Novo estudo de "Pilots for 9/11 Truth":
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Nota dos "Pilotos pela Verdade quanto ao 11/Set"
Pilots for 9/11 Truth é uma organização de profissionais da aviação e pilotos de todo o globo que se reuniram em conjunto para uma finalidade. Comprometemo-nos a procurar a verdade que envolve os eventos do 11 de Setembro de 2001. O nosso foco principal concentra-se nos quatro voos, manobras efectuadas e nos relatos de pilotos. Não apresentamos teoria ou apontamos culpas. Contudo, estamos decididos a determinar a verdade daquele fatídico dia uma vez que o Governo dos Estados Unidos não parece estar muito disponível com respostas. Alinhamo-nos com os Scholars, Veterans and Arquitects & Engineers for Truth ao lado dos membros das famílias das vítimas familiares de soldados que fizeram o sacrifício final incluindo os muitos trabalhadores do Piso Zero que agora estão doentes ou faleceram, ao pedirmos uma nova investigação independente dos acontecimentos do 11/Set. Não aceitamos o relatório da Comissão do 11/Set como explicação satisfatória para o sacrifício que todo o americano fez e continua a fazer alguns mais do que outros. pilotsfor911truth.org l Clique aqui para mais esclarecimentos.
23/Junho/07
É favor ser cauteloso ao rever o artigo que se segue, intitulado "New Study From Pilots For 9/11 Truth: No Boeing 757 Hit The Pentagon" . Estes pontos (relativamente menores) são apresentados no interesse do rigor histórico. Não foi escrito por Pilots for 9/11 e algumas correcções devem ser feitas. Clique aqui para mais informação |
MADISON, 21/Junho/2007 Um estudo dos dados da caixa negra fornecidos
pelo governo à Pilots for 9/11 Truth confirmou as descobertas anteriores
de Scholars for 9/11 Truth de que nenhum Boeing 757 chocou com o
Pentágono no 11 de Setembro. "Dispúnhamos de quatro linhas
de prova de que nenhum Boeing 757 chocou com o edifício", disse
James Fetzer, fundador de Scholars fo 9/11 Truth. "Este novo estudo dos
Pilotos crava outro prego no caixão das mentiras contadas ao povo
americano pela Comissão do 11/Set".
A nova sociedade, uma organização internacional de pilotos e
profissionais da aviação, requereu ao National Transportation
Safety Board (NTSB), ao abrigo da lei do Freedom of Information Act, e obteve o
seu relatório 2002 sobre o Voo 77 da American Airlines, um Boeing que,
segundo o relato oficial, chocou com o piso do rés-do-chão do
Pentágono depois de ter deslizado sobre a relva a mais de 500 mph [805
km/h], arrancando uma série de candieiros de iluminação
neste processo. Os pilotos não só obtiveram os dados do voo como
criaram uma animação computorizada para demonstrar o que lhes
contaram.
De acordo com o relatório emitido por Pilots for 9/11 Truth
(
http://pilotsfor911truth.org/
), há enormes diferenças entre a
explicação oficial e os dados do voo:
a) Na Animação do Voo da NTSB a aproximação e a altitude não confirmam as versões oficiais.
b) Todos os dados de altitude mostram o avião a pelo menos 300 pés [91 m] acima do chão, demasiado alto para ter batido nos candieiros da iluminação pública.
c) Os dados da razão de descida estão em conflito directo com [o facto de] o avião ser capaz de colidir com os candieiros da iluminação e de ter sido capturado no vídeo "5 Estruturas" do Departamento da Defesa como um objecto a voar aproximadamente em paralelo ao relvado do Pentágono.
d) O registo de dados cessa pelo menos um segundo antes do momento oficial do impacto.
e) Se a tendência daqueles dados fosse continuada, a altitude do avião teria estado a pelo menos 100 pés [30 m], demasiado alto para ter batido no Pentágono.
Como observa Robert Balsamo, co-fundador de Pilots for 9/11 Truth: "A
informação nos documentos do NSTB não confirma, e em
alguns casos contradiz factualmente, a posição oficial do governo
de que o Voo 77 da American Airlines colidiu com o Pentágono na
manhã de 11 de Setembro de 2001". O estudo foi assinado por 15
pilotos profissionais com a experiência de uma vasta carreira militar e
comercial. Eles tornaram a sua animação, "Caixa de Pandora:
Capítulo 2" disponível para o público em
http://video.google.com/videosearch?q=Pandora's+Black+Box%3A+Chapter+2
.
De acordo com James H. Fetzer, fundador de Académicos pela Verdade do
11/Set (
Scholars for 9/11 Truth,
http://911scholars.org
), este resultado ajusta-se no quadro mais vasto do que
aconteceu naquele dia no Pentágono. "Desenvolvemos quatro linhas
de argumentação que provam conclusivamente, no meu
entender que nenhum Boeing 757 colidiu com o edifício. A prova
mais importante em contrário tem sido os numerosos relatos de
testemunhos oculares de um grande avião comercial de carreira vindo em
direcção ao edifício. Se o dado do NTSB está
correcto, então o estudo dos Pilotos mostra que um grande avião
direccionou-se para o edifício mas não colidiu com ele. Ele
desviou-se e voou acima do Pentágono".
