A fabricação do pânico climático
A política do medo
Quando se fala do hipotético aquecimento global pretende-se seguramente
meter medo. Até seria desejável que a Terra aquecesse. Com
efeito, isso nos traria imensas economias tanto de energia para
climatização, como do petróleo bruto e dos seus derivados.
Por outro lado, seriam ganhas largas extensões de terra
cultivável em direcção às regiões
subpolares. Foi o caso entre os anos 1930 e 1960 (período do
Óptimo Climático Contemporâneo). Nessa altura, as
explorações agrícolas do norte do Canadá e da
Escandinávia deslocaram-se mais para Norte. Nos anos 1970, com o
regresso do frio, voltaram a retroceder para Sul. O mesmo aconteceu na
África subsariana onde os criadores de gado se deslocaram primeiro para
Norte e depois regressaram ao Sul quando a seca estalou nos anos 1970. Durante
o período quente, as chuvas tropicais eram mais abundantes. Isso quer
dizer, paradoxalmente, que se o aquecimento fosse efectivo, a seca acabaria no
Sahel! Mas infelizmente, não é esse o caso.
Refutação do
IPCC
(Intergovernmental Panel on Climate Change)
O tema do
"global warming"
é digno de figurar no livro das
Imposturas intelectuais
[1]
de Alan Sokal e Jean Bricmont. O "global warming" e as "climate
changes" estão de tal maneira bem embrulhadas que não
é fácil desmontar esta impostura científica. Mas as
teorias científicas têm de ser aprovadas ou reprovadas em testes
imediatos e não daqui a cem anos.
Ora, a refutação desta embrulhada verifica-se todos os dias,
todas as horas, todos os segundos e todos os instantes.
Os valores elevados da pressão atmosférica sobre a Europa durante
o Verão de 2003 com a registada vaga de calor ,
inscreveram-se na subida que se observa desde o
shift
ou desvio climático dos anos 1970, mais propriamente em 1976. Essa alta
das pressões observa-se sobre a quase totalidade da Europa, de Lisboa,
em Portugal, a Constança, na Roménia.
A forte estabilidade anticiclónica (calma ou vento fraco, ausência
de movimentos ascendentes) favorece o aquecimento do ar nas baixas camadas. A
condução do calor é com efeito tanto mais forte quanto a
pressão é mais elevada e desde que o ar não se possa
elevar devido à subsidência, ou pressão de cima para
baixo , sobreaquecendo, portanto, (para a mesma quantidade de energia
recebida do Sol) as camadas próximas do solo. O calor provoca uma forte
diminuição da humidade relativa, isto é, uma forte secagem
do ar, que é tanto mais seco quanto o vapor de água
atlântico ou mediterrâneo não penetra no interior do ar
anticiclónico (o que reduz consideravelmente o efeito de estufa natural
que está principalmente associado ao vapor de água).
A nebulosidade muito reduzida ou nula oferece um ar soalheiro óptimo, e
a elevação do calor atinge gradualmente (por efeito cumulativo) a
"canícula", sobretudo nas cidades (menos ventiladas, mais
quentes, mais secas) onde se reforça a bolha de calor urbano.
Ao mesmo tempo o carácter anticiclónico (limitado às
baixas camadas) e a ausência de movimentos horizontais e verticais
concentram a poluição nos níveis inferiores (sob um
nível de inversão situado cerca de 1000 a 1500 metros), enquanto
a forte insolação acelera a fotodissociação
(produção de ozono). Eis a razão da subida da taxa de
ozono.
Calor, seca e poluição são, pois, as consequências
das altas pressões. E não é seguramente o inverso.
Sublinhe-se que, a aceitar-se como válida a teoria do "efeito de
estufa antropogénico" do IPCC, teríamos de inverter a
realidade.
Nesse caso, a poluição seria a origem da elevação
de temperatura que provocaria, pelo contrário, uma baixa de
pressão, pois o ar quente se elevaria por não se verificarem as
condições anticiclónicas com subsidência. Mas a
pressão está a subir !
