Perspectivas de novos auto-atentados em 2008:
As três cidades-alvo nos EUA
A forma mais fácil de executar um ataque sob bandeira falsa
(false flag)
é montar um exercício militar que simule esse mesmo ataque que
se pretende efectuar. Como pormenorizo a seguir, foi exactamente assim que os
criminosos do governo dos EUA e do Reino Unido manusearam os ataques
"terroristas" do 11 de Setembro e do 7 de Julho, que na verdade foram
ataques governamentais atribuídos a "terroristas".
Embora problemas de saúde me impeçam de trabalhar na área
da análise de ataques simulados como costumava fazer, a pressão
de editores e de funcionários de informações independentes
obrigaram-me a escrever este artigo. Vou fazê-lo de forma breve para
leitores com tempo escasso, mas vou incluir elos valiosos para os que quiserem
aprofundar mais e compreender melhor.
O meu objectivo, enquanto antigo funcionário de
informações militares que passou cinco anos na 75ª
Divisão do Exército dos EUA a liderar exercícios de guerra
militares, é convencer o povo americano de que o "próximo
11/Set" constantemente anunciado por funcionários e pelos
meios de comunicação será provavelmente concretizado
sob a capa de futuros exercícios militares. Se o povo americano estiver
consciente dos exercícios programados e do perigo que eles representam,
então esses exercícios não poderão
"viver" e provocar os reais incidentes terroristas contra os quais
supostamente estão a ser efectuados.
Exercícios militares
Os ataques de 11/Set de 2001 nos Estados Unidos e os ataques de 7/Jul de 2005
no Reino Unido têm ambos indícios que provam que os assassinos de
massas não foram terroristas estrangeiros mas ditadores
domésticos. Os governos dos dois países estavam a realizar
exercícios militares que simulavam exactamente os acontecimentos que iam
ocorrer.
A Comissão Americana do 11/Set deparou com fortes indícios de
traição de Dick Cheney quando entrevistou o secretário de
Transportes Norman Mineta, que estava presente no famoso bunker de comando de
Cheney quando o Voo 77 se precipitou sobre Washington, DC. Cheney estava no
centro dos exercícios militares nacionais simulando ataques terroristas
à aviação americana exactamente na mesma altura em
que esses ataques estavam a ocorrer em tempo real. Em 23 de Maio de 2003 o
secretário Mineta testemunhou:
"Na altura em que o avião estava a chegar ao Pentágono,
apareceu um jovem que disse ao vice-presidente, "O avião
está a 80 km". "O avião está a 48 km". E
quando chegou a "o avião está a 16 km", o jovem disse
ao vice-presidente, "Mantêm-se as ordens?" E o vice-presidente
virou o pescoço e disse, "Claro que as ordens se mantêm.
Ouviu alguma coisa em contrário?"
O co-presidente da Comissão do 11/Set, Lee Hamilton, não deu
seguimento a esta revelação explosiva e desviou-se rapidamente do
assunto. Graças ao YouTube, podemos rever a espantosa
revelação de Mineta e a estranha reacção de
Hamilton num clip de três minutos:
http://www.youtube.com/watch?v=bDfdOwt2v3Y
No caso das bombas na estação de caminho-de-ferro de Londres,
há evidências do mesmo dia numa entrevista da BBC a um antigo
agente antiterrorista da Scotland Yard, Peter Power, que era empregado
contratado a trabalhar em exercícios governamentais:
Power:
"Às nove e meia da manhã estávamos a realizar um
exercício para uma companhia de mais de mil pessoas em Londres com base
em bombas a explodir simultaneamente exactamente nas estações de
caminho-de-ferro onde isto aconteceu hoje de manhã, por isso ainda sinto
os cabelos em pé".
BBC:
"Vamos esclarecer bem isto, vocês estavam a realizar um
exercício para ver como é que conseguiam lidar com isso e isso
aconteceu enquanto estavam a realizar o exercício?"
Power:
"Exactamente".
Podem ver o conteúdo das declarações acima, num excerto de
um minuto, em:
http://www.youtube.com/watch?v=JKvkhe3rqtc
Meios de comunicação dominantes
Não vale a pena dizer que um inquérito sério dos meios de
comunicação poderia analisar rapidamente os factos demonstrando
alta traição nos casos de 9/Set e de 7/Jul. Também
não é preciso dizer, infelizmente, que os traidores por
detrás dos dois falsos ataques sabiam isso muito bem, e não
teriam feito o que fizeram sem luz verde dos meios de comunicação
colaboradores.
