O movimento pela verdade sobre o 11 de Setembro terá sido
neutralizado?
por Pascal Sacre
"Wishful Thinking", esta expressão anglo-saxónica
significa "tomar seus desejos pel realidade". Seja qual for o
assunto, da autenticidade ou não do Sudário de Turim
[1]
aos atentados do 11 de Setembro de 2001, como se aproximar da verdade sem
tomar os desejos pela realidade?
No Ocidente, nos países ditos desenvolvidos, e em oposição
os países do Terceiro Mundo, é uma convicção
indiscutível a impossibilidade de que um dos nossos governos, ou uma das
nossas instituições oficiais sejam criminosos ou possam encobrir
actividades criminosas. Isso pode acontecer na República
Democrática do Congo, no Irão, no Afeganistão, mas
não na nossa casa, no Ocidente. Pode haver uma maçã podre
[2]
, ou algumas, mas isso jamais se refere a todo o sistema e de qualquer forma
estas maçãs podres acabam por ser eliminadas. "Nós
temos um sistema de controle e de correcção digno de
fé". É um credo profundamente embutido no nosso inconsciente
que, contudo, nenhuma investigação honesta (leituras,
análises, reflexões) irá confirmar. Muito pelo
contrário, infelizmente. Esta convicção de que o nosso
sistema, fora excepções, é fundamentalmente são
não é construída sobre nenhuma confirmação
objectiva, mas sim sobre uma crença que nos afasta irremediavelmente da
verdade.
A eleição em 2008 de Barack Obama à presidência dos
Estados Unidos é um exemplo perfeito de "wishful thinking"
[3]
. Sem nada saber do seu passado, das suas frequentações, dos seus
financiadores, para todas estas milhões de pessoas, o primeiro
presidente negro deste país não podia ser, forçosamente,
senão alguém de bem
(a good guy)
que se esforçaria obrigatoriamente por reparar as malfeitorias da
administração anterior. Isto era possível, efectivamente,
e esperá-lo era uma coisa. Mas em que era isto evidente? Por que ele
é negro e sorridente? Persuasivo e louvado por toda a imprensa?
Democrata e com a boca cheia de promessas correspondendo exactamente ao que
todo o mundo queria ouvir?
As experiências químicas (gás mostarda e gás
irritante) conduzidas pelo Pentágono em 60 mil militares
estado-unidenses nos anos 40 não são uma lenda urbana. A fonte
desta informação não vem de um sítio Internet
anti-nova ordem mundial, mas do próprio Congresso dos Estados Unidos num
relatório de 1994
[4]
. Este relatório informa que a maior parte das cobaias não foram
informadas da natureza da experiência e, entre aqueles que dela souberam,
alguns foram ameaçados de prisão se falassem com alguém,
inclusive suas esposas, seus parentes ou seus médicos de família.
O Pentágono e os responsáveis desta experiência negaram ter
ordenado estas investigações durante dezenas de anos
[5]
.
Isso não constitui uma prova irrefutável de que todos os governos
nos mentem todo o tempo, ou que se o Pentágono já foi criminoso
é porque ele está forçosamente por trás dos
atentados do 11 de Setembro de 2001, mas isso prova que estas
instituições oficiais podem ser criminosas, podem mentir sobre
assuntos graves e durante muito longo tempo.
A jornalista April Oliver, cuja integridade profissional lhe custou seu posto
na CNN, relatou os pormenores da operação Tailwind, durante da
guerra do Vietname, em que o exército dos EUA utilizou gases enervantes
para eliminar os seus soldados que haviam fugido no Laos
[6]
.
Isto não prova que o governo ou que instituições oficiais
de um país como os Estados Unidos tenham necessariamente desempenhado um
jogo duplo no 11 de Setembro de 2001, atacando a sua própria
população, mas mostra que elas podem ter a vontade de
fazê-lo e que têm a capacidade para isso.
