Arrefecimento global
por Demétrio Alves
A propaganda da teoria do aquecimento global hiberna quando o gelo chega, ou
melhor, tirita de vergonha ao tornar-se público e notório que as
temperaturas desceram para valores de há um século atrás
em certas regiões europeias.
Bastará, contudo, que o sol desponte, para que os crentes no
global warming
voltem a atacar, alertando para o degelo do Ártico. E, se o calor
escassear, não hesitam em socorrerem-se dos tornados e outros eventos
meteorológicos mais radicais, que por vezes ocorrem, para agitarem o
papão das alterações climáticas
catastróficas.
Em grande parte da Europa, os aeroportos, as vias-férreas e as
auto-estradas ficaram inoperacionais durante vários dias. Deveu-se isto
a uma massa de ar gelado proveniente de latitudes árcticas, que chegou
para congelar as pequenas ondas dos lagos dos parques londrinos e das fontes
romanas. Ora isto é espantoso: então, o ar congela as
águas no continente europeu, mas, no próprio Árctico, de
onde vem, não funciona?!
Com o presente artigo, pretende-se alertar os leitores para deriva ecoliberal,
em que os grandes poderes políticos e económicos vêem
incorrendo, apoiando-se nas discutíveis teorias do IPCC Painel
Intergovernamental para a Mudança Climática, que servem de
partida para a os lucrativos negócios em torno da economia do carbono.
De facto, muitas dezenas de cientistas em todo o mundo já demonstraram
que a teoria antropogénica do aquecimento global não está
confirmada cientificamente. É uma hipótese, nada mais.
Mas, então, e não obstante todas as dúvidas existentes,
por que razão os centros de decisão política neoliberais
foram tão apressados em adopta-la como doutrina oficial, apontando
medidas correctivas para "salvar o mundo" numa panóplia de
soluções mitigadoras? Qual é o interesse dos media ao
reproduzirem acriticamente tudo o que é anunciado como uma Verdade
inquestionável? E por que motivo o caudal informativo sobre a
"catástrofe ambiental" convence os consumidores de
notícias e, entre eles, pessoas bem informadas e inseridas em partidos
de esquerda?
Os alarmes relativamente ao degelo no Árctico não são
novos nem inéditos: muito antes dos satélites americanos terem
"visto", em 2007, aquilo que disseram ser a evidencia do degelo no
Ártico, os marinheiros, pescadores e navegadores contavam que, no
Verão, o clima é muito instável naquelas latitudes, e ora
há degelo, ora a água recongela, e é isso que torna a
navegação muito perigosa naqueles mares. Os russos, naturalmente,
conhecem bem aquelas águas.
Uma notícia publicada no
The Washington Post,
em 2 de Novembro de 1922, baseada num relatório governamental do United
States Department of Commerce, com origem nas informações
recolhidas pelo cônsul americano na Noruega, chamava a
atenção para as alterações que estavam a
verificar-se no Árctico: as águas aqueciam, os icebergs
desapareciam, as focas ressentiam-se e os ursos polares estavam a desaparecer.
Enfim, já então eram só desgraças!
Naquele tempo a repercussão internacional, pelo menos no mundo
ocidental, foi enorme. Estava-se perante uma alteração
drástica de toda a região do Árctico, dizia-se.
Em 1922, o dióxido de carbono (CO2) não estava na agenda de
ninguém. As emissões antropogénicas deste gás que,
note-se, não é um poluente, eram muitíssimo menores do que
são no presente. Simplesmente havia, como hoje, outros mecanismos
responsáveis pela evolução climática, mecanismos
esses com muito mais importância do que o inocente CO2.
Naquela época, a Organização Mundial de Meteorologia
anunciou que a temperatura média global cresceria a uma taxa
próxima da que veio, de facto, a verificar-se muito mais tarde, no
período de 1970 a 1990, e que deu oportunidade ao IPCC e seus seguidores
para fazerem o grande alarido que conhecemos.
C02, O PSEUDO VILÃO UNIVERSAL
A situação do Árctico, com ou sem satélites
meteorológicos, com ou sem IPCC, repete-se desde tempos imemoriais. A
diferença é que, actualmente, há uma agenda ecoliberal,
segundo a qual faça chuva ou faça sol, faça uma onda de
calor ou uma vaga de frio, ou, até, sismos, erupções
vulcânicas ou tsunamis, tudo é culpa do CO2.