Os edifícios do World Trade Center ruíram na cidade de Nova
Iorque em 11 de Setembro de 2001: o WTC 1 e o WTC 2 (as Torres Gémeas)
de manhã e o WTC 7 (o edifício Salomão) às 17h20.
Dado que todas as fontes governamentais afirmaram que todos estes três
edifícios ruíram inesperadamente, não há nenhuma
razão a não ser a cumplicidade que explique como
é que a BBC noticiou o colapso do WTC 7 vinte minutos antes de ele
acontecer:
http://www.youtube.com/watch?v=C7SwOT29gbc&feature=related
O noticiário da Fox denunciou-se ao anunciar que o WTC 7 tinha desabado
embora mostrasse uma reportagem em directo da baixa de Nova Iorque com o
WTC 7 ainda de pé. Alguns segundos depois o edifício ruiu,
surpreendendo compreensivelmente os locutores:
http://www.youtube.com/watch?v=GwUJ9MhzgK
O proprietário dos três edifícios era Larry Silverstein,
que pouco tempo antes tinha duplicado o valor do seguro das Torres
Gémeas. Espantosamente, "o Sortudo Larry" declarou
posteriormente numa entrevista à PBS que ele e o Departamento de
Incêndios de Nova Iorque tinham acordado numa demolição
controlada do WTC 7. Como os arranha-céus não estão
preparados para demolição a não ser que haja
alguém que pretenda demoli-los a declaração de
Silverstein é o reconhecimento de que o 11/Set foi uma tarefa interna:
http://www.youtube.com/watch?v=7WYdAJQV100
"A mentira nobre"
Penso que, perante os cinco extractos do YouTube acima referidos, devia haver
indícios mais do que suficientes para que uma investigação
objectiva justificasse o impedimento
(impeachment)
legal de Bush e Cheney com base em acusação de alta
traição, e para a convocação de um grande
júri que implicaria muitos outros em acusações de alta
traição contra Larry Silverstein e outros possíveis
colaboradores do 11/Set. Penso que o povo americano, se fosse confrontado com
uma única das notícias apresentadas nos cinco extractos do
YouTube, exigiria que o processo de alta traição fosse levado
até às últimas consequências.
Mas o Congresso não pronunciou o impedimento do presidente. Os meios de
comunicação predominantes, para os quais eu costumava escrever,
não vão investigar nem noticiar a história. Os militares
que foram utilizados como um instrumento para o assassínio de massas de
cidadãos americanos não vão tomar qualquer
acção contra os traidores de uniforme que sabiam exactamente o
que estavam a fazer em 11/Set, ou contra os muitos mais idiotas de uniforme que
julgavam que estavam a fazer exercícios militares até que
ocorreram os incidentes de 11/Set. Até hoje não houve qualquer
acção adversa que exigiria investigação e
apreciação contra qualquer militar envolvido naquilo a que
até os apologistas oficiais chamam do maior fracasso de defesa da
história americana. Tudo isto demonstra que houve tramóia e que
estamos metidos numa tramóia.
Os altos funcionários, os executivos dos meios de
comunicação e os oficiais militares que estão amarrados
pela lei e pela ética ao serviço do povo americano tornaram-se
num exemplo de compêndio duma grande conspiração. Se
olharmos para isso segundo a sua perspectiva, eles são apenas actores
históricos que estão para além do bem e do mal, que
têm que estimular o povo americano, seja como for, para uma aventura
geo-estratégica necessária. Para eles, o relato oficial do ataque
"terrorista" de 11/Set é o que Platão descreveu como
uma "mentira nobre", uma falsidade necessária contada a um
público infantil a fim de o orientar de forma adulta. A simples verdade
é que o 11/Set justificou a tentativa de apropriação e
controlo de um importantíssimo recurso geo-estratégico: o
petróleo. Quem controla o petróleo do Médio Oriente
controla o mundo.