A experiência de Tuskegge efectuada de 1932 a 1972 sobre a sífilis
afectando negros no Alabama
[7]
, a operação Northwoods em 1962
[8]
somente desclassificada em Abril de 2001, a mentira da
administração Johnson sobre o incidente fabricado do Golfo de
Tonquim
[9]
, uma mentira que implicou os Estados Unidos numa "operação
policial" desastrosa que iria durar 10 anos e custar a vida a mais de dois
milhões de pessoas, não são ainda e mais uma vez provas
formais de uma implicação dos responsáveis
estado-unidenses nos atentados de 2001, mas provam que aquilo não tem
nada de impossível e que não há nada de ultrajante, de
delirante nem de estúpido nesta hipótese.
"Temos uma tendência natural para investigar as opiniões e os
factos que confirmam nossas próprias opiniões e hipóteses
e ignorar aqueles que os infirmam. Retemos os elementos que nos confortam na
nossa visão ou opção, os exemplos que nos dão jeito
em relação aos contra-exemplos que nos desgostam. Tem-se mais
confiança na meteorologia quando ela anuncia bom tempo. Os jornais
financeiros vendem-se melhor quando a Bolsa sobe. [...] Este efeito é
ainda mais ampliado quando temos interesse em acreditar no que
acreditamos".
[10]
Quanto aos atentados do 11 de Setembro, para alguns (vamos chamá-los
"os crentes"), aceitar sem pestanejar a versão oficial do
governo não era suficiente. Era preciso igualmente desencorajar,
violentamente se necessário, toda contestação desta
versão. A má fé, a selecção dos dados, o
sarcasmo, a utilização de qualificativos redutores e
desprezíveis, o encarniçamento sobre os pontos fracos das teses
contestatárias, tudo foi utilizado.
Apesar de, tendo acesso a todas as peças e podendo interrogar todos os
protagonistas, as próprias instituições oficiais
(Comissão nacional, NIST, FEMA, Pentágono) terem fracassado em
provar tudo o que afirmavam, foi reprovado aos cidadãos
contestatários provar hipóteses de que não tinham nenhuma
prova!
Um dos argumentos empunhados pelos "crentes" é a
convicção fundamental de que um governo ocidental como o dos
Estados, mesmo tão imperfeito e brutal quanto a
administração Bush-Cheney, não poderia atacar a sua
própria população. Da mesma forma seria também de
todo impensável que não importa qual estrutura, nos nossos
países civilizados, e inclusive o impiedoso complexo militar-industrial,
possa atacar civis, inocentes, compatriotas. Isso seria evidente quando se
tratasse de muçulmanos explodindo um autocarro apinhado com os seus
congéneres, mas irrealista quando falamos do Ocidente.
Thierry Meyssan, jornalista e analista político francês, publicou
em 2002 o primeiro estudo contraditório e estruturado do atentado contra
o Pentágono
[11]
, criticando com o apoio de documentos as explicações lucunares
da administração Bush. Este primeiro estudo talvez não
fosse perfeito nem isento de fraquezas, mas teve o mérito de fazer voar
em estilhaços a inviolabilidade indiscutível da versão
oficial do governo dos Estados Unidos, defendida com unhas e dentes por certos
detractores histéricos de Thierry Meyssan
[12-13]
. Outros autores sérios como Nafeez Mosaddeq Ahmed, universitário
à testa do Institute for Policy Research & Development de Brighton, no
seu livro "La Guerre contre la liberté"
[14]
publicado seis meses após os atentados, sustentaram e completaram os
trabalhos de Meyssan.
Estas publicações e estas primeiras investigações,
discutindo tanto o problema na sua actualidade como no seu contexto geral, com
dezenas de páginas de referências, abalando nossas crenças
pré-fabricadas, foram o ponto de partida para o Movimento pela verdade
sobre o 11 de Setembro de 2001 (9/11 Truth Movement), contando a seguir com
defensores como o professor emérito de filosofia das religiões e
de teologia da Universidade de Claremont, de reputação
internacional, David Ray Griffin
[15]
, o professor de economia da Universidade de Ottawa Michel Chossudovsky
[16]
,
assim como engenheiros, arquitectos, um professor de física da
Universidade Brigham Young, pilotos de carreira, químicos, agentes da
administração e de órgãos militares dos EUA
[17]
.
