O jogo de números do Covid-19:
A "segunda vaga" é baseada em estatísticas falsas
por Michel Chossudovsky
"Zonas vermelhas", proibição de viajar, quarentenas,
"listas vermelhas". Uma "Segunda Vaga" foi anunciada.
A campanha do medo tornou-se extenuante. Milhões de pessoas alinham-se
para serem testadas ao Covid-19.
Medidas estatais drásticas são contempladas, incluindo
restrições a ajuntamentos sociais, casamentos, funerais, o
encerramento de restaurantes e bares, a absoluta paralisação da
sociedade civil.
Vindo em auxílio dos nossos cidadãos. Qual é a
justificação?
Este artigo foca-se nos "Números do Jogo". Como
estatísticas e "estimativas" são usadas por
políticos para justificar o encerramento da economia nacional e a
diminuição de direitos civis fundamentais.
Desde o começo da crise Covid em Janeiro de 2020, decisões de
longo alcance tomadas pela OMS e governos nacionais têm sido justificadas
citando "estimativas" da doença COVID-19, bem como
"estatísticas" apontando a uma propagação a
nível mundial de um novo coronavírus mortal, originado em Wuhan,
na China.
A análise científica confirma que estas estimativas de
"casos confirmados" catalogados pela OMS e pelo CDC estão
sujeitas a erro. Os testes não detectam ou identificam o vírus.
Mais ainda, os números são muitas vezes manipulados para
justificar decisões políticas.
Ambos os conceitos, bem como os resultados dos testes, não apontam para
a existência de uma pandemia mundial de COVID-19. Nem justificam o
distanciamento social, o uso de máscara e o encerramento da economia
global.
A corrupção prevalece nos mais altos níveis dos governos,
bem como nos escalões superiores do sistema das Nações
Unidas. Todo o aparato estatal, bem como as organizações
inter-governamentais, são controlados por poderosos interesses
financeiros.
Milhões de pessoas estão agora a ser testadas, o que contribui
para o aumento dos assim chamados casos positivos de Covid
"confirmados" a nível mundial. Estas estatísticas
são depois cuidadosamente catalogadas. Os governos precisam desses
números para justificar as suas medidas totalitárias.
QUAL É A GRANDE MENTIRA? QUAL É A PROVA DERRADEIRA?
O Sars-Cov2 NÃO É UM "VÍRUS MORTAL". A campanha
de medo não tem base científica (ver a análise abaixo)
O teste RT-PCR padrão, usado para "detectar" o insidioso
vírus,
"não pode identificar o vírus"
O VÍRUS
No princípio de Janeiro de 2020, um assim chamado novo
coronavírus, intitulado
Sars-CoV-2, que causa "doença do coronavírus de 2019 ou COVID-19
", foi identificado. Foi-lhe dado um
nome similar a um coronavírus existente, nomeadamente SARS-CoV, isto
é, o coronavírus-beta que causa o severo síndroma
respiratório agudo (SARS).
"este assim chamado novo vírus está fortemente relacionado
ao SARS-1, bem como a outros coronavirus-beta que nos fazem sofrer todo ano sob
a forma de constipações".
Stadler também faz a pergunta: é este um novo vírus ou a
mutação de um vírus existente, "similar aos
coronavírus-beta das constipações?"
De acordo com um estudo recente de Tsan-Yuk Lam, Na Jia et al (Instituto
Conjunto de Virologia das Universidades de Shantou e Hong Kong):
"...o vírus (SARS-2) (está) mais proximamente relacionado
(89.1% de similaridade nucleotídica) a um grupo de coronavírus do
tipo-SARS (género betacoronavírus, subgénero
Sarbecovírus)
(Nature
, Abril de 2020).
Mais ainda, os estudos do
Dr. Anthony Fauci et al.
no
New England Journal of Medicine,
bem como o reconhecimento da OMS de que o Covid-19 tem características
similares da gripe sazonal (vírus A e B). (Para maiores detalhes, ver
Michel Chossudovsky
, Setembro de 2020).