As três cidades-alvo americanas prioritárias
No ano passado publiquei "O próximo 11/Set, no verão de
2007?" em resposta ao mesmo tipo de pedidos que me levaram a publicar este
artigo como actualização de 2008. As minhas três cidades
mais prováveis em 2007 para o 11/Set seguinte eram Houston, Chicago e
Portland. Este ano considero que essas mesmas três cidades continuam a
ser as mais prováveis, já que os militares americanos escolheram
Texas, Indiana e Oregon como três dos quatro estados alvo na
versão 2008 dos seus exercícios militares
Noble Resolve.
[1]
Embora Chicago se situe no Illinois, e não em Indiana, Indiana
está muito perto e tem sido utilizada para ensaio de forças em
exercícios contra-terroristas efectuados em Chicago nos últimos
anos.
Pode ser uma surpresa para as pessoas que não estão
familiarizadas com os preparativos militares que estas mesmas cidades se
mantenham na lista apesar de analistas como eu as terem publicitado largamente.
Há grandes dificuldades em organizar os actores políticos,
policiais, militares e meios de comunicação necessários
para apoiar um ataque simulado. Embora muitos dos movimentos pela verdade do
11/Set achem que as forças militares nacionais podem atacar qualquer
cidade em qualquer altura, isso não é assim tão
fácil graças a Deus. Por um lado felizmente, isso
significa que os que, como nós, estudam as perspectivas de um falso
ataque, se podem concentrar nos alvos mais prováveis; por outro lado,
infelizmente, isso significa também que as cidades alvo não
deixam de o ser só porque as detectamos, denunciamos e prevemos uma
tentativa de falso ataque.
Segue-se uma breve análise das três cidades alvo
prioritárias.
Primeiro Alvo: Houston,
Durante os últimos quatro anos, veteranos militares e policiais como
eu têm vindo a alertar o público para os exercícios
governamentais visando a destruição nuclear dos subúrbios
petrolíferos de Houston. Por cinco vezes nesses quatro anos pudemos
prever no prazo de um dia importantes explosões petroquímicas
nesses subúrbios petrolíferos. As probabilidades contra este tipo
de rigor são astronómicas. Enquanto centro do Grande
Petróleo e da Família Bush, Houston mantém-se como a
cidade que corre maior perigo em toda a América. Qualquer grupo
patriótico, como o meu, que tente alertar a sua cidade natal para os
perigos de um falso ataque devia ler o meu artigo recente, "O Atentado
Nuclear de 31/Jan: Provas para Ron Paul" sobre a frustração
bem sucedida duma tentativa nuclear em 2006 contra a cidade do Texas.
http://www.thepriceofliberty.org/08/01/28/may.htm
Segundo Alvo: Chicago.
Embora Houston seja a cidade que corre maior perigo, o edifício que
corre maior perigo o melhor candidato a ser o próximo World Trade
Center é a Torre Sears. Fontes oficiais referiram-no desde o
primeiro ataque de 11/Set, quando disseram que estava na lista da al Qaeda.
Larry Silverstein, que comprou as Torres Gémeas dois meses antes do
11/Set, chefiou um grupo que comprou a Torre Sears em 11/Março de 2004,
no dia das explosões bombistas de Madrid. Funcionários federais
têm vindo a apontar para Chicago e a sua Torre Sears como alvos da al
Qaeda desde os ataques de 11/Set, e desde aí têm repetido essa
ameaça. Em Maio de 2006, o governo programou exercícios secretos
tipo 11/Set em Chicago, enquanto Daley, o Mayor de Chicago, foi mantido
convenientemente em Israel na sua primeira visita a este país. Enviei um
comunicado amplamente lido ao governador de Illinois, Blagojevich, numa bem
sucedida tentativa através da Internet para impedir o iminente falso
ataque.
http://tekgnosis.typepad.com/tekgnosis/2006/05/ghost_troop_com.html
Terceiro Alvo: Portland.
Portland, conhecido por "Pequena Beirute" pelos amigalhaços de
Bush dada a sua inimizade para com Bush 41 e Bush 43, só no verão
passado passou para a minha lista dos três mais, quando foi apontado como
alvo para um ataque nuclear por sucessivos exercícios Noble Resolve e
TOPOFF. A linguagem utilizada num comunicado oficial à imprensa expunha
o caso muito claramente: "Noble Resolve vai coordenar com
funcionários de Oregon para simular um ataque nuclear a Portland".