O nascimento do 9/11 Truth Movemente, seu desenvolvimento progressivo, com
ligações a nascerem em todos os países, em França
com o sítio ReOpen 911
[18]
, na Itália com o filme Zero de Franco Fracassi
[19]
, foi uma reacção às próprias lacunas,
incoerências, mentiras da versão oficial dos Estados Unidos, das
suas comissões e institutos (NIST, FEMA)
[20]
e em nenhum destes casos um delírio espontâneo e sem objecto que
teria brotado em Setembro de 2001. O 9/11 Truth Movement não é um
grupo antigovernamental por natureza, por desporto ou por hobby, uma
associação de paranóicos incuráveis que teriam
encontrado na ideia de complot governamental um conforto (sic)
psicológico e um meio de se tornar interessante
[21]
.
A este respeito, o depoimento de David Ray Griffin na introdução
de um dos seus livros é um vexame para todas estas pessoas da revista
Popular Mechanics
(9/11: Debunking the Myths, 2005), da revue
Skeptic
(Estados Unidos, Vol.12, Numéro 4, 2006) ou para Alexander Cockburn
(traduzido em
Le Monde diplomatique,
Dezembro de 2006)
[22]
, depoimento que estes últimos evitam citar quando constroem sua teoria
segundo a qual todos os membros do 9/11 Truth Movement seriam paranóicos
que desconfiavam instintivamente e sem razões do Estado, preferindo
viver no fantasma reconfortante de um complot governamental (sic) do que
naquele de um complot conduzido por Ben Laden.
Acham, vocês também, como a revista
Skeptic,
que seria mais tranquilizante imaginar viver num país cujo governo
poderia ser tão malfeitor, do que se deixarem embalar pela versão
oficial que nos aponta o odioso muçulmano barbudo como culpado?
Neste depoimento, "Minha própria história", Griffin
relata com humildade e honestidade as diferentes etapas da sua mudança
de ponto de vista sobre os atentados
[23]
. Ele começou, como todos os outros, por aceitar a tese oficial, sem
experimentar a necessidade doentia (e tanto pior para Cockburn e Cia.) de
procurar por si mesmo uma outra explicação.
Griffin havia admitido a interpretação segundo a qual os
atentados eram o contra-golpe à política estrangeira dos Estados
Unidos, em particular no mundo árabe e muçulmano. Os
conhecimentos particulares de Griffin, nomeadamente sobre as guerras conduzidas
pelo seu país contra o México, as Filipinas e o Vietname, haviam
entretanto posto a pulga atrás da sua orelha sobre a capacidade para a
mentira do seu governo. Como ele disse: "Mas o facto de estar consciente
não me levou imediatamente a concluir que o 11 de Setembro havia sido
orquestrado para servir de pretexto. Este pensamento já me havia
atravessado o espírito, mas eu não o havia levado a
sério". Quando um professor de um outro país confronta-o com
esta eventualidade, em 2002, Griffin respondeu-lhe que não acreditava
ser "a administração Bush mesmo a
administração Bush capaz de um acto tão
odioso". Griffin acabou por visitar alguns sítios da Internet
indicados pelo seu amigo professor mas não os achou muito convincentes e
retornou às suas certezas reconfortantes pois conformes às suas
crenças de base, aquelas de um governo fundamentalmente bom, ainda que
imperfeito. Não foi senão quando espicaçado pelo
sítio de Paul Thomson, que retomou em pormenores a enorme cronologia de
todos os acontecimentos do 11 de Setembro de 2001
[24]
, que Griffin, tomado por dúvidas inconfortáveis, começou
realmente a procurar por si mesmo, não um modo de confirmar, confortar a
qualquer preço suas crenças básicas, mas para se aproximar
da verdade, qualquer que ela fosse. Ele também se pôs a ler
autores como Nafeez Mosaddeq Ahmed, assim como documentos oficiais do governo
como o relatório da Comissão Kean-Hamilton. Vocês conhecem
a sequência
[25]
.
