracia na Europa , por Yann Fievet, 28/Mai

    A história de Ligatchov: Um conto para o nosso tempo , por Roger Keeran, 27/Mai

    EDP, PT e GALP secam o crédito bancário , por Eugénio Rosa, 26/Mai

    Teologia e teoria económica neoliberal , por Michael Hudson, 25/Mai

    UE: O regresso do ancien régime , por Thomas Patrick Wilkinson, 24/Mai

    Colapso na União Europeia , por Mike Whitney, 23/Mai

    A heresia dos gregos dá esperança , por John Pilger, 22/Mai

    O círculo vicioso de dívida e depressão , por Ismael Hossein-Zadeh, 21/Mai

    Governo Lula e banqueiros brasileiros contribuem para a espoliação do povo grego , por Renato Nucci Junior, 21/Mai

    Desemprego aumenta mas apoio aos desempregados diminui , por Eugénio Rosa, 20/Mai

    "Há que retirar as FARC e o ELN da lista de terroristas se se quiser avançar o processo de paz" , por Piedad Cordoba, 19/Mai

    Do "golpe de Estado da Eurozona" ao isolamento trágico do Reino Unido , por GEAB, 18/Mai

    Grécia: Propostas do KKE a fim de encontrar uma solução para a crise , por Aleka Papariga, 17/Mai

    Novo pacote do governo, com o apoio do PSD, agrava o PEC , por Plenário Nacional de Sindicatos, 16/Mai

    O império do consumo , por Eduardo Galeano, 16/Mai

    Medidas anti-défice agravam desigualdades, crise social e situação económica , por Eugénio Rosa, 15/Mai

    O misterioso e vergonhoso acordo militar Brasil-Estados Unidos , por Ivan Pinheiro, 14/Mai

    A crise financeira na Grécia e na União Europeia , por Michael Hudson, 13/Mai

    O povo da Grécia luta pela Humanidade , por Miguel Urbano Rodrigues, 12/Mai

    A elite do poder financeiro , por John Bellamy Foster e Hannah Holleman, 11/Mai

    A crise económica global. A Grande Depressão do século XXI , por Michel Chossudovsky e Andrew Gavin Marshall, 10/Mai

    Nota acerca do papel da CES e da CIS , por KKE, 09/Mai

    Papa Bento XVI vem a Fátima caucionar um crime , por Padre Mário da Lixa, 08/Mai

    Belicistas do mundo, uni-vos , por John Pilger, 07/Mai

    Política de crédito da banca contribuiu para o atraso e estagnação do país , por Eugénio Rosa, 06/Mai

    As "lições da Grécia" que eles tiram , por Juan Torres López, 05/Mai

    O iminente declínio do abastecimento de petróleo , por Nicholas C. Arguimbau, 04/Mai

    Democracia parlamentar, um triunfo da engenharia vitoriana , por William Bowles, 03/Mai

    O ópio dos intelectuais é a retórica esquerdosa dos presidentes progressistas , por James Petras, 01/Mai

    Os iraquianos deveriam e poderiam proclamar um governo de salvação , por Abdul Ilah Al Bayaty, 30/Abr

    A crise e a pobreza , por Carlos Carvalhas, 29/Abr

    O papel do integralismo no Brasil do pós-guerra , por Gilberto Grassi Calil, 29/Abr

    Cuba: Dissidentes ou traidores? , por Atilio A. Boron, 28/Abr

    O declínio da UE e de Portugal no mundo actual , por Eugénio Rosa, 27/Abr

    O aniversário do nascimento de Lenine , por Domenico Losurdo, 26/Abr

    Crescimento e crises , por Jacques Gouveneur, 24/Abr

    Memória ideológica no centenário da República , por João Varela Gomes, 22/Abr

    O despertar oficial para o Pico Petrolífero (2) , por Chris Nelder, 21/Abr

    ERSE defende aumento escandaloso no preço do gás natural , por Eugénio Rosa, 20/Abr

    "Estamos perante a urgente necessidade de reavaliar a decisão sobre a construção de um novo aeroporto" , por Luis Queiros, 20/Abr

    EUA-Reino Unido: O par explosivo do segundo semestre de 2010 , por GEAB , 19/Abr

    Declaração quando se completam sete anos sobre a invasão e a ocupação do Iraque , 17/Abr

    Militares dos EUA alertam para escassez de petróleo a partir de 2015 , por Terry Macalister, 16/Abr

    Os falsos argumentos para privatizar Empresas Públicas , por Eugénio Rosa, 15/Abr

    O Pentágono confirma que a Itália dispõe de bombas nucleares. O que diz o governo italiano? , por Manlio Dinucci, 14/Abr