O que estas afirmações científicas transmitem é que
o SARS-2 (que causa Covid-19)
não é um vírus mortal.
Na verdade, é realmente o oposto.
Mas nem os governos nem os media tranquilizaram a opinião pública.
A campanha do medo não apenas prevalece, como ainda ganha ímpeto.
Nesta conjuntura da crise do Covid-19, os governos estão a
enfrentá-la com o lançamento de medidas extremas como resposta a
uma assim chamada "Segunda Vaga".
Por sua vez, vários media estão agora a disseminar
histórias de que esta Segunda Onda é comparável à
Gripe Espanhola de 1918:
"Nesta altura da pandemia de Coronavírus, com mais de 32
milhões de infectados e mais de 980.000 de mortos a nível
mundial, descrever esta época como "sem precedentes" pode soar
como "unhas num quadro de giz". Esta pandemia, contudo, não
é na verdade sem precedentes: a última vez que lidámos com
uma pandemia tão misteriosa, sem contenção e deste alcance
foi em 1918, quando a gripe devastou populações pelo globo
afora",
CNN
, 25 de Setembro de 2020
Retrocedendo a 11 de Março de 2020: o lançamento da pandemia pela
OMS
Em 11 de Março, a OMS declarou oficialmente uma pandemia mundial numa
altura em que havia 18.000 casos confirmados e 4291 mortes, num total mundial
populacional fora da China na ordem dos 6,4 mil milhões de pessoas. O
que estas "estatísticas" dizem? A maioria destes "casos
positivos" confirmados foram estimados usando o teste RT-PCR, que
não detecta ou identifica o vírus (ver a nossa análise
abaixo)
Imediatamente a seguir ao anúncio de 11 de Março da OMS, a
campanha do medo entrou em alta velocidade. Instruções de
confinamento foram transmitidas a 193 estados-membro das Nações
Unidas. O encerramento total das economias nacionais foi defendido como o meio
de resolução da crise de saúde pública.
Políticos são os instrumentos de interesses financeiros
poderosos. Foi esta decisão de longo alcance justificada como o meio de
combater o vírus? Os "números" (de casos confirmados)
justificam a pandemia global?
Sem precedentes na história, aplicados quase em simultâneo num
largo número de países, sectores inteiros da economia mundial
foram desestabilizados. Pequenas e médias empresas foram levadas
à falência. Desemprego e pobreza aumentaram desenfreadamente. Em
certos países, a fome irrompeu. Os impactos sociais destas medidas foram
devastadores.
O impacto devastador na saúde (mortalidade, morbilidade) destas medidas,
incluindo a desestabilização dos sistemas nacionais de cuidados
de saúde (em numerosos países), ultrapassou de longe aqueles
atribuídos ao Covid-19.
A pressa em ser testado
Num largo número de países, simultaneamente, as pessoas
são encorajadas a serem testadas, o que por seu turno, contribui para o
aumento exponencial do número dos assim chamados "casos
positivos" de Covid-19. Instalações para isso são
montadas por todo o país.
O pânico prevalece, as autoridades nacionais estabelecem
instalações de teste, kits de auto-teste, etc. As pessoas formam
filas para serem testadas. As estimativas são muitas vezes manipuladas.
Com números crescentes, no início de Junho, as autoridades da
saúde de vários países apontaram para uma iminente
"Segunda Vaga".
Qual é a intenção desta "Segunda Vaga"?
Adiar a "normalização"? Impedir a reabertura das
economias nacionais? Criar mais desemprego?
Actualmente, as economias nacionais reabriram parcialmente. Esta Segunda Vaga
constitui a "segunda fase" de um programa de falência, tendo
como alvo a economia do sector de serviços, transportes aéreos, a
indústria do turismo, comércio a retalho, etc.