A evolução das crenças de David Ray Griffin em
relação aos atentados de 2001 é a mesma da maior parte dos
cidadãos que acabaram por rejeitar a versão oficial. Se se
interessarem verdadeiramente e pessoalmente (aqueles que o fizeram
compreenderão) pela versão oficial servida pelos Estados Unidos,
em todos os seus aspectos, inevitavelmente evoluirão como David Ray
Griffin.
Esta evolução não decorre de uma paranóia
instintiva que levaria a encontrar nas teorias do complot à moda de
Cockburn e Cia. um conforto psicológico, nem de um gosto doentio pelo
"conspiracionismo", mas antes da tomada de consciência, quando
se reflecte, pondo de lado os dogmas, os códigos e as crenças,
sobre a impossibilidade da versão oficial, em qualquer caso do seu
carácter incompleto, mentiroso e orientado em todos os seus aspectos
principais. Como Griffin o diz honestamente, enquanto não tiver
reflectido, realmente, o espírito aberto e lúcido contenta-se com
as suas crenças de base, nomeadamente aquela de um governo ocidental
normalmente incapaz de tais vilanias, evidência contudo infirmado pelos
factos citados anteriormente e por toda a História.
A reacção das delegações estado-unidense e
europeias à
intervenção do presidente iraniano Ahmadinejad na tribuna da ONU
, muito recentemente
[26-27]
, mostra bem, nove anos após os atentados, quanto estas crenças
limitantes de base ainda estão hoje em actuação. Alguns
representantes ocidentais até justificaram a sua atitude pueril
[28]
invocando o insulto feito às famílias das vítimas do 11
de Setembro pelo discurso pretensamente provocador de Ahmadinejad. Isto
está em perfeita contradição com o facto de que são
as próprias famílias de algumas vítimas do 11 de Setembro
que mais têm criticado a versão oficial da
administração estado-unidense, sublinhando todos os seus defeitos
e contradições
[29]
. É entre as famílias das vítimas do 11 de Setembro de
2001 que se encontram os testemunhos mais virulentos de todos contra o seu
governo, a sua administração e o seu inquérito oficial a
propósito dos atentados.
Aqueles que tentam libertar-se das suas crenças infundadas, de
não mais tomar seus desejos pela realidade e que abordam a versão
oficial do 11 de Setembro de 2001 com um espírito crítico e
não cheio de preconceitos, "lançando um novo olhar",
como diz a edição de 11 de Setembro de 2009 da própria
revista
Time
[30]
, aumentam as suas probabilidades de se aproximarem da verdade.
As nossas crenças, que não são provas, nem verdades, mas
generalizações saídas dos nossos múltiplos
condicionamentos, são os maiores obstáculos entre nós e a
realidade.
Por que, após um bom arranque, o Movimento pela verdade sobre o 22 de
Setembro estagna, nove anos depois, mesmo quando a dúvida difunde-se
cada vez mais e novos movimentos nascem todos os anos
[31]
(Scientists for 9/11 Truth, US Military Officers for 9/11 Truth, Actors &
Artists for 9/11 Truth)? Instalou-se a rotina? Documentos são
acrescentados, apelos publicados, manifestações e
conferências pontuais programadas... Alguns dos membros do 9/11 Truth
Movement acabam por utilizar as mesmas armas dos seus detractores: sarcasmos,
insultos, apego excessivo às suas teorias do momento. Será devido
à prometida infiltração destes movimentos
[32]
seguida da
sua neutralização por provocações e debates
estéreis onde as ideias de cada um não são senão
para anular as dos outros?