Esclareçamos, com maior pormenor, a opinião crítica aqui
registada e que se fundamenta nos trabalhos eruditos de muitos estudiosos
destas matérias em todo o mundo.
As diversas actividades industriais, que se vêem intensificando desde a
revolução industrial, numa primeira fase impulsionada pela
utilização da máquina de vapor accionada a carvão,
e, depois, pela electricidade (gerada a partir do potencial hídrico e do
carvão) e pelo petróleo, colocam um severo problema de
gestão de recursos naturais, e, entre eles, o do esgotamento a
médio prazo do petróleo, cujo Pico produtivo estaremos a atingir
na actualidade, e, mais tarde, de forma inevitável, do gás
natural e do carvão. O próprio urânio, se consumido na
produção de electricidade com as melhores tecnologias já
hoje disponíveis, também se esgotará em menos de cem anos.
O ritmo de extracção dos recursos naturais e o crescendo das
emissões poluentes resultantes da indústria e dos transportes,
foram acelerados à medida que o modo de produção
capitalista se impôs mundialmente. Este modo de produção, a
par da sua força revolucionária inicial, é, por natureza,
predatório e desregulado. E o seu poder adaptativo tem, inclusive, o
condão de contaminar as alternativas políticas e
económicas socialistas que se formaram em diversas regiões
eurasiáticas, pressionando-as a "competir" com ele em
vários tabuleiros e, assim, levando-as a não conseguirem originar
um forma de produção industrial alternativa e sustentável.
E, quando não vai lá através do binómio
competição-sedução, recorre aos bloqueios ou
à agressão bélica.
É possível que as diversas actividades humanas, que trazem
sempre consigo diversos tipos de impactes a
desflorestação, a produção de metano pela
agro-pecuária, a alteração dos solos, os resíduos
produzidos pelos quase sete mil milhões de seres humanos, a
emissão de CO2 industrial e nos transportes (e nas queimadas e
incêndios) e de poluentes líquidos, sólidos e gasosos,
etc., contribuam, com uma percentagem significativa, para algumas das
alterações climáticas que se fazem notar no planeta. No
entanto, pode afirmar-se com segurança, que não é
possível provar, ou imaginar sequer, um padrão de
correlação causa-efeito solidamente estabelecido e
indiscutível.
A caracterização e quantificação destas
mudanças tem muitas incertezas e, por via disso, é difícil
afirmar, com razoável segurança e seriedade, qual a data a partir
da qual elas, as alterações climáticas, afectariam
significativamente a geosfera, a biosfera, e a própria nooesfera. As
várias estórias acerca das alterações
climáticas são, para diversos cientistas (sistematicamente
silenciados), muito duvidosas. É que há muitas causas para as
mudanças climáticas periódicas que são mal
conhecidas.
É razoável admitir, então, que, independentemente das
incertezas, seria importante descarbonizar, desde já, a economia. Por
uma questão de prudência.
O AUMENTO DAS TARIFAS DE ENERGIA ELÉCTRICA
Contudo, e porque isso significa gastar milhares de milhões de euros ou
dólares, há que balancear com prudência os custos e os
benefícios deste colossal investimento público e privado. Porque,
ao gastarem-se estes recursos financeiros nesta frente, isso determina que eles
rareiem em outros campos essenciais para a humanidade, como o combate às
endemias, à fome e à iliteracia. Mais, é necessário
perceber que a mobilização destes montantes financeiros
significa, no actual modo de produção dominante, que os
consumidores e utentes de bens e serviços essenciais acabam sempre a
desembolsar muito mais. Em certos países, como Portugal, significaria
perder competitividade económica, ou seja, aumentar o deficit e o
desemprego. Por outro lado, as empresas que fornecem bens e serviços
"livres de GEE", e que foram, entretanto, privatizadas, não
prescindem dos seus lucros escandalosos. Veja-se, entre nós, o
inqualificável caso do aumento das tarifas eléctricas, devido,
entre outras causas, às eólicas e outras energias
renováveis subsidiadas cuja exploração aparece
justificada pelas alterações climáticas , e os
pornográficos lucros das empresas produtoras, como a EDP, por exemplo.
