Avaaz: uma cortina de fumo que esconde
as bombas de urânio empobrecido

por Dominique Guillet

O ex-presidente brasileiro F.H. Cardoso e o secretário-geral da ONU são alguns dos que apoiam campanhas da Avaaz. Pouco tempo depois da operação psicológica especial designada 11/Set, o general Wesley Clark, antigo comandante supremo da OTAN (Organização Terrorista do Atlântico Norte) encontra-se, no Pentágono, com um oficial do estado-maior que o convida a consultar um documento confidencial saído do Ministério da Defesa dos EUA e que estipula que, nos cinco anos seguintes, os EUA irão invadir ("libertar" na linguagem orwelliana) sete países: o Iraque, a Síria, o Líbano, a Líbia, a Somália, o Sudão e o Irão.

O general Wesley Clark, já na reserva, exprimiu-se publicamente sobre este assunto: "Era uma declaração espantosa: o exército ia servir para desencadear guerras e fazer cair governos e não para impedir os conflitos. Íamos invadir países. Fiquei baralhado. Pus aquilo de parte, era como uma pepita que guardamos. Um grupo de pessoas tinha conseguido o controlo do país com um golpe de estado político: Wolfowitz, Cheney, Rumsfeld… eu podia nomear mais uma meia dúzia de outros colaboradores do Projecto para um Novo Século Americano (PNAC). Queriam desestabilizar o Médio Oriente, alterá-lo e colocá-lo sob o nosso controlo". [1] [1]

Será então uma coincidência a organização denominada Avaaz ter apoiado as intervenções militares na Líbia ( [19] , [20] , [21] ) e na Síria ( [25] , [26] , [27] , www.avaaz.org/en/us_and_india_stop_syrias_merchants_of_death/ Será então uma coincidência a Avaaz ter-se metido nos assuntos internos da Somália ( [2] , [3] , [4] )? Será então uma coincidência a Avaaz ter-se metido nos assuntos internos do Sudão ( [5] ) acusando, ainda por cima, o tão diabolizado Irão de fornecer armas ( [7] , [8] )? Será então uma coincidência a Avaaz ter-se metido nos assuntos internos do Irão ( []9] , [10] )?

Quem são então esses "activistas Avaaz" implicados muito concretamente, em 2012, nas operações de desestabilização da Síria ( [11] )?

A organização Avaaz não será pura e simplesmente uma testa de ferro da CIA, uma gigantesca cortina de fumo ocultando as bombas libertadoras de urânio empobrecido do imperialismo ocidental?

No Outono de 2009, quando redigia os meus quatro artigos sobre a vigarice do aquecimento climático de origem antrogénica ( www.liberterre.fr/gaiasophia/gaia-climats/generaux/caniculs.html ), descobri que esta organização solicitava aos activistas a recolha de fundos, no espaço de uns dias, de 150 mil dólares a fim de criar um blogue durante a Cimeira de Estocolmo. "Só nos restam uns dias. Se, daqui até segunda-feira, pudermos juntar 150 mil dólares, a Avaaz poderá utilizar grandes meios neste projecto: construir um mapa do mundo e um blogue no estilo do Twitter que permita ligar todos os acontecimentos organizados para o clima a 21 de Setembro; pôr em funcionamento uma base de dados telefónicos mundial que permita a milhares de pessoas inundar os nossos dirigentes com telefonemas; e finalmente contratar uma equipa de profissionais que façam a diferença no terreno mediático, frente aos poderosos lobbies industriais e petrolíferos".

