Diplomatas russos expulsos poderão voltar depois de matarem alguns
palestinos
por Waterford Whispers
Dúzias de países que em Março último expulsaram
diplomatas russos
concordaram em permitir o retorno dos mesmos depois serem informados que nesta
semana eles
atiraram e mataram palestinos na faixa de Gaza.
Deportados da Irlanda, EUA, França, Itália e Alemanha, em
solidariedade com o Reino Unidos sobre um alegado ataque a espião
ainda envolto em mistério, mais de 150 diplomatas russos
foram a Israel na semana passada com a esperança de retornarem aos
países que lhes foram designados.
"Assassinar palestinos a sangue frio actualmente parece ser o único
meio de caírem nas boas graças, como mostraram nossos amigos
israelenses que parecem ser imunes a expulsões",
explicou o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov,
enquanto apontava para uma parede com fotografias de homens, mulheres e
crianças que os diplomatas assassinaram a sangue frio. "Assim,
decidimos enviar todos os nossos diplomatas expulsos a uma orgia de
matanças em Gaza a fim de apaziguar nossos senhores supremos.
Felizmente parece que funcionou".
A seguir à confirmação das mortes, foi imediatamente
concedido a cada diplomata o acesso ao seu país designado, com o
ministro irlandês dos Negócios Estrangeiros, Simon Coveney,
declarando estar muito satisfeito com o responsável russo anteriormente
expulso: "Vi fotos dos palestinos mortos que ele liquidou e estou
deliciado em saudar o retorno do nosso amigo russo a Dublim para ele realizar
tudo o que quiser aqui".
O ousado movimento da Rússia ocorreu depois de dúzias de
palestinos terem sido mortos esta semana por soldados israelenses com pouca ou
nenhuma acção internacional por parte das chamadas
"nações soberanas".
"É óbvio que uma vez que estejamos ao lado dos israelenses,
podemos fazer o que quer que seja com nula repercussão
internacional", concluiu o ministro russo dos Negócios Estrangeiros.
19/Maio/2018
O original encontra-se no sítio web irlandês
Waterford Whispers News
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Esta sátira encontra-se em
http://resistir.info/
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