Em suma: não é nada pacífico considerar que a causa
principal do aquecimento do planeta se esta tendência se mantiver
sejam as emissões antropogénicas de dióxido de
carbono. No entanto, o poder político dominante, quer impor, de qualquer
maneira, que essa seja a Única Verdade. Tudo o mais é
inconveniente. Veja-se, por exemplo, a enorme trapalhada em que se envolveram
alguns cientistas no chamado
Climagate
que ensombrou a COP15.
Há dúvidas essenciais sobre a ligação entre os
GEE (Gases com efeito de estufa) e o aquecimento global. Designadamente aquelas
que têm a ver com o referencial temporal que os cientistas utilizam para
proceder àquela correlação - cerca de 150 anos de registos
fiáveis -, e que muitos consideram insuficiente para estabelecer uma
teoria sólida sobre as causas de aquecimento de um planeta que subsiste
há milhares de anos. Esta dúvida foi, finalmente, assumida pela
ONU, que, em Março de 2010, iniciou uma revisão das
Conclusões do 4º Relatório do IPCC, precisamente na
sequência das críticas aventadas antes e durante a COP15.
Em Outubro de 2008, uma das principais missões da dinamarquesa Connie
Hedgaard, ministra para os assuntos da energia e clima no seu país, era
a de preparar a Conferência Sobre Mudança Climática que se
realizaria, sob a égide das Nações Unidas, em Dezembro de
2009, na cidade de Copenhaga.
Numa entrevista dada à revista
Veja
edição 2081 a ministra dava conta dos seus
entusiasmos e preocupações e, perante uma questão colocada
pelo jornalista (Qual é o principal indício do aquecimento
global?), deu a seguinte resposta: "Em 2004, quando fui nomeada
ministra do Meio Ambiente, recebi a informação de que em trinta
anos a fusão do gelo do Árctico iria permitir a
navegação entre o Mar do Norte e o Oceano Pacífico.
Decorreram apenas quatro anos e, no último mês, a passagem
já ficou livre do gelo. Ou seja, a abertura ocorreu muito antes do
previsto!"
Acontece, porém, que houve um navegador português, de nome
David Melgueiro
, que, ao serviço da Holanda, terá saído do
Japão em Março de 1660, cruzou parte do Oceano Pacífico,
passou no Estreito de Bering, atravessou todo o espaço oceânico
árctico roçando, acima do arquipélago Svalbard, os
84º de latitude norte, descendo depois pelo espaço-canal entre a
Islândia e a Irlanda, já no Atlântico, para chegar à
foz do Douro em 1662.
E, que se saiba, O Pai Eterno assim se chamava a
embarcação usada por Melgueiro não era um cruzador
couraçado e também não é provável que tenha
sido apoiado por quebra-gelos movido a energia nuclear. Pelo contrário,
tratava-se de uma daquelas construções em madeira apenas um pouco
mais evoluída do que as simples caravelas.
Se, em meados do séc. XVII, já não havia, naquelas
tiritantes latitudes, gelo suficiente para travar uma frágil casca de
noz, duas hipóteses se colocam: ou houve alguma nova
glaciação entre os séculos XVII e o XX, ou, então,
no tempo de Melgueiro, verificaram-se alterações
climáticas suficientemente fortes para que se verificasse um
significativo degelo, que, por certo, não se deveu, a ter acontecido, a
gases com efeito de estufa de origem antropomórfica.
No que respeita à política de ambiente internacional no
pós-Copenhaga (que foi um fiasco) é necessário reter que,
sendo certo que a preservação da atmosfera terrestre
deverá ser uma responsabilidade dos diversos países, é
também claro que a influência que cada um desses países
exerceu sobre a atmosfera ao longo da história e a que ainda hoje
exerce é muito diferente, o que determina que aquela
responsabilidade tenha de ser diferenciada.
Por outro lado, a definição da responsabilidade de cada
país no esforço global de redução de
emissões terá, pelas mesmas razões de justiça, que
ter em conta os referenciais socioeconómicos das respectivas
populações.
As emissões per capita da China são quatro vezes inferiores
às dos EUA e cerca de metade da média das emissões da UE.