Cento e cinquenta mil dólares financiados por militantes ingénuos para criar um blogue!! Devemos estar a sonhar. Na altura, eu pensava que a Avaaz não passava duma ONG fraudulenta, mais uma, uma Organização para eNganar os in Génuos, cujo único objectivo era obter dinheiro dos activistas e cuja ferramenta principal se baseava nas patologias modernas, a pedinchice aguda e a conjugação desenfreada do verbo "clicar". E é claro que a Avaaz é fantástica enquanto maquinismo gigantesco para clicar/extrair dólares/euros. Basta consultar na internet uma das suas campanhas, em 2009, para angariar fundos, à custa de pequenas quantias:

"É um momento duma importância crucial para o Irão e para o mundo. Podemos ajudar a dar a conhecer a verdade organizando urgentemente uma sondagem pós-eleitoral rigorosa junto dos cidadãos iranianos, telefonando-lhes a perguntar em quem votaram e publicando os resultados nos meios de comunicação. Está em jogo mais de um terço dos votos – e a nossa sondagem poderá assim provar quem diz a verdade. Se conseguirmos recolher 119 mil euros nas próximas 24 horas, poderemos publicar os resultados antes de o Conselho dos guardiões da Constituição tornar públicos os resultados da sua recontagem de votos. Se viermos a reunir mais dinheiro, poderemos alargar o âmbito desta campanha. Temos uma necessidade urgente de que 10 mil pessoas nos dêem uma pequena quantia. Ajudem a financiar a sondagem a partir de agora utilizando o formulário de segurança fornecido abaixo" ( [10] )

De resto, ficamos sem saber o que é que está seguro na Avaaz porque a frase seguinte aparece a vermelho gordo: "$228,449 foi a contribuição para ajudar a financiar uma sondagem quanto à verdade no Irão". Onde é que isto aparece? No site da Avaaz França porque ainda hoje, em Novembro de 2012, continua a ser possível apoiar no botão Paypal para contribuir financeiramente para esta sondagem, no mínimo, muito "pós-eleitoral". Depois de verificar a mesma campanha no site da Avaaz dos EUA, verifica-se que a casa mãe se desfez em desculpas, em 2009, por causa da impossibilidade de efectuar a dita sondagem por culpa da corrupção no Irão. Na época, a Avaaz propôs aos espoliados, evidentemente com toda a sinceridade, reembolsar a sua contribuição – enviando um email – ou de colocá-la à disposição duma outra campanha que acabavam de lançar para garantir uma internet livre no Irão!! ( [12] )… e para garantir o mealheiro no Paypal.

Porque a Avaaz precisa de dinheiro, de muito dinheiro, para organizar as suas petições virtuais a partir de uns computadores, e sobretudo para as remunerações dos seus quadros. Porque, afirmamos alto e bom som, os quadros da Avaaz não são remunerados com amendoins virtuais: o fundador e director executivo, Ricken Patel, recebeu em 2010, a modesta quantia salarial de 183. 264 dólares (15.200 dólares por mês) – um ligeiro aumento em relação aos seus salários de 120 mil 000 dólares dos anos anteriores – enquanto o director de campanha, Bem Wikler, arrecadou 111.384 dólares de salário. Nesse mesmo ano de 2010, a Avaaz declarou na folha de rendimentos (modelo 990): 921.592 dólares de "despesas de campanhas e de consultoria", 182.196 dólares de "despesas de viagens", 262.954 dólares de "despesas de publicidade", 404.889 dólares de "despesas de tecnologia de informação", etc. etc. Tudo isto tresanda a fraude financeira e a nepotismo arqui-dolarizado. No meio das despesas de gestão, a Avaaz pagou a Milena Berry (e a Paul, o marido dela), por um trabalho de consultadoria IT (tecnologia de informação) a bagatela de 245.182 dólares em 2009 e de 294 mil dólares em 2010. Apesar da enorme remuneração de Milena Berry, que se apresenta como a técnica chefe da gestão informática da organização, a Avaaz fez apelo à generosidade das contribuições, a fim de reforçar o seu sistema informático, na sequência de um alegado ciber-ataque em Maio de 2012. Sem comentários.

De resto, a organização Avaaz não parece estar com muita pressa em publicar a sua declaração de rendimentos para 2011, o que é muito compreensível, dada a pletora de artigos, que aparecem na internet, a fim de denunciar esta organização fraudulenta. Em meados de Novembro de 2012, o "modelo 990" continua ausente do seu site enquanto o relatório da auditoria financeira foi entregue pelo seu gabinete de contabilidade de Nova Iorque (Lederer, Levine e associados) a 19 de Junho de 2012.