Ao investigar Portland para uma série de artigos, escrevi sobre a cidade
e sobre esses exercícios. Descobri que Stanford e Harvard tinham
preparado um detalhado mapa sobre chuva radioactiva, que os comandantes
militares nacionais e os comandantes da Guarda Nacional estadual andavam a
contar versões diferentes sobre os objectivos dos exercícios e
que o jornal
The Oregonian
de Portland andava a fazer tudo o que podia para evitar
investigações sobre essas inquietantes anomalias. Não
fiquei nada surpreendido que o último dia dos exercícios
encontrasse o director da Segurança Nacional, Michael Chertoff, na baixa
de Portland, que foi fechada em grande parte por causa de uma ameaça de
bomba "inesperada".
Para outra perspectiva profissional sobre a dimensão da existência
desse perigo na altura e que pode voltar a existir remeto o
leitor à análise do meu colega, major William B. Fox (USMC):
http://www.lonestaricon.com/absolutenm/anmviewer.asp?a=2006&z=186
PostScript
"Bom dia. Neste momento, algures no mundo, há terroristas a planear
novos ataques ao nosso país. O seu objectivo é provocar a
destruição nas nossas praias, numa acção que
fará empalidecer o 11 de Setembro" George W. Bush, 11 de
Fevereiro, 2008.
Não consigo encontrar assunto mais importante do que onde será
tentado o próximo 11/Setembro. O senso comum leva a que todos
nós, os que compreendemos a verdade sobre o 11/Set, cheguemos à
conclusão de que os seus perpetradores vão voltar a atacar. Com
efeito, todas as directivas, acções e decisões do nosso
executivo unitário pós 11/Set, dos cobardes do Congresso e da
justiça Judas têm reforçado o poder do governo federal para
desencadear a Guerra Global e impor o Estado Nação.
Por que razão os que já são culpados de alta
traição, de crime de massas e de crimes de guerras haviam de
desistir dos seus esforços? Eles sabem muito bem que a Guerra Global
está a correr mal e que o Estado Nação está a sair
muito caro, e que só uma repetição de um falso ataque
terrorista forçará o povo americano a prosseguir com a nossa
loucura nacional pós 11/Set.
No entanto, por cada pessoa que comenta critica ou construtivamente este
artigo, haverá sempre uma outra que utiliza a divisão, a
violência e o ridículo contra mim ou contra qualquer outro que
defenda o ponto de vista do bom senso de que os falsos ataques vão
continuar, tal como os assassinos vão continuar a assassinar e os
ladrões vão continuar a roubar. É newtoniano na sua
simplicidade: as coisas continuam a suceder da forma que acontecem a
não ser que sejam impedidas.
Só poderemos fazer parar a corrente mortífera da América
se percebermos o 11/Set e prevermos o 11/Set seguinte. Muitas das vozes
vocifererantes que inibem a nossa compreensão e antevisão
estão a prestar um serviço vital à traição.
O governo federal utilizou outrora programas de contra informação
(COINTELPRO) contra o movimento anti-guerra e dos direitos civis na era do
Vietname, e o senso comum sugere que está a usá-los de novo na
era pós 11/Set, desta vez contra o movimento anti-guerra e pela verdade
do 11/Set. As vozes mais perigosas de todas são as dos falsos amigos que
se infiltraram entre nós para nos baralhar até que os traidores
que executaram o 11/Set possam repetir o seu desempenho.
23/Fevereiro/2008
[1]
Noble Resolve: plano de campanha experimental do Comando das
Forças Unidas dos Estados Unidos (USJFCOM) para reforço da
segurança nacional e melhoria do apoio militar às autoridades
civis na prevenção e acompanhamento de desastres naturais ou
provocados pelo homem (N.T.)
[*]
Ex-oficial do U.S. Army, responsável por inteligência militar
e assuntos públicos, e ex-redactor de
editoriais da NBC. As suas análises políticas e militares
foram publicadas no
The Wall Street Journal,
no
Houston Chronicle
e no
Military Intelligence Magazine.
O original encontra-se em
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=8165
.
Tradução de Margarida Ferreira.
Este artigo encontra-se em
http://resistir.info/
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