    Ainda sobre acordos militares Brasil/Estados Unidos , por PCB, 13/Abr

    Fundamentalismo marxista , por Zoltan Zigedy, 12/Abr

    Balanço catastrófico de duas décadas de guerras , por Eduardo Maia Costa, 11/Abr

    Fora com qualquer base norte-americana no Brasil , por PCB, 10/Abr

    As guerras europeias quanto à dívida que vêm aí , por Michael Hudson, 10/Abr

    Além de social, o desemprego é também um grave problema económico , por Eugénio Rosa, 09/Abr

    O Programa de Empobrecimento Colectivo (PEC) & o bloqueio económico e político , por Grazia Tanta, 08/Abr

    Pensão de aposentação: 20 perguntas e 20 respostas , por Eugénio Rosa, 07/Abr

    Um segundo olhar sobre a realidade , por Roger Blanchard, 06/Abr

    Adeus , por Paul Craig Roberts, 05/Abr

    O despertar oficial para o Pico Petrolífero , por Chris Nelder, 04/Abr

    O déficit da esquerda é organizacional , por José Paulo Netto, 03/Abr

    A barbárie fascista no III Reich e o apagamento da história , por Miguel Urbano Rodrigues, 02/Abr

    Porque o PCB vai apresentar candidatura própria às eleições presidenciais , 01/Abr

    Governo e empresas não utilizaram até ao fim de 2009 mais de 6.359 milhões de euros de fundos comunitários , por Eugénio Rosa, 31/Mar

    A estratégia da CIA para manipular a opinião pública europeia quanto à guerra no Afeganistão — Revelações de um documento ciático , por Tom Burghardt, 30/Mar

    O debate perene sobre os objectivos socialistas em curso na Venezuela , por Steve Ellner, 29/Mar

    Tenham uma linda guerra, rapazes , por John Pilger, 28/Mar

    Pelas ruas da amargura , por João Varela Gomes, 27/Mar

    Congelamento das deduções do IRS: Trabalhadores terão de pagar mais €2.029 milhões no período 2011-2015 , por Eugénio Rosa, 26/Mar

    Já é tempo de tratar do Pico Petrolífero , por Richard Heinberg, 25/Mar

    Urânio empobrecido: Um crime de guerra dentro de uma guerra criminosa , por William Bowles, 24/Mar

    Grécia: A praga de três gerações de Papandreus , por James Petras, 23/Mar

    Bem-vindos à primeira murdocracia mundial , por John Pilger, 22/Mar

    A tentativa de manipulação da opinião pública sobre os preços dos combustíveis , por Eugénio Rosa, 21/Mar

    As riquezas do Irão em gás natural:   EUA miram a principal energia do mundo futuro , por Finian Cunningham, 20/Mar

    As cinco sequências da fase de deslocamento geopolítico global , por GEAB, 19/Mar

    Sobre a gestão de recursos humanos na Saúde , por Jorge Pires, 18/Mar

    Fazer com que mil bilionários paguem a crise , por Damien Millet e Sophie Perchellet, 17/Mar

    Capitalistas e Estado, a mesma luta , por Grazia Tanta, 16/Mar

    "O nosso excedente é o défice dos nossos parceiros" , por Heiner Flassbeck, 16/Mar

    PEC 2010-2013: O governo sacrifica o crescimento económico, o emprego e o nível de vida para reduzir o défice e agradar "os analistas e os mercados" , por Eugénio Rosa, 15/Mar

    Grécia: isto é só o começo! , por Christakis Georgiou, 14/Mar

    Uma "Guernica económica" para a Grécia , por Joseph Halevi, 13/Mar

    A votação hipócrita e indecorosa do PE , por Assembleia Nacional do Poder Popular da República de Cuba, 12/Mar

    EUA – China: Provocar o credor e abraçar o "santo" , por James Petras, 11/Mar

    Memorando para um intercambio sobre o conflito colombiano , por FARC-EP, 10/Mar

    Brasil: Vamos manter viva a universidade dos trabalhadores! , por José Arbex Jr., 09/Mar

    A não-violência: o mito e as realidades , por Domenico Losurdo, 08/Mar

    Grécia: O plano de austeridade implica regressões sociais devastadoras , por CADTM, 08/Mar

    A discriminação das mulheres deu um lucro extraordinário às empresas portuguesas:   em 2009 a diferença de remunerações não pagas foi superior a €5,5 mil milhões , por Eugénio Rosa, 07/Mar

    Islândia: "O esquema de reembolso é chantagem" , por Olafur Eliasson, 06/Mar

    Grécia & euro: a sujeição dos tratados , por Bernard Cassen, 06/Mar

    A corrida louca para a hegemonia americana põe em perigo a vida na Terra , por Paul Craig Roberts, 05/Mar