A Índia tem cerca de um décimo das emissões médias
da UE e vinte vezes menos do que as dos EUA. Neste momento, na Índia,
há cerca de 500 milhões de pessoas sem acesso à
electricidade.
São, assim, descabidas e injustas as tentativas de responsabilizar estes
e outros países os da ALBA, por exemplo pelo fracasso de
Copenhaga. Apenas a cegueira dos ecoliberais, empenhadíssimos nos
chorudos negócios propiciados pelo mercado do carbono e pelo
market enablement
das renováveis, justifica a tentativa de impor restrições
aos países e povos que se querem desenvolver mas que não podem
dar-se ao luxo de consumir "carvão limpo" ou usar apenas
energia eólica e solar para produzir electricidade (como se isso fosse
viável).
"The planet has a fever
", afirmou Al Gore num discurso proferido no Congresso norte-americano, em
Março de 2007, incluído na sua cruzada contra as
alterações climáticas. Já se percebeu, contudo, que
este fantástico paladino ambiental tem vários negócios
"ambientalmente correctos", todos eles na linha do preconizado no
4º Relatório do IPCC, que veio estabelecer, apressadamente, um nexo
entre a industrialização e os hábitos de consumo de uma
sociedade movida a carbono e o aquecimento global.
A mitigação dos efeitos do CO2 é urgente diz o IPCC, e
isso passaria pela imediata redução das emissões de GEE
(Protocolo de Quioto), através da introdução de
tecnologias mais limpas, na implementação de técnicas que
propiciem eficiência energética e na progressiva
reconversão das fontes de energia fóssil densamente poluentes por
fontes renováveis tendencialmente limpas. É, não haja
dúvida, uma música linda! Teríamos, assim, o
soft way
referido por Lovins na sua obra
The energy controversy
(1977), em que se recorreria de forma intensiva a novas formas de
produção de energia (electricidade) através do vento, do
sol e das marés.
Vivemos, na actualidade, mergulhados na perversa omnipresença de um
debate centrado na questão dos GEE, em particular do CO2, preterindo
outros assuntos muito mais relevantes como sejam, a protecção da
biodiversidade, o acesso à água, a luta contra a
desertificação, para além da já citada necessidade
de combater a fome, as epidemias, as desigualdades e a iliteracia. Mas, estas
questões, que não geram economias específicas e
negócios lucrativos, não são, por isso, prioridades para a
UE e EUA. Além disso, não serviriam para atacar os BRIC (Brasil,
Rússia, Índia e China).
A ditadura das alterações climáticas desencadeou, sem
dúvida, um movimento de reconversão da produção
energética (electricidade) a partir do voluntarismo da Europa. Em
Portugal, o governo diz que são os campeões deste movimento.
Apesar da simpatia que merecem as fontes renováveis utilizadas para
produzir electricidade, são muito grandes as dúvidas sobre a
justeza e sustentabilidade desta opção, nomeadamente quando se
pretende fazer acreditar que elas seriam suficientes, por si só, para
sustentarem os consumos mundiais crescentes.
A herança de Quioto no plano do incentivo às energias
renováveis tornou-se numa moda pujante e inquestionada pelos media.
Tanto no plano da geração de electricidade, como ao nível
da produção de biocombustíveis para alimentar as frotas
rodoviárias e marítimas, as tecnologias de aproveitamento de
fontes de energia renovável proliferam e desafiam a
imaginação.
Porém, esta reconversão energética pós-moderna e
ecoliberal não só agiganta brutalmente os custos financeiros dos
investimentos iniciais, como, de facto, avoluma os impactos sociais e
ambientais.
A CONVERSA BEATA DAS RENOVÁVEIS
O aproveitamento de fontes de energia renováveis implica investimentos
iniciais vultuosos porque incluem custos "frescos" de
investigação científica e experimentação,
significam a construção de miríades de pequenas centrais
electroprodutoras, a extensa reconversão agrícola ou
silvícola para a produção de biocombustíveis, a
extensão e reforço da rede de transporte e
distribuição eléctrica bidireccional e, ainda, o
investimento em centrais convencionais (térmicas ou
hidroeléctricas) devido ao carácter intermitente e
aleatório das fontes renováveis (sol, vento, ondas), custos que
se reflectem na factura energética. Os consumidores, previamente
mentalizados que devem contribuir para o esforço contra o aquecimento
global, não têm outro remédio do que pagar mais. E ainda
ficam agradecidos por puderem colaborar na "missão" de combate
ao aquecimento global!