A Avaaz foi criada em 2006 pela MoveOn.org e a Res Publica. " Avaaz ", em diversas línguas da Ásia e da Europa de Leste significa "a voz". A voz silenciosa, por detrás da Avaaz e da Res Publica, é a de três indivíduos: Tom Perriello, antigo membro do Congresso dos EUA, Ricken Patel, consultor de numerosas entidades controladas pelos psicopatas predadores, e Tom Pravda, antigo diplomata da Inglaterra, consultor do Ministério do Interior dos EUA.

Entre os outros fundadores da Avaaz encontram-se Eli Pariser (director executivo da MoveOn), Andrea Woodhouse (consultor do Banco Mundial), Jeremy Heimans (co-fundador de GetUp! e de Purpose), e o empresário australiano David Madden (co-fundador de GetUp! e de Purpose).

A MoveOn, co-fundadora da Avaaz, distribuiu, em 2002, por intermédio do seu Comité de Acção Política, 3,5 milhões de dólares a 36 políticos candidatos ao Congresso dos EUA. Em Novembro de 2003, a MoveOn recebeu 5 milhões de dólares do especulador multimilionário George Soros. De resto, Ricken Patel declarou publicamente que o Open Society Institute de George Soros (re-baptizado em 2011 de Open Society Foundation) era um dos membros fundadores da Avaaz.

Quem é George Soros? Um dos predadores psicopatas na direcção do CFR (Council for Foreign Relations) e um dos membros do Grupo Bilderberg. O CFR e o Grupo Bilderberg são duas das falsas pernas nascidas na cloaca denominada "Nova Ordem Mundial". O CFR e o Grupo Bilderberg foram criados pelos Rockefellers, a família responsável por numerosos males que assolam o planeta. Só para lembrar, a Fundação Rockefeller promoveu as leis eugenistas nos EUA a partir do início do século passado; financiou o nazismo antes e durante a segunda guerra mundial; financiou as investigações genéticas, a partir de 1945 e, portanto, todo o sector das quimeras genéticas; lançou a devastadora Revolução Verde…

A Avaaz foi, em Junho de 2009, um dos parceiros na campanha Tcktcktck, lançada pelo Havas, ao lado da EDF, do Loyds Bank… e do 350.org, uma organização financiada pela Fundação Ford, pela Fundação Rockefeller, pelo Rockefeller Brothers Fund e pelo multimilionário George Soros.

George Soros é o financeiro incontornável de toda esta movimentação de ONGs de objectivos ocultos. Durante o Verão de 2009, o Open Society Institute (de Soros) deu uma subvenção de 150 mil dólares à Avaaz. Além desta subvenção, a Avaaz recebeu da Res Publica (financiada por Soros) 225 mil dólares em 2006, 950 mil dólares em 2007 e 500 mil dólares em 2008. A Foundation to Promote Open Society (de Soros) deu à Avaaz, em 2008/2009, 300 mil dólares de apoio geral e 300 mil dólares para a campanha (sobre a fraude) climática durante a qual a Avaaz brilhou especialmente na sua sabedoria para arrebanhar dinheiro não virtual a fim de combater o aquecimento climático virtual com petições igualmente virtuais. De resto, Ricken Patel não especifica em parte alguma, na sua cruzada contra o aquecimento climático antropogénico, como é que efectua o reembolso da "pegada de carbono" gerada pelos emolumentos grandiosos dos seus bons amigos no seio da Avaaz (uma redistribuição das liberalidades generosas da clique de Soros, enquanto a Avaaz pretende descaradamente que a organização só recebe dinheiro de contribuições individuais!!!) e o reembolso da "pegada de carbono" gerada pelos seus salários muito elevados na Avaaz! Trata-se provavelmente de um reembolso virtual.

E, ainda por cima, não fomos verificar se os múltiplos chapéus de Ricken Patel geravam múltiplas "pegadas de carbono" ligadas a múltiplos salários. Com efeito, ele é co-fundador e co-director de Faith in Public Life (uma grande organização cristã); é consultor do International Crisis Group, para a Fundação Rockefeller, para a Fundação Bill Gates, para a ONU, para a Universidade de Harvard, para a CARE International, para o International Center for Transitional Justice; é co-fundador e co-director de DarfurGenocide.org; é co-fundador e director de ResPublica. Etc, etc., ad nauseam.