O distanciamento social prevalece. Escolas, colégios e universidades
estão fechadas, ajuntamentos sociais e reuniões de família
estão proibidas.
A máscara é reimposta apesar dos seus efeitos negativos na
saúde. O que nos é dito é que é tudo por uma boa
causa. Combater a transmissão do vírus.
Estas decisões de longo alcance que diminuem direitos civis
fundamentais, são baseadas nas "estimativas" de casos
positivos de Covid-19, para não mencionar a manipulação do
resultado dos testes.
O teste de Transcrição Reversa da Reacção de Cadeia
Polimerase (RT-PCR)
O teste padrão usado para detectar/identificar o SARS-2 pelo mundo afora
é o de Transcrição Reversa da Reacção de
Cadeia Polimerase (RT-PCR), que é usado para estimar e catalogar o
número de casos positivos confirmados de Covid-19 (este não
é o único teste usado. As observações abaixo dizem
respeito somente ao padrão PCR).
De acordo com o prémio Nobel
Dr. Kary Mullis,
que inventou o teste PCR:
"
O PCR detecta um segmento muito pequeno do ácido nucleico que é
parte do vírus em si mesmo.
O fragmento específico detectado é determinado, um tanto, pela
escolha arbitrária da molécula de ADN que serve como material de
partida do processo da polimerase, que se torna o final do fragmento
amplificado".
O teste PCR nunca foi concebido para identificar o vírus
O teste PCR padrão aplicado no Covid-19 não detecta ou identifica
o vírus. O que detecta são fragmentos do vírus. De acordo
com o renomado imunologista suíço,
Dr. B. Stadler
:
"Então se fizermos um teste PCR corona a uma pessoa imune,
não é um vírus que é detectado, mas uma pequena
parte quebrada do genoma viral.
O teste dá positivo conquanto continuem a haver pequenas partes
quebradas do vírus em remanescência".
Mesmo que as fontes infecciosas já estejam mortas há tempo, um
teste ao corona pode continuar a dar positivo,
porque o método PCR multiplica mesmo uma pequena fracção
do material genético viral suficiente (para ser detectado).
De acordo com o
Dr. Pascal Sacré
, "estes testes detectam partículas virais, sequências
genéticas, não o
vírus por inteiro".
O que isto significa é que o teste PCR não pode detectar ou
identificar o SARS-Cov-2. O que detecta são fragmentos, o que sugere que
um "PCR positivo" padrão não pode ser equiparado a um
assim chamado Covid-19 positivo.
"Fragmentos de vírus positivos" não significa
"SARS-2 positivo" (ou positivo a Covid-19).
Por outras palavras, as estimativas publicadas dos positivos Covid-19
(resultantes do teste PCR padrão) a apoiar a hipótese da Segunda
Vaga são frequentemente enganadoras e não podem ser usadas para
medir a propagação do SARS-2.
Há actualmente, na altura da escrita deste texto (
de acordo com as estatísticas da OMS
), quase 33 milhões dos assim chamados
"casos confirmados" e 1 milhão de mortes. São estas
alegadas estimativas de "positivos Covid-19", na sua larga maioria,
baseadas no teste RT-PCR, fiáveis?
Global Research
publicou numerosos relatórios sobre estes assuntos.
Assim que o rótulo positivo à Covid-19 é aceite e
estabelecido, é depois sujeito a numerosas formas de
manipulação, para não mencionar a
falsificação de certidões de óbito.
Estes números são depois usados para sustentar a campanha de medo
e justificar as decisões políticas de governos corruptos
nacionais.
O público é levado a acreditar que existe uma "Segunda
Vaga" e o governo está lá para salvar vidas através
do distanciamento social, da máscara, do encerramento da actividade
económica, da paralisia do sistema nacional de saúde, do
encerramento de escolas e universidades.
Há uma relação causal circular. Quanto mais pessoas forem
testadas como resultado da campanha do medo, mais testes PCR positivos...