São, portanto, as condições anticiclónicas com
subsidência que constituem a chave do que está acontecendo! Mas
referi-las é insuficiente se não soubermos explicá-las
como não sabem os defensores de uma teoria refutável pela
própria Natureza.
Pergunta-se: é a Natureza que está errada ou é a teoria do
IPCC que deve ser refutada e substituída pela teoria dos Anticiclones
Móveis Polares (AMP) do cientista francês Marcel Leroux, Professor
de Climatologia da Universidade de Lyon?
Como não é possível no âmbito deste texto explicar
toda a teoria dos AMP, iremos desmistificar alguns dos mitos ligados ao
"global warming"
com que se pretende alarmar a opinião pública sem qualquer
justificação científica.
O aquecimento global
Pura e simplesmente, não existe! Quase toda a gente tem fé na
curva da temperatura global publicada todos os anos pela OMM
(Organização Meteorológica Mundial) e o IPCC
(Intergovernmental Panel on Climate Change). Esta curva é apenas uma
média das temperaturas medidas em 7000 estações
meteorológicas do planeta, tratadas na Universidade de East Anglia, em
Londres, sob a direcção de Philipp Jones. O aumento seria de 0,6
ºC desde 1860 até aos nossos dias, ou seja, a diferença de
temperaturas que se observa à escala média anual entre quaisquer
duas cidades de Portugal. Que extraordinária confusão! Um tal
valor, dado com uma precisão de mais ou menos 0,2 ºC num
século e meio, é ridículo, porque ela é da ordem de
precisão da medida. Esta curva não é validada pelas
medidas recentes efectuadas pelos radiómetros dos satélites que,
depois de 1978, não indicam qualquer evolução
notória, antes pelo contrário. Nem sequer pelas milhões de
medidas das radiossondas dos balões.
Por outro lado, como falar em média à escala global misturando
temperaturas marinhas, continentais, urbanas e sobretudo temperaturas de
regiões que arrefecem com a de outras que aquecem? Por exemplo, o
Árctico ocidental (a norte do Canadá) arrefeceu e o
Árctico a norte do Mar da Noruega aqueceu. Qual é então a
verdadeira situação do Árctico? De aquecimento ou de
arrefecimento? Não é possível afirmar com segurança
que a Terra está aquecendo.
Será possível um aumento da temperatura de 2 a 6 ºC daqui
até ao ano 2100?
De modo algum. Não há necessidade de modelos climáticos
informatizados para fazer uma tal previsão. O químico sueco
Svante Arrhénius (1859-1927) "previu" exactamente a mesma
coisa em 1903! Ele aplicou uma regra de três entre o teor de
concentração de CO2 da sua época e a temperatura
correspondente, por um lado, e o teor previsto para o futuro e a temperatura
respectiva. É exactamente isso o que fazem os modelos
informáticos ao se insistir no efeito de estufa. Um modelo é
apenas uma super calculadora que depende inteiramente dos dados que se lhes
fornece e dos procedimentos que se lhes impõe para o tratamento dos
dados. Não se deve atribuir aos modelos virtudes
"mágicas" tanto mais que eles só dão uma
visão muito incompleta e deformada da realidade meteorológica. Em
particular, eles não têm em conta a circulação geral
da atmosfera, da sua organização e do seu movimento. Para estes
modelos, as descontinuidades, presentes por todo o lado na Natureza, não
são simplesmente tomadas em consideração. Os modelos
utilizados para predição climática são fundados nos
mesmos princípios que os utilizados para a previsão
meteorológica. Ora, estes últimos erram constantemente, como toda
a gente sabe. Eles são incapazes de prever tempestades de neve como as
que se verificaram este Inverno de 2006 por toda a Europa. E muito menos,
não foram capazes de prever a queda de neve do dia 29 de Janeiro passado
em Portugal, acontecimento que não se verificava há 50 anos!
A unanimidade entre os climatologistas não é verdadeira
A unanimidade é o efeito da tirania dos modelos. Insiste-se sobre num
pretendido consenso entre os climatologistas quando isso não existe.