Fetzer, que se aposentou em Junho último depois de dar cursos de
lógica, pensamento crítico e raciocínio científico
ao longo de 35 anos, exprimiu a sua satisfação quanto aos
resultados dos Pilotos. Estes, disse ele, haviam resolvido impecavelmente a
questão mais premente que subsistia quanto ao caso do Pentágono.
Ele acrescentou: "Anteriormente desenvolvemos várias linhas de
argumentação, cada uma das quais provava que nenhum Boeing 757
colidiu com o edifício", incluindo estas quatro.
(1) O ponto de impacto no Pentágono era demasiado pequeno para absorver um avião de carreira de 100 toneladas com uma envergadura de 125 pés [38,1 m] e uma cauda que se eleva 44 pés [13,4 m] acima do chão; a qualidade e quantidade de resíduos estava errada para um Boeing 757: não havia asas, nem fuselagem, nem poltronas, nem corpos, nem bagagem, nem cauda!! Nem mesmo os motores foram recuperados, e eles são praticamente indestrutíveis.
(2) De uma estimativa de 84 vídeos do crash, os três que foram libertados pelo Pentágono não mostram um Boeing 757 a chocar com edifício, como mesmo Bill O'Reilly admitiu quando foi mostrado um deles em "The Factor". Com 155 pés [47,2 m], o avião era mais do que o dobro do que os 77 pés [23,47 m] de altura do Pentágono e deveria ter sido visível. Há indicações de um avião muito mais pequeno, mas não um Boeing 757.
(3) Na verdade, a aerodinâmica do voo teria tornado a trajectória oficial a voar a mais de 500 mph [895 km/h] um pouco acima do nível do chão fisicamente impossível, por causa da acumulação de uma enorme bolsa de ar debaixo da fuselagem, e se ele tivesse feito isto num ângulo diferente teria criado uma cratera, mas não há cratera e assim a trajectória oficial é impossível.
(4) Voar bastante baixo para colidir com o piso do rés-do-chão teria significado que os enormes motores estavam a "arar" o solo e a criar sulcos extensos; mas não há sulcos extensos. Assim, a superfície lisa e não estragada da relva do Pentágono apresenta-se como uma "arma fumegante" a provar que a trajectória oficial não pode ser mantida.
Membros dos Scholars contribuíram para um novo livro que analisa o
relato oficial do governo, segundo o qual 19 fundamentalistas islâmicos
sequestraram quatro aviões comerciais de carreira, ultrapassaram o mais
refinado sistema de defesa aérea do mundo, e cometeram estas atrocidades
sob o controle de um homem numa caverna no Afeganistão. Intitulado,
The 9/11 Conspiracy
, ele inclui fotografias do ponto de impacto antes e
após os pisos superiores entrarem em colapso, os fotogramas
(frame)
dos vídeos libertados, e vistas da relva limpa, lisa e perfeita.
"Não sejamos enganados por fotos que mostram danos no segundo piso
ou aquelas tomadas depois de os pisos superiores terem entrado em colapso, o
que aconteceu 20-30 minutos mais tarde", disse Fetzer. "De facto,
resíduos começaram a aparecer sobre a relva completamente limpa
numa preparação rápida
(short order),
os quais podem ter sido despejados a partir de um C-130 que estava a circular
acima do Pentágono ou colocados ali por homens que foram fotografados a
carregar resíduos consigo". O mais gritante é uma
peça da fuselagem de um avião comercial, a qual é
frequentemente alegada como prova.
James Hanson, um repórter de jornal que obteve licenciatura em direito
pelo College of Law da Universidade de Michigan, identificou aquele
resíduo como sendo de um avião da American Airlines que em 1995
caiu numa floresta tropical acima de Cali, na Colômbia. "Era a
espécie de crash em baixa velocidade que teria despedaçado
painéis desta forma, sem fogos, deixando-os em grande parte
intactos". Fetzer ficou tão impressionado com a sua
investigação que convidou Hanson a submeter o seu estudo aos
Scholars a fim de considerarem a publicação no seu sítio
web,
911scholars.org
.
O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6133"O Pentágono tornou-se uma espécie de teste ácido de racionalidade no estudo do 11/Set", afirmou Fetzer. "Aqueles que insistem em manter que um Boeing 757 colidiu com o edifício são ou desconhecedores das provas ou cognitivamente deficientes. A menos acrescentou que eles queiram enganar o povo americano. A prova é mais do que clara e convincente. Ela coloca esta questão "para além de uma dúvida razoável". Nenhum Boeing 757 chocou com o Pentágono".