Na clique dos fundadores da Avaaz – cuja ideologia está fundada na prática do clique-clique e no síndrome da pequena quantia – Patel não é o único a ostentar múltiplos chapéus. Encontramos Tom Perriello na consultoria ou na direcção em: National Council of Churches of Christ, Catholics United, Catholics in Alliance for the Common Good, Faithful America, Faith in Public Life, Center for a Sustainable Economy, Center for American Progress Action Fund, Youth and Environmental Campaigns, E-Mediat Jordan, International Center for Transitional Justice, Res Publica, The Century Foundation, ONU, Open Society Institute, etc, etc. Trabalhou com o Reverendo Dr. James Forbes sobre conceitos de "justiça profética". Tom Perriello apoia a operação psicológica especial denominada "guerra ao terrorismo" que foi lançada por Bush e prolongada por Obama. A sua visão de Israel faz parte do conto de fadas: considera este país como uma das "criações mais espectaculares e excitantes da comunidade internacional" no século XX e está convencido que "existe uma relação estratégica e moral permanente entre os EUA e Israel". Etc., etc., ad nauseam.

O grande amor que Tom Perriello experimenta por Israel não impede minimamente a Avaaz de lançar uma petição para apoiar os infelizes palestinos perseguidos pelo Estado Sionista! E é aí que reside o grande génio estratégico da Avaaz para enganar os militantes e activistas sinceros: a Avaaz promove, de vez em quando, causas "nobres": as abelhas, os palestinos… e até mesmo Kokopelli [sementes orgânicas]. A Avaaz chegou mesmo a lançar uma petição para meter os banqueiros na prisão, os mesmos banqueiros que promoveram com a Avaaz a legislação "cap and trade" (JP Morgan Chase, Bank of America,,,) ou com os quais os fundadores da Avaaz colaboram no International Crisis Group (Morgan Stanley, Deutsche Bank Group...).

A Avaaz chega ao cume da grande palhaçada quando a organização lança uma campanha para parar com a "guerra contra as drogas". A 3 de Junho de 2011, a marioneta Ban Ki-moon recebeu das mãos de Ricken Patel – acompanhado de Richard Branson, fundador de Virgin – uma petição de 600.267 pessoas: "End the War on Drugs". De que é que estamos a falar? Duma campanha de despenalização do canábis, da ayahuasca, dos cogumelos psilocibinos e do peiote? Ou será duma campanha para fazer parar a guerra contra a gangrena social que é a comercialização em larga escala da heroína e da cocaína? Apostamos que se trata mesmo desta segunda alternativa, A heroína e a cocaína constituem as duas fontes mais generosas das caixas negras da mafia dos psicopatas predadores, em simultâneo com a liquidez dos grandes bancos internacionais. A presença da Aliança Ocidental no Afeganistão explica-se, entre outras razões, pelo controlo do ópio em que 95% da produção mundial está concentrada neste país. Quais são os jornalistas, dignos desse nome, que têm informado o público quanto ao escândalo gigantesco do branqueamento de centenas de milhares de milhões de dólares do dinheiro da heroína e da cocaína pelos grandes bancos internacionais ( www.hsgac.senate.gov/... , www.policymic.com/... ): HSBC, Wells Fargo, Bank of America....?

Todas as campanhas não passam duma gigantesca cortina de fumo para ocultar todas as finalidades odiosas que a Avaaz apoia ao serviço do Imperialismo Ocidental: a destruição da Líbia, a desestabilização da Síria, a desestabilização do Irão, a desestabilização da Bolívia de Evo Morales.

Todas estas operações de destruição e de desestabilização de países soberanos são promovidas por Tom Perriello, cujas visões belicistas ("pro-war") não são segredo para ninguém.