Além disso, existem vários tipos de "climatologistas".
Veja-se o IPCC, apresentado como a autoridade na matéria. Na realidade,
trata-se de um grupo intergovernamental, isto é, a
nomeação dos seus membros é política e não
responde a critérios científicos. Além disso, a grande
maioria dos seus membros não é de climatologistas. Têm
conhecimentos científicos limitados sobre o clima. Após o
aparecimento da informática, numerosos daqueles que se autoproclamam
"climatologistas" são na realidade
informáticos-modeladores, que dedicam de longe a sua preferência
à estatística, sem se preocuparem com os laços
físicos reais. Existem contudo climatologistas e meteorologistas, fora
do IPCC, que, pelo contrário, se preocupam prioritariamente com a
observação dos fenómenos reais e os princípios
físicos que os relacionam. Esses discordam do IPCC e estão longe
de se convencerem com os resultados dos modelos. Mesmo entre os modeladores,
alguns, como o americano Richard Lindzen, permanecem muito cépticos
relativamente à hipótese do aquecimento global. O problema do
IPCC é que, depois dos anos 80, passou a ser dominado pelos modeladores,
vedetas dos meios de comunicação. Os climatologistas realmente
preocupados com as análises do tempo reagruparam-se, entretanto, em
associações, das quais uma tem o nome sugestivo de
"climate sceptics".
O papel dos gases com efeito de estufa
Meter o acento nos gases com efeito de estufa dá uma visão muito
simplista do clima, enquanto outros factores são bastante mais
importantes. Em particular, aqueles que determinam a dinâmica da
atmosfera, as transferências meridionais do ar e da energia e, para ser
mais simples, as transferências de ar frio e de ar quente. Cada um
é capaz de observar que a temperatura é função
destas bruscas alterações, e que ela não evolui de maneira
linear. O importante é primeiramente saber porquê e como as massas
de ar frio se formam e se deslocam; porquê elas substituem e são
substituídas pelo ar quente dito de outra maneira de precisar o
mecanismo da máquina atmosférica. O tempo depende dia a dia
destas mudanças de massas de ar. Por outro lado, no longo prazo, a
variação depende da actividade solar (manchas solares,
magnetismo, erupção e vento solar), das projecções
vulcânicas, dos parâmetros astronómicos, etc. Como pretender
que a sua responsabilidade no clima possa ser posta em evidência nos
modelos que não tomam simplesmente em consideração o
conjunto destes parâmetros? O efeito de estufa é, portanto,
totalmente marginal, se não mesmo insignificante, tanto mais que o
principal efeito de estufa não é realizado pelo CO
2
ou pelo CH
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, mas pelo vapor de água. Mas, mesmo a parte real do vapor de
água no efeito de estufa não é considerado no seu justo
valor nos modelos.
Não há clima global
Pelo contrário, conhecemos perfeitamente a evolução dos
climas regionais que seguem evoluções fortemente dissemelhantes.
Além disso, é bastante revelador verificar que, na
confissão do próprio IPCC, os modelos são incapazes de
reconstituir estas variações regionais! No seu segundo
relatório de avaliação, de 1996, o IPCC escreveu: "Os
valores regionais das temperaturas poderiam ser sensivelmente diferentes da
média global, mas ainda não é possível determinar
com precisão as suas flutuações". Isto significa que
os modelos do IPCC seriam capazes de dar um valor médio sem conhecer os
valores regionais que permitem estabelecer precisamente esta média! Isto
não é sério!
No Atlântico Norte, observa-se um arrefecimento na parte oeste
(Canadá, Estados Unidos a leste das Montanhas Rochosas), enquanto na
Europa ocidental se observa um aquecimento, nomeadamente na
Escandinávia. A Europa central arrefece como o Mediterrâneo
oriental, ou como a China. Estas diferenças de comportamento resultam da
dinâmica aerológica. Isso depende das trajectórias dos
anticiclones móveis polares (AMP). Estes são vastos discos de ar
glacial de mais de 1500 km de raio, gerados quotidianamente pelos pólos.