Numerosas ilusões continuam a cercar este drama, ilusões de que
ainda se servem os líderes ocidentais para justificar a sua atitude e a
sua covardia, como testemunha a fuga deles na ONU face às
questões de Mahmoud Ahmadinejad
[33]
, questões já colocadas pelas famílias de certas
vítimas do 11 de Setembro às suas instituições e o
seu governo, o cúmulo! Este último, escondido atrás de
crenças que não são provas e preferindo a técnica
do ultraje, nunca se dignou a responder, nem a um nem aos outros.
Os responsáveis, não do drama do 11 de Setembro, pois isso ainda
permanece por provar, mas do inquérito sobre este drama, nunca vos
responderam.
04/Outubro/2010
Fontes:
[1] Porque o "sudário" de Turim é uma impostura,
http://www.zetetique.ldh.org/suaire.html
,
A autenticidade do Santo Sudário provada pelas ciências,
http://www.crc-resurrection.org/Con...
[2] Alusão à expressão utilizada nos Estados Unidos, Bad
Apple, para estigmatizar a corrupção nas empresas isolando alguns
elementos a fim desviar a atenção da corrupção do
conjunto do sistema: Madoff, Enron, WorldCom
[3] A vitória de Obama despertou esperança de entusiasmo em todos
os campos:
http://afp.google.com/article/ALeqM...
[4] Comissão do Senado dos Assuntos dos Antigos Combatentes, " Is
Military Research Hazardous to Veterans'Health ? Lessons Spanning Half a
Century ", 8 décembre 1994, p.5
[5] "L'Etat voyou", William Blum, antigo funcionário do
Departamento de Estado dos EUA, Editions Parangon, 2002, pp.30-31.
[6] Black List, quinze grandes jornalistas americanos rompem a lei do
silêncio, Kristina Borjesson, Editions Les Arènes, 2003, pp.
115-123.
http://www.wsws.org/articles/1999/a...
[7]
L'ethique a rude epreuve Tuskegee 1932-1972,
par Patrick Berche, Deão da Faculdade de Medicina Paris Descartes:
Conhece Tuskegee? Uma pequena aldeia tranquila no Alabama, com apenas 10 mil
habitantes nos anos 1930, que foi a sede de um drama que durou quarenta anos:
uma experiência sobre a evolução natural da sífilis
na população negra.
http://blogs.univ-paris5.fr/berchep...
[8] Opération Northwoods: l'US Army projetait d'utiliser le terrorisme
http://www.reopen911.info/uploads/d...
[9]
www.globalresearch.ca/index.php?con....
US Naval Historical Center USS Maddox (DD-731), 1944-1972, "Actions in the
Gulf of Tonkin," August 1964.
[10] Petite Philosophie de nos erreurs quotidiennes, Luc De
Brabandere et Anne Mikolajczak, Editions Eyrolles, 2009, pp.54-55.
[11] Dissecação de uma mentira de guerra
http://www.pentagate.info/spip.php?...
[12]
"Não há questão, não há nenhuma
dúvida sobre o que se passou neste dia. E penso que é
inaceitável que alguém possa tentar difundir este género
de mito. Penso igualmente que é inaceitável para qualquer um dar
a este género de pessoa qualquer forma de publicidade que seja".
Declaração de Victoria Clarke, porta-voz do Departamento da
Defesa, a 25 de Junho de 2002.
[13] Guillaume DASQUIE et Jean GUISNEL, "L'effroyable mensonge.
Thèses et foutaises sur les attentats du 11 septembre".
[14] "La Guerre contre la Vérité, 11 Septembre,
désinformation et anatomie du terrorisme", Nafeez Mosaddeq Ahmed,
Editions Demi-Lune, Collection Résistances, 2006
[15] Quem é David Ray Griffin?
http://www.11septembre.ch/griffinla...
[16]
http://fr.wikipedia.org/wiki/Michel...
[17] Architects & Engineers for 9/11 Truth, associação
representada por Richard Gage. Tom Sullivan, técnico em
demolição controlada e ex-empregado de Controlled Demolition Inc.
