A humanidade no limiar do Pico Petrolífero
Posfácio de
Oil, Power and War
por Matthieu Auzanneau
Oil, Power and War
conta a história da expansão de poder sem precedentes da
humanidade ao longo do último século e meio através da
óptica do petróleo ou, mais precisamente, do acesso ao
petróleo, a fonte de energia indispensável à
expressão do moderno poder económico, politico e militar.
É uma exploração de eventos do passado que tenta
proporcionar um contexto para o entendimento dos tempos actuais e os desafios
do futuro.
A história sempre se repetiu duas vezes, escreveu Karl Marx: primeiro, em
forma de tragédia, depois em forma de farsa. O nosso século XXI
começou com a invasão ao Iraque de 2003 uma guerra, talvez
pelo petróleo, que não terminou de se transformar numa
metástase de novos conflitos monstruosos. Se aquela invasão foi
incontestavelmente uma tragédia total, o que representa a
ascensão ao poder de Donald Trump?
Nos seus discursos de campanha, Trump falou não em alcançar
independência energética para a
América mas antes em impor o "domínio"
energético americano ao mundo. Antes de se tornar presidente dos EUA
declarou repetidamente que se tivesse estado no poder quando os Estados
Unidos saíram do Iraque havia de ter apresado o petróleo
iraquiano. "Sabem, o saque costumava ser dos vencedores", disse