Estes discos deslizam rente ao solo sobre camadas de ar quente mais ligeiras,
contornando os relevos para se dirigirem ao equador. As suas faces frontais
provocam o retorno para o seu pólo respectivo do ar aquecido vindo dos
trópicos. Os AMP representam o próprio exemplo de descontinuidade
que os modelos informáticos se recusam a incorporar nas suas
equações matemáticas. Por outro lado, eles apontam o dedo
ao comportamento particular e à importância das regiões
polares que, contrariamente às previsões dos modelos, não
estão a aquecer, mas a arrefecer.
O mito da fusão das calotes polares
Evitemos a generalização: em detalhe, o gelo do mar funde a
norte do mar da Noruega ou na região das Aleutas no Pacífico
Norte onde chegam a água marinha e o ar aquecidos. Em troca, a banquise
(bancos de gelo) não varia ao norte do Canadá. O grosso da calote
antárctica não fundiu desde a sua formação
há 60 milhões de anos. A observação dos
satélites mostra mesmo que no decurso do período 1979-1999, que
é o de maior suposta elevação de temperatura, a
superfície da banquise aumentou globalmente ao redor do continente
Antárctico. Na Gronelândia, certas regiões fundem,
especialmente à volta da enorme ilha, mas a massa de gelo aumenta no
centro da ilha, como acontece com a massa da maior parte dos glaciares
escandinavos. O arrefecimento dos pólos atingiu 4 a 5 ºC durante o
período 1940-1990, isto é, mais de metade, mas em valor negativo,
do valor previsto para 2100! É o desmentido mais flagrante levado
às previsões dos modelos. É, portanto, surpreendente que
tenha havido a ousadia de se conceber um tal aquecimento sem que haja qualquer
razão física que o possa justificar! Será somente para
meter medo às pessoas com a pretensa subida dos níveis dos
oceanos que poderia resultar de uma subida de temperatura?
Pelo contrário, o que é seguro, é que como os pólos
arrefeceram, a potência e a frequência dos AMP aumentam, os
contrastes de temperatura elevam-se, as confrontações entre o ar
frio e o ar quente são mais vigorosas e o tempo torna-se cada vez mais
violento e cada vez mais contrastado nas nossas latitudes. Torna-se assim mais
irregular, com períodos extensos de frio seguidos de calor, de chuvas
mais abundantes e de secas mais frequentes. Os recordes de calor e de frio
são consequentemente batidos. Mas só se ouve falar nos de
calor
Por exemplo, o Canadá sofreu a pior tempestade de neve da sua
história em 1998 e a Mongólia conheceu dois Invernos sucessivos
de tal forma rigorosos que o Estado teve de pedir ajuda internacional. Seria
mais judicioso ter em consideração esta evolução
real em vez de um hipotético cenário para o horizonte de 2100,
para assegurar, por exemplo, uma melhor gestão da água,
nomeadamente para o domínio agrícola. Portugal não
está isento do que pode acontecer em qualquer outra região do
mundo. Já tivemos quedas de neve em Lisboa, em 2006. A canícula
do verão de 2003 é ainda um outro exemplo, se bem que ela tenha
sido apresentada como a prova do aquecimento global. Este erro de julgamento
foi a base da implementação de um plano anti-canícula para
o Verão de 2004, canícula que não se verificou (para
espanto dos alarmistas). Em 2003, tratou-se simplesmente de uma vasta alta de
pressão através da Europa ocidental, ela própria
consequência de um aumento da frequência dos AMP, visíveis
nas imagens dos satélites, mas que os modeladores não gostam de
ouvir falar! Nessa época, fez frio em Moscovo como há muito
não acontecia no Verão. Em Julho deste ano repetiu-se este
fenómeno.