    A Grécia arruinou-se ou foi conduzida à falência? , por Karl Müller, 04/Mar

    Para onde vai a Argélia? , por Miguel Urbano Rodrigues, 04/Mar

    Ouçam os heróis de Israel , por John Pilger, 03/Mar

    Os mísseis Iskander: Garantia de coexistência normal entre a Rússia e a Europa , por Anatoly Aliferov, 02/Mar

    O que fazem os impérios? , por Michael Parenti, 01/Mar

    Grécia: A plutocracia deve pagar pela crise! , por KKE, 27/Fev

    A mentira da convergência que o governo utiliza para reduzir as pensões dos trabalhadores da administração pública , por Eugénio Rosa, 26/Fev

    Afeganistão: As operações em Marjah são uma lição exemplar para os invasores , 25/Fev

    Onda crescente de censura na Internet , por James Corbett, 24/Fev

    Wall Street quer titularizar a morte , por Solidarité et Progrès, 23/Fev

    A cultura integrada de Georges Labica , por Miguel Urbano Rodrigues, 22/Fev

    "Mudar" para ficar na mesma... , por Alentejo Popular, 21/Fev

    Dívidas à Segurança Social atingem já mais de €5,25 milhões – e o governo pretende perdoar €3,59 milhões , por Eugénio Rosa, 21/Fev

    Uma História contemporânea de Portugal (segundo um moderno cronista da Corte) , por João Varela Gomes, 20/Fev

    Porque razão os Óscares são uma trapaça , por John Pilger, 19/Fev

    As eleições de 2010 no Brasil , por Ivan Pinheiro, 19/Fev

    Segundo trimestre de 2010: Agravamento brutal da crise sistémica global , por GEAB, 18/Fev

    Dalai Lama & Obama: O encontro entre dois Prémio Nobel da mentira , por Domenico Losurdo, 17/Fev

    A crise econômica grega aproxima-se dos EUA , por Niall Ferguson, 17/Fev

    Banco privado publica "Uma leitura marxista da crise" (sic) , por Patrick Artus, 16/Fev

    Orçamento de Estado 2010 – A evasão e a fraude fiscal em Portugal , por Eugénio Rosa, 15/Fev

    Grécia: A greve de 10 de Fevereiro de 2010 , por KKE, 14/Fev

    Notas acerca de uma década perdida , por Carlos Carvalhas, 14/Fev

    "O meu governo não foi derrubado pelo povo" , por Jean-Bertrand Aristide, 12/Fev

    Aumento da desigualdade do rendimento nos EUA: Desagregador, deprimente e perigoso , por Rick Wolff, 11/Fev

    Sócrates, até quando? , por Miguel Urbano Rodrigues, 10/Fev

    As minhas razões , por João Chagas, 09/Fev

    A renomeação de Bernanke: perigoso, muito perigoso , por Michael Hudson, 08/Fev

    Já é matematicamente impossível liquidar a dívida nacional dos EUA , por The Economic Collapse, 07/Fev

    A guerra contra a democracia , por John Pilger, 06/Fev

    A IV Frota em ação: um porta-aviões chamado Haiti , por Raul Zibechi, 05/Fev

    Os desafios do socialismo do século XXI na Venezuela , por William I. Robinson, 04/Fev

    A verdadeira origem da tragédia no Haiti , por Xavier Caño Tamayo, 03/Fev

    Comissão Nacional da Verdade , por Ivan Pinheiro, 02/Fev

    "Honduras mudou para sempre" , por Juan Barahona, 01/Fev

    Cartas do Haiti , por Eduardo Almeida, 01/Fev

    O sequestro do Haiti , por John Pilger, 30/Jan

    O governo pretende reduzir em 1.244 euros/ano a pensão de cada trabalhador que se aposente em 2010 , por Eugénio Rosa, 29/Jan

    A politica da administração Obama ameaça a humanidade , por Miguel Urbano Rodrigues, 28/Jan

    Boicote a Israel ganha ímpeto , por Johh Pilger, 27/Jan

    Fora com todas as tropas estrangeiras do Haiti , por Renato Nucci Junior, 26/Jan

    O que não estamos a ouvir acerca do Haiti: petróleo , por Pakalert, 25/Jan

    Formação e apoio ao emprego: Governo gasta €2.720,7 milhões, mas não avalia essa formação e nem o seu impacto no emprego , por Eugénio Rosa, 25/Jan

    Haiti: o que é imperialismo e o que é sub-imperialismo , por Duarte Pereira, 23/Jan

    A ciência do clima: Observações versus modelos , por Richard K. Moore, 22/Jan

    Porque os EUA devem milhares de milhões ao Haiti , por Bill Quigley, 21/Jan

    Os preços dos combustíveis em Portugal são maiores do que na UE , por Eugénio Rosa, 21/Jan