Niels Harrit, químico mestre de conferências da Universidade de
Copenhaga.
Kevin Ryan, químico, director de laboratório da Underwriters
Laboratories e despedido em 2004 por ter posto em causa o relatório do
NIST sobre os resultados dos testes referentes ao afundamento das Torres do WTC
1 e 2.
Washington Times: 1000 Architectos & Engenheiros pedem um novo inquérito
sobre o 11 de Setembro
http://www.washingtontimes.com/news...
[18]
http://www.reopen911.info/
[19]
http://www.reopen911.info/zero/
[20] 9/11: Looking for Truth in Credentials: The Peculiar WTC Experts :
http://www.globalresearch.ca/index....
[21] Tipo de argumentação falaciosa utilizada pela revista
Skeptic,
dos EUA, num dossier de 2006 contra as "teorias conspiracionistas",
http://www.pseudo-sciences.org/spip...
(tradução francesa)
[22] Le complot du 11-Septembre n'aura pas lieu,
http://www.monde-diplomatique.fr/20...
[23] " 11 Septembre, la faillite des médias, une conspiration du
silence ", David Ray Griffin, Editions Demi-Lune, Collection
Résistances, 2007, pp.11-13
[24]
http://www.fromthewilderness.com/ti...
[25] " Omissions et Manipulations de la Commission d'enquête sur le
11 Septembre ", David Ray Griffin, Editions Demi-Lune, Collection
Résistances, 2006
[26]
http://www.lesoir.be/actualite/mond...
[27]
http://www.lalibre.be/actu/internat...
[28] O discurso de Ahmadinejad provoca a saída das
delegações ocidentais
http://www.france24.com/fr/20100923...
[29] Após os atentados do 11 de Setembro, um pequeno grupo de
famílias enlutados conduz uma batalha tenaz contra aqueles que
procuravam dissimular a verdade sobre estes acontecimentos. Em
9/11 PRESS FOR TRUTH
, seis membros destas famílias, incusive das famosas "Jersey
Girls", contam pela primeira vez como afrontaram os grandes poderes de
Washington e ganharam constrangendo-os a abrir uma
comissão de inquérito que muito rapidamente verifica-se incapaz
de responder à maior parte das suas perguntas.
http://www.reopen911.info/video/9-1...
[30] A New Look At the 9/11 Commission,
http://www.time.com/time/nation/art...,8599,1921659,00.html
[31]
http://www.reuters.com/article/idUS...
[32] Um membro da administração Obama pede "a
infiltração cognitiva" dos "grupos de
conspiração sobre o 11 de Setembro",
http://www.mondialisation.ca/index....
O sr. Sunstei afirmou igualmente que "o governo poderia empregar
tácticas (legais) para romper os grupos cognitivos duros que
avançam com teorias extremas". Ele sugere que os "agentes do
governo (e seus aliados) juntem-se a fóruns de discussão, a redes
sociais on line ou mesmo a grupos em espaços reais e tentem minar
teorias de conspiração que se propagam levantando dúvidas
a propósito dos seus fundamentos factuais, da sua lógica causal
ou da sua incidência para a acção política"
[33]
http://www.geostrategie.com/2849/di...
1. Não teria sido sensato que um inquérito sólido fosse
conduzido por grupos independentes para identificar de modo concludente os
elementos implicados nos atentados, depois traçar um plano racional de
medidas a tomar contra eles?
2. Se levarmos em conta o ponto de vista estado-unidense, é racional
lançar uma guerra convencional por intermédio de uma grande
deslocação de tropas que levou à morte centenas de
milhares de pessoas para conter um grupo terrorista?
3. Não era possível agir como fez o Irão para conter o
grupo terrorista de Riggi, que matou 400 inocentes no Irão? Durante as
operações iranianas, nenhuma pessoa inocente foi ferida.
O original encontra-se em
www.legrandsoir.info/...
Este artigo encontra-se em
http://resistir.info/
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