Não há dúvida que é um esquema genial, este, o que
foi montado pelos ecoliberais! Muitos deles andaram, há trinta anos
atrás, na campanha pela liberalização e
privatização das empresas energéticas, dizendo que, com
isso, a energia seria mais barata.
Cumpre dizer que estas "novas" fontes de energia (conhecidas
há centenas de anos) são devoradoras de espaço, são
intermitentes e não são inócuas, nem do ponto de vista
ambiental, nem do ponto de vista social. Basta citar que a
desflorestação da Amazónia, para propiciar a cultura da
cana-de-açúcar e outras matérias-primas
bioenergéticas, constitui uma emenda pior que o soneto. E que a
utilização do milho para produzir álcool fez disparar os
seus preços, determinando o aumento insustentável do custo da
alimentação dos povos da América Central.
É interessante registar que toda esta questão baralhou os
referenciais político-ideológicos: há uma direita
neoliberal que diz que a responsabilidade desta novel orientação
é de uma designada "esquerda ecotópica", formada pelos
partidos socialistas (sociais-democratas, trabalhistas, democratas) coligada
aos movimentos ecologistas, que seria caracterizada por uma ideologia
pós-moderna, anti-científica, e com muitos interesses
económicos misturados. Chega-se mesmo a defender que esta
"esquerda" teria muito em comum com o pensamento mágico,
elitista e utópico do nacional-socialismo, só não sendo,
por enquanto, nacionalista e violenta.
Por outro lado, a esquerda científica (marxista) correlaciona esta
política ambiental, centrada nas teses do IPCC, com as lideranças
neoliberais que, assim, ensaiariam uma manobra de diversão para
refrescar o sistema capitalista.
De facto, os dois pontos de vista podem ser concatenados se considerarmos que,
hoje em dia, os partidos "socialistas" se tornaram nos pontas de
lança de um neoliberalismo assanhado que está, de facto, a
provocar um terrível arrefecimento global socioeconómico.
Ver também:
-
Aquecimento global: uma impostura científica
, Marcel Leroux
-
A fábula do aquecimento global
, Marcel Leroux
-
A fabricação do pânico climático
, Rui G. Moura
-
A paranóia do dióxido de carbono
, Rui G. Moura
-
Acerca da impostura global
, Jorge Figueiredo
-
Aquecimento global: origem e natureza do alegado consenso científico
, Richard S. Lindzen
-
A falsificação da história climática a fim de "provar" o aquecimento global
, John L. Daly
-
Aquecimento global: Uma mentira conveniente
, Andrew Marshall
-
O comércio multibilionário em derivativos do carbono
, Washington's Blog
-
Se mais CO2 for mau... E daí?
, Robert Bryce
-
A ciência do clima: Observações versus modelos
, Richard K. Moore
-
Adensa-se o escândalo dos impostores do aquecimento global
, Paul Joseph Watson
-
O fim do aquecimento global
, Art Horn
-
Climagate: O pior escândalo científico da nossa era
, Christopher Booker
-
A jogada empresarial do clima
, David F. Noble
-
Lamento estragar a diversão, mas vem aí uma idade do gelo
, Phil Chapman
-
A verdade incómoda do profeta Al Gore & a incomodidade da verdade
, Alfonso del Val
-
A histeria do aquecimentismo global
, Rex Murphy
-
Repensar a política do clima!
-
Contra as mistificações do Relatório Climático da ONU
, Natural Resources Stewardship Project
-
Ar quente & dinheiro frio os comerciantes do medo
, Alexander Cockburn
-
Cientistas descartam a mentira do aquecimento global
, WorldNetDaily
-
Carta aberta de 60 cientistas a convidar o primeiro-ministro do Canadá a reflectir sobre a teoria aquecimento global
-
Carta aberta ao secretário-geral da ONU e aos chefes de Estado que subscreveram o acordo para novo tratado
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