O caso dos ciclones tropicais
O IPCC, nos anos 90, sustentou que os modelos são incapazes de prever a
evolução da ciclogénese que não apresenta qualquer
tendência para aumentar no Atlântico Norte desde há um
século. Os modelos anunciavam então que o aquecimento conduziria
a uma maior clemência climática: "As tempestades nas
latitudes médias (
) resultam de elevado gradiente
(diferença) de temperatura entre os pólos e o equador (
).
Como este gradiente vai enfraquecer com o aquecimento (
) as tempestades
nas latitudes médias serão mais fracas", escrevia o IPCC em
1990. Mas hoje, já que o tempo não evoluiu conforme às
suas previsões, o mesmo IPCC esquece os seus próprios escritos e
recupera a violência mais mediática do tempo ao
anunciar que é precisamente devida ao aquecimento. Enfim, ainda
há quem pense que estamos perante cientistas sérios
A ciclogénese depende de cinco condições draconianas.
Basta uma delas não se verificar para não se gerar um ciclone
tropical. A temperatura da água do mar é apenas uma delas. Ainda
ninguém pensou qual a razão de não se gerarem Katrinas no
Mediterrâneo ou no Mar Negro? Lá não existem nem o equador
meteorológico vertical, nem os alísios e as
monções, nem campos depressionários nas baixas camadas,
nem ascendências dinâmicas nem a possibilidade de se desenvolver
até à troposfera. Como estas condições não
estão reunidas todos os dias, mesmo com temperaturas elevadas do mar, os
ciclones tropicais, felizmente, não nascem diariamente!
A desinformação global
Prever o tempo foi sempre apaixonante. Ora, prever que nada de alarmante se vai
produzir não é muito interessante. No início do
século XX, as predições alarmistas estavam já na
moda.
Entretanto, elas não tiveram êxito perante a realidade que as
desmentia ano após ano. Foi somente a partir de 1985 que o alarmismo
reapareceu quando a climatologia foi monopolizada pelos informáticos com
os cenários mais catastrofistas. Esquecendo simplesmente a meteorologia,
os modeladores fizeram cálculos extremamente simplistas com o apoio de
modelos super-sofisticados para impor os seus conceitos. Mas as
hipóteses sobre o aquecimento climático nunca foram verificadas
pela observação, nem no início nem no fim do século
XX. A famosa curva do IPCC não é mais do que um artefacto
constantemente desmentido pelas medidas e pelas observações dos
satélites.
Na realidade, o problema dito do clima é confundido com o da
poluição, dois domínios, contudo, distintos que só
serão bem tratados, um e outro, quando forem dissociados. Esta
confusão serve igualmente de pretexto para impor uma
restrição à actividade humana, considerada erradamente
como a origem do aquecimento climático. A relação de
interesses que se estabeleceu entre certos laboratórios, várias
instituições internacionais e certos homens políticos,
impôs a noção de aquecimento global. Seguir cegamente os
"Sumários para os decisores"
elaborados pelo IPCC faz deixar de lado os fenómenos reais,
desperdiçar somas colossais para pagar reuniões por
definição inúteis, e impede a tomada de medidas de
prevenção eficazes contra os verdadeiros acontecimentos
climáticos que iremos conhecer. Para que serve preparar a economia de um
país para o eventual aquecimento quando todos os seus termómetros
assinalarem arrefecimentos?
Finalmente, o aquecimento climático reveste cada vez mais um
carácter de manipulação que parece verdadeiramente uma
impostura "científica" e cujas primeiras vítimas
são os climatologistas que não recebem os financiamentos
dirigidos para a corte de "climatocratas" do IPCC.
Ramada, 24 de Julho de 2006.
[1]
Gradiva, Lisboa, 1999, 300 páginas, ISBN 972-662-653-6
[*]
Engenheiro Electrotécnico, com mestrado em Climatologia. O seu blog
encontra-se em
www.mitos-climaticos.blogspot.com
A primeira versão deste artigo encontra-se em
http://www.aguaonline.co.pt/arquivo/opiniao/panicoclimatico.htm
Este artigo encontra-se em
http://resistir.info/
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