Num vídeo ( [14] ), Tom Perriello, é apresentado como o respeitável director do E.Mediat Jordan, uma organização localizada na Jordânia, um país limítrofe do Iraque e da Síria. Dirige-se aos jovens dessa organização ("um centro de treino, de tecnologias e de ferramentas") que estão dispostos, declara ele, "a sacrificar-se pelo seu país", a saber, a servir de carne para canhão para o avanço do Imperialismo Ocidental.

Em Maio de 2009, enquanto 60 membros do Congresso dos EU votaram contra a atribuição de 97 mil milhões de dólares suplementares para as guerras do Iraque e do Afeganistão, Tom Perriello votou a favor.

Em Março de 2010, foi organizada uma recepção pelas duas organizações de coloração pseudo-verde "League of Conservation Voters" e "Environmental Defense Action Fund" para angariar fundos para a reeleição de Tom Perriello para o Congresso dos EUA. A MoveOn.org, co-fundadora do Avaaz, atribuiu-lhe 100 mil dólares para a sua campanha de reeleição.

Em Março de 2010, enquanto 60 membros do Congresso dos EUA votaram contra o prolongamento da guerra no Afeganistão, Tom Perriello votou a favor.

A 27 de Julho de 2010, Tom Perriello votou contra a retirada das tropas dos EUA do Paquistão.

A 27 de Julho de 2010, enquanto 115 membros do Congresso dos EUA votaram contra a atribuição de 33 mil milhões de dólares suplementares para a guerra do Iraque, Tom Perriello votou a favor.

A 30 de Julho de 2010, Tom Perriello votou contra os regulamentos (HR 3534) que pretendiam enquadrar as operações de perfuração de petróleo no mar alto e votou a favor da suspensão duma moratória impondo salvaguardas às ditas perfurações no alto mar.

A 15 de Dezembro de 2011, Tom Perriello torna-se director da CAP Action, um dos ramos do Center for American Progress. Na revista Democracy Journal, depois de ter elogiado o "êxito" da intervenção militar na Líbia, declarou:

"Hoje, Khadafi está morto e o povo líbio pode, pela primeira vez desde há decénios, gozar a oportunidade dum governo responsável e democrático… Não houve mortos nas tropas americanas. Os combatentes rebeldes e a grande maioria da população festejaram a vitória como uma libertação e os sírios corajosos que quotidianamente arriscam a morte opondo-se ao seu próprio regime repressivo, rejubilaram com a queda de Khadafi. Todos estes feitos não são pequenas proezas para os que se preocupam com a dignidade, com a democracia e com a estabilidade…"

São efectivamente grandes feitos que caracterizam a "libertação" da Líbia que foi o país mais rico de África: um caos social generalizado, atentados quotidianos, lutas intestinas permanentes, sem esquecer os 50 a 100 mil civis líbios libertados para sempre da "opressão" de Khadafi porque morreram sob as bombas de urânio empobrecido do Ocidente.

Seja através das concepções belicistas dos seus fundadores, seja das suas próprias campanhas de desestabilização e de invasão militar de países soberanos, a Avaaz é claramente uma organização cúmplice de crimes de guerra.

Não tenho tempo nem desejo de sondar mais as profundezas de imoralidade desta crápula organização. Remeto os leitores e leitoras para numerosos artigos e testemunhos que começam a aparecer na internet ( [29] , [30] , [31] , advivo.com.br/blog/luisnassif/avaaz-golpe-ou-verdade ) e, em especial, para os quatro excelentes relatórios de investigação redigidos no Canadá por Cory Morningstar. ( [15] , [16] , [17] , [19] ).

Do que estou convencido é de que a enorme cortina de fumo colocada pela Avaaz por intermédio de campanhas "humanistas" a favor dos palestinos, das abelhas, da floresta do Amazonas ou de Kokopelli… está em vias de se esgotar rapidamente. A Avaaz é a "voz" oculta do complexo militar-industrial que procura semear o caos da guerra por todo o planeta.

Avaaz, abaixo a máscara!

14/Novembro/2012

O original encontra-se em www.legrandsoir.info/... . Tradução de Margarida Ferreira.

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
07/Dez/12