    Os pecados do Haiti , por Eduardo Galeano, 19/Jan

    Os EUA e a China: Um lado está a perder, o outro a vencer , por James Petras, 19/Jan

    Década 2010-2020: Rumo a uma vitória por nocaute do ouro sobre o dólar , por GEAB, 18/Jan

    Portugal, um país desigual para os portugueses , por Eugénio Rosa, 18/Jan

    A militarização da ajuda de emergência ao Haiti:  Trata-se de uma operação humanitária ou de uma invasão? , por Michel Chossudovsky, 17/Jan

    "O Haiti é um laboratório para os militares brasileiros" , por Otávio Calegari Jorge, 16/Jan

    A verdade acerca do sofrimento do Haiti , por Finian Cunningham, 15/Jan

    A quem lucram os grandes projectos? , por Luís Vicente, 15/Jan

    Por que os governos não falam do pico do petróleo? , por Shane Mulligan, 14/Jan

    Porque a China deve comprar Títulos do Tesouro dos EUA com os seus dólares do excedente comercial , por Henry C.K. Liu, 13/Jan

    Entrega da Carta Credencial do Embaixador de Cuba junto à Santa Sé , por Papa Bento XVI, 12/Jan

    A Islândia pode recusar a servidão da dívida , por Michael Hudson, 11/Jan

    Porque a banca arrecadou €2470 milhões de lucros entre 2005 e 2009 , por Eugénio Rosa, 10/Jan

    Não importam os factos, vamos ter uma guerra... , por Finian Cunningham, 09/Jan

    A elite americana , por William Blum, 08/Jan

    O grande buraco negro e o futuro do dólar , por F. William Engdahl, 07/Jan

    Stáline e Khruchov , por Ivan Alekssandrovitch Benediktov, 06/Jan

    Saudação de fim de ano , por FARC-EP, 05/Jan

    O caso de amor de Michael Moore com o capitalismo , por Ray O. Light, 04/Jan

    Administração pública central: Apenas uma minoria teve direito a formação profissional , por Eugénio Rosa, 04/Jan

    Transições entre sistemas económicos , por Rick Wolff, 02/Jan

    Bem vindo ao mundo 2010 de Orwell , por John Pilger, 01/Jan/2010

    Activar fraudes, lucrar com o medo , por Alexander Cockburn, 31/Dez

    Blair, Obama e a defesa do narcisista , por Chris Floyd, 30/Dez

    Teorias elegantes que não funcionam – O problema com Paul Samuelson , por Michael Hudson, 29/Dez

    No princípio de uma longa viagem , por Jorge Beinstein, 28/Dez

    Brasil: A luta do MST pela democratização da terra , por Joba Alves, 27/Dez

    Limpeza de ficheiros no IEFP , por Eugénio Rosa, 26/Dez

    Quando haverá mais crises financeiras? , por Juan Torres López, 24/Dez

    DU, o horror que o imperialismo espalha por todo o planeta , por David Randall, 23/Dez

    O capital mafioso contra os povos , por Raúl Zibechi, 22/Dez

    A política salarial em tempos de crise , por Ignacio Alvarez Peralta, 21/Dez

    "A Europa vive um período de contra-revolução" , por Pierre Pranchère, 21/Dez

    Preço da electricidade em Portugal é superior ao da UE27 , por Eugénio Rosa, 20/Dez

    Em 2010, novo ponto de viragem da crise sistémica global: O nó corrediço dos défices públicos começa a estrangular estados e sistemas sociais , por GEAB, 19/Dez

    2010, o ano da contracção económica severa , por Mike Whitney, 18/Dez

    O ruir do "campo socialista": Implosão ou terceira guerra mundial? , por Domenico Losurdo, 17/Dez

    Administração pública: Despesas com pessoal diminuem, despesas com serviços privados aumentam , por Eugénio Rosa, 17/Dez

    EPAL assina acordo com empresa do estado nazi-sionista , por CPPC, 16/Dez

    Movimento Continental Bolivariano: Uma necessidade política de implicações estratégicas , por Alfonso Cano, 16/Dez

    A normalizar o crime do século , por John Pilger, 15/Dez

    Lista de entidades no mundo que trabalham com a CIA , por Tribuna Popular , 15/Dez

    Quatro frases que fazem crescer o nariz do Pinóquio , por Eduardo Galeano, 14/Dez

    Obama em Oslo: O discurso da hipocrisia imperial , por Miguel Urbano Rodrigues, 14/Dez

    O fim do aquecimento global , por Art Horn, 12/Dez

    Governo pretende premiar empresas que pagam baixos salários , por Eugénio Rosa, 11/Dez

    Recuperação ou bolha? , por C.P. Chandrasekhar, 10/Dez

    A agenda oculta de Copenhaga: O comércio multibilionário em derivativos do carbono , por Washington's Blog, 09/Dez

    A morte do neoliberalismo? , por Bill Lucarelli, 08/Dez

    PCB e PRCF estreitam laços , 08/Dez

    Orçamento rectificativo confirma evasão e fraude fiscal , por Eugénio Rosa, 07/Dez

    Acerca da impostura global , por Jorge Figueiredo, 06/Dez

    O fantoche Obama , por Paul Craig Roberts, 05/Dez

    O que deve ser feito? , por Fred Magdoff e Michael D. Yates, 04/Dez

    Repensar a política do clima! Carta aberta ao Presidente da UE , 04/Dez

    Taxa de desemprego oficial atinge 10,2%, mas a efectiva é já 12,7% , por Eugénio Rosa, 03/Dez

    Como os credores decidem o destino do Congo , por Renaud Vivien e Damien Millet, 03/Dez

    AIE afirma que a procura de petróleo da OCDE atingiu o "pico" (sic) , por Phil Hart, 02/Dez

    In tungsten we trust:  A fazer o trabalho de deus , por Rob Kirby, 01/Dez

    Climagate: O pior escândalo científico da nossa era , por Christopher Booker, 30/Nov

    Crise financeira no Dubai: Rumo a um cenário de pesadelo? , por Mike Whitney, 30/Nov

    Alerta Vermelho: A segunda vaga do tsunami financeiro , por Matthias Chang, 29/Nov

    Washington altera o documento da US Air Force sobre o acordo militar com a Colômbia a fim de dissimular as suas intenções , por Eva Golinger, 28/Nov

    Ciber Cuba: Internet, banda larga e política externa , por Nelson P. Valdés, 27/Nov

    Brasil: Os rumos da frente de esquerda , por PCB, 26/Nov

    O governo pretende reduzir as pensões de todos os trabalhadores que se aposentarem ou reformarem em 2010 e nos anos futuros , por Eugénio Rosa, 26/Nov

    Adensa-se o escândalo dos impostores do aquecimento global:   Senador americano clama por investigação ao IPCC , por Paul Joseph Watson, 25/Nov

    Pico petrolífero: Carta a The Guardian , por Collin Campbell, 24/Nov

    As duas economias americanas , por Nouriel Roubini, 23/Nov

    Société Générale explica aos seus clientes medidas de preparação para um potencial "colapso global" , por Ambrose Evans-Pritchard, 22/Nov

    O apagão da racionalidade , por Paulo Metri, 20/Nov

    Os Estados face às três opções brutais de 2010: Inflação, forte pressão fiscal ou cessação de pagamentos , por GEAB, 19/Nov

    Desemprego já atinge 696,9 mil portugueses e apenas 350,8 mil recebem subsídio , por Eugénio Rosa, 19/Nov

    Um gesto da mão invisível , por John Michael Greer, 18/Nov

    Gaza, campo de extermínio lento , por Thabet El Masri, 17/Nov

    A propósito do livro de Fidel Castro "La paz en Colombia" , por Jesús Santrich, 17/Nov

    Quando o dólar reanimar, o mercado entrará em crash , por Mike Whitney, 16/Nov

    Os EUA nada fazem de bom no Afeganistão , por Malalai Joya, 16/Nov

    Em 2010 o governo pretende aumentar as pensões da segurança social em 4,3€ ( 0,14€/dia), e as da administração pública em 5€ (0,17€/dia) , por Eugénio Rosa, 15/Nov

    A implosão vindoura: Os 'demasiado grande para falir' e a teoria dos grandes números , por Henry C.K. Liu, 14/Nov

    Os sonhos morrem com dificuldade , por James Howard Kunstler, 13/Nov

    Orçamento do Pentágono: o maior de sempre e a crescer , por Sara Flounders, 12/Nov

    Aos militares com honra , por FARC-EP, 12/Nov

    Honduras: A resistência diz um não categórico às eleições-farsa de 29/Novembro , 11/Nov

    Romper o grande silêncio australiano , por John Pilger, 11/Nov

    O rosto armado do neoliberalismo , por Karen Faulk, 10/Nov

    O pacto de Sócrates para o desemprego e para a precariedade , por Eugénio Rosa, 09/Nov

    Documento oficial da US Air Force revela as verdadeiras intenções por trás do Acordo Militar EUA-Colômbia , por Eva Golinger, 08/Nov

    O papel do ouro no sistema monetário internacional , por Matthias Chang, 07/Nov

    A lição não aprendida de 1929 , por Henry C.K. Liu, 06/Nov

    Honduras: Um golpe de mestre , por Ivan Pinheiro, 05/Nov

    Honduras: a vitória do "smart power" , por Eva Golinger, 05/Nov

    Golpe suave em Honduras , por Pedro Ayres, 04/Nov

    A Autoridade Palestiniana contra a libertação da Palestina e contra a solidariedade internacional , por Azmi Bishara, 03/Nov

    Livrar o mundo da doença do pacifismo , por William Blum, 02/Nov

    Honduras: Washington forçou um acordo lesivo , por Carlos Aznarez, 01/Nov

    Em 2008, as dividas à segurança social já atingiam 3.738 milhões €, e Vieira da Silva preparava um gigantesco perdão de 3.006 milhões € , por Eugénio Rosa, 31/Out

    Os EUA como Estado fracassado , por Paul Craig Roberts, 31/Out

    Governo Obama faz propaganda enganosa acerca da gripe suína , por Richard Gale e Dr. Gary Null, 30/Out

    Homenagem a Carlos Marighella , por PCB, 30/Out

    Obama vai finalmente eliminar o bloqueio a Cuba? , por Maxime Vivas, 29/Out

    O petróleo e o futuro , por John Hess, 28/Out

    Brasil: Outros Outubros virão! , por PCB, 27/Out

    Uma greve postal na Grã-Bretanha é guerra interna , por John Pilger, 27/Out

    Por trás do prémio Nobel da paz de 2009 , por Thierry Meyssan, 26/Out

    O aumento das desigualdades e da exploração em Portugal , por Eugénio Rosa, 25/Out

    Brasil: Contra a violência do agronegócio e a criminalização das lutas sociais , 24/Out

    A falsa guerra da América no Afeganistão , por F. William Engdahl, 23/Out

    EUA: Os ricos saquearam a economia , por Paul Craig Roberts, 22/Out

    O crepúsculo do dinheiro , por John Michael Greer, 21/Out

    "Materialismo e empiriocriticismo": 100º aniversário , 21/Out

    Compreender a economia mundial: Desequilíbrios globais e desigualdades internas , por James Petras, 20/Out

    A União Europeia na encruzilhada em 2010: cúmplice ou vítima do afundamento do dólar? , por GEAB, 19/Out

    Guerra é paz, ignorância é força , por John Pilger, 19/Out

    O segredo do milagre económico da China: O governo possui os bancos e não o inverso , por Ellen Brown, 18/Out

    Cresce o desemprego e o nº de desempregados sem direito a subsídio , por Eugénio Rosa, 17/Out

    Linguagem torturada , por Joanne Mariner, 16/Out

    Capitalismo norte-americano: Caminho de sentido único para a cleptocracia? , por David Kerans, 14/Out

    Os "mineradores" do FBI: A ressurreição dos programas "Total Information Awareness" , por Tom Burghardt, 13/Out

    Obama e o Prémio Nobel: Quando a guerra se torna paz, quando a mentira se torna verdade , por Michel Chossudovsky, 12/Out

    A solidariedade com o povo da Colômbia é uma exigência da história , por Miguel Urbano Rodrigues, 11/Out

    O carácter socialista da revolução brasileira , por Anita Leocádia Prestes, 10/Out

    Trabalho morto: Marx e Lenine reconsiderados , por Paul Craig Roberts, 10/Out

    Capital, imperialismo e urgência socialista , por Virginia Fontes, 09/Out

    A recuperação económica é uma ilusão , por Andrew Gavin Marshall, 09/Out

    A anunciada queda do dólar , por Mike Whitney, 08/Out

    Crise económica e alienação política , por Rick Wolff, 07/Out

    Algumas reflexões sobre o G-20 , por Zoltan Zigedy, 06/Out

    Tratado de Lisboa: Será que o criminoso de guerra Tony Blair se tornará presidente da UE? , por James Corbett, 05/Out

    Presos políticos colombianos emitem comunicado , 04/Out

    O jogo da mentira: Tambores de guerra contra o Irão , por John Pilger, 02/Out

    Morrem os jornais zumbis: Que morram! , por Michael I. Niman, 01/Out

    O que significa hoje internacionalismo? , por Domenico Losurdo, 30/Set

    Noites de terror em Honduras , por Angel Palacios, 29/Set

    Cimeira do G20 – Dívida & recursos: um experimento mental , por Nate Hagens, 29/Set

    Um filme farsa devido às suas omissões , por John Pilger, 28/Set

    Quantas mortes Obama precisará em Honduras? , por Atilio Borón, 26/Set

    Estrangulamento financeiro da segurança social pelo CDS, PSD e PS e a tentativa de criar um mercado para fundos de pensões privados , por Eugénio Rosa, 25/Set

    "A Administração Obama fracassou totalmente" , por Tina Foster, 24/Set

    Para muitos ingleses, acabou a brincadeira , por John Pilger, 23/Set

    A crise financeira , por Juan Torres López, 22/Set

    "As reservas brasileiras de petróleo são para resolver nossos problemas sociais, não para enriquecer as multinacionais" , por PCB, 22/Set

    Guerra de classe , por Rick Wolff, 21/Set

    A Venezuela deve procurar apoio extra continental para equilibrar o peso dos EUA na Colômbia , por James Petras, 20/Set

    Crise sistémica global:   Em busca da retomada impossível , por GEAB, 19/Set

    "Até o momento nada indica que a crise tenha chegado ao fundo" , por Grupo de Trabalho do CLACSO, 18/Set

    Portugal não utilizou 6.151,6 milhões € de fundos comunitários do QREN até 30/06/2009 que o podiam ser para dinamizar a economia e criar emprego , por Eugénio Rosa, 17/Set

    Lockerbie: Megrahi foi tramado , por John Pilger, 16/Set

    A primeira recessão do Pico Petrolífero , por Steven Kopits, 15/Set

    A América Latina e o fim do liberalismo social , por James Petras, 14/Set

    Benefícios fiscais em Portugal – Quem é mais beneficiado? , por Eugénio Rosa, 12/Set

    A muralha do Pico Petrolífero , por Robert L. Hirsch, 11/Set

    Eleições e participação na luta dos povos , por Miguel Urbano Rodrigues, 10/Set

    Guerra avisada , por Luis Brito García, 10/Set

    A politica social de "esquerda" de Sócrates , por Eugénio Rosa, 09/Set

    O longo "ajustamento económico": quão mau será? , por Mike Whitney, 08/Set

    A recuperação de empregos: O único remédio é a luta dos trabalhadores , por Fred Goldstein, 07/Set

    O súbito e estranho "amor " de Sócrates pelo investimento público , por Eugénio Rosa, 05/Set

    O processo contra Bernanke , por Stephen Roach, 04/Set

    Recuperação: Uma questão de classe , por Zoltan Zigedy, 03/Set

    Liberdade para Miguel Ángel Beltrán Villegas , 02/Set

    O desrespeito pela entropia , John Michael Greer, 01/Set

    A guerra dos EUA contra o Iraque: A destruição de uma civilização , James Petras, 31/Ago

    Vinte bases militares dos EUA para cercar a Venezuela , Manuel Alexis Rodríguez, 31/Ago

    A realidade por trás da "recuperação" económica , Rick Wolff, 29/Ago

    Comportamentos diferentes do IEFP e do INE sobre o desemprego em Portugal: um esconde dados, outro não , Eugénio Rosa, 28/Ago

    Retorno ao estado natural de estagnação , Dan Glazebrook, 27/Ago

    Podemos conversar? A "indústria da paz" do Médio Oriente , Faris Giacaman, 26/Ago

    Teses ao XIV Congresso do Partido Comunista Brasileiro (PCB) , 26/Ago

    Uma perspectiva cubana: 50 anos de transição ao socialismo , por James Cockcroft, 25/Ago

    Revisão:O desenvolvimento do pensamento económico socialista , por Paul Cockshott, 24/Ago

    Cientistas alemães contestam a pseudo-religião do aquecimento global , 22/Ago

    A recuperação do desastre neoliberal: Porque a Islândia e a Letónia não pagarão (nem poderão) as trapaças dos cleptocratas , por Michael Hudson, 21/Ago

    As pedras de Tegucigalpa , por Ivan Pinheiro, 20/Ago

    Inimigo à porta , por Luis Britto Garcia, 20/Ago

    A economia em profunda perturbação... , por Mike Whitney, 19/Ago

    Livros importantes a fim de combater a nossa "formação" para a guerra , por John Pilger, 18/Ago

    Em apenas um ano foram destruídos 234,9 mil empregos para trabalhadores com ensino básico , por Eugénio Rosa, 17/Ago

    O mito da produtividade americana — e a verdade acerca dos salários reais , por Henry C.K. Liu, 15/Ago

    O ouro e os banqueiros centrais da Europa , por Charles E. Carlson, 14/Ago

    Isto não é recessão — É uma demolição planeada , por Mike Whitney, 13/Ago

    Uma vaga de incumprimentos está a aproximar-se , por Luigi Guiso, 13/Ago

    Petrolíferas em Portugal aumentam mais os preços do que a média da UE27 , por Eugénio Rosa, 12/Ago

    A economia em fase terminal , por Paul Craig Roberts, 12/Ago

    Capitalismo em crise, governo impotente , por Rick Wolff, 11/Ago

    Recessão temporária ou o fim do crescimento? , por Richard Heinberg, 10/Ago

    Golpistas saqueiam Honduras: Já desapareceram US$250 milhões do banco central , por Alejandro Casco, 08/Ago

    A mitologia do imperialismo , porJonah-Raskins, 07/Ago

    Honduras: Contra a manobra do pacto de elites , por Ivan Pinheiro, 06/Ago

    A pandemia mundial da gripe suína H1N1 , por Global Research, 06/Ago

    Stalin, História e crítica de uma lenda negra , por Miguel Urbano Rodrigues, 05/Ago

    O princípio da Grande Depressão II: Conceptualizar a crise , por David Laibman, 04/Ago

    A mentira como instrumento de manipulação da opinião pública , por Eugénio Rosa, 03/Ago

    O opiáceo Obama , por Larry Chin, 03/Ago

    O parasitismo do sector financeiro , por Michael Hudson, 02/Ago

    Goa: amaldiçoada pela sua riqueza mineral , por Emily Bild, 31/Jul

    O problema não está só na crise, está no capitalismo! , por PCB, 31/Jul

    'Estão fazendo o possível para desprestigiar Zelaya' , por James Petras, 30/Jul

    A invasão militar gringa , por FARC-EP, 30/Jul

    Notas sobre o Jubileu: Resolver a crise financeira com cancelamento de dívida , por Paul Cockshott, 29/Jul

    Um coup d'état de caricatura e a solidão em Tegucigalpa , por Fernando Campos, 29/Jul

    Trabalhadores da energia em época de crise , por James Petras, 28/Jul

    O golpe e a base aérea americana nas Honduras , por Nikolas Kozloff, 28/Jul

    O impulso secreto para a II Guerra Mundial: A responsabilidade do Ocidente , por Olga Chetverikova, 27/Jul

    Honduras e as classes sociais , por Jorge Majfud, 27/Jul

    Notas sobre como o sector financeiro realmente funciona , por Paul Cockshott, 25/Jul

    A "estabilização" socratiana do desemprego , por Eugénio Rosa, 24/Jul

    Será real o Pico Petrolífero? Uma lista de países que ultrapassaram o pico , por Praveen Ghanta, 24/Jul

    Sobre a natureza e as causas do colapso da riqueza das nações:   O fim da chamada globalização , por Erinç Yeldan, 23/Jul

    Rumo a uma divisa global? , por Michel Chossudovsky, 22/Jul

    A economia em deflação , por Mike Whitney, 22/Jul

    Em 2008 aumentou a pobreza em Portugal , por Eugénio Rosa, 21/Jul

    Resistência hondurenha recusa qualquer retrocesso na luta popular, exige a volta incondicional de Zelaya e recusa pontos propostos por Arias , por Frente Nacional Contra o Golpe de Estado em Honduras , 20/Jul

    Luto no 4 de Julho , por John Pilger , 20/Jul

    "A grande inquisição mediática" , por Claudio Katz , 19/Jul

    O crash de 2010 , por Guilherme da Fonseca-Statter , 18/Jul

    Testemunho de um operador de vídeo no Ground Zero do WTC , por Kurt Sonnenfeld , 17/Jul

    A fábula do aquecimento global , por Marcel Leroux, 16/Jul

    Tempos hesitantes , por James Howard Kunstler, 15/Jul

    As cinco regras da propaganda de guerra , por Michel Collon, 15/Jul

    Crescimento da dívida externa deve-se também ao controlo de sectores importantes da economia portuguesa pelo capital estrangeiro , por Eugénio Rosa, 14/Jul

    Os fracassos na política externa de Obama: Diplomacia, militarismo e imagem , por James Petras, 13/Jul

    Como lidar com o império de bases da América , por Chalmers Johnson, 12/Jul

    Dia do Pico Petrolífero: 11 de Julho , por Richard Heinberg, 10/Jul

    McNamara: o obstinado sentido do controle , por Alejandro Nadal, 09/Jul

    O golpe de Estado em Honduras: Obama é inocente? , por Michael Parenti, 08/Jul

    A economia termodinâmica , por John Michael Greer, 07/Jul

    A continuar no vazio , por Mike Whitney, 06/Jul

    Mais uma alteração no estatuto da aposentação dos TFP – Os aposentados em 2008 vão perder €1.028 milhões de pensões , por Eugénio Rosa, 06/Jul

    Washington quer Zelaya de volta inabilitado politicamente , por James Petras, 05/Jul

    Honduras: "O golpe não poderia ter ocorrido sem a cumplicidade dos EUA" , por James Petras, 04/Jul

    Recusando obediência: As tácticas da resistência num exército só de voluntários , por Dahr Jamail, 03/Jul

    O futuro do dólar nas mãos dos EUA , por Henry C. K. Liu, 02/Jul

    O enfeudamento de Portugal , por CPPC, 01/Jul

    O significado da pressão chinesa por uma nova divisa mundial de reserva , por Washington's Blog, 01/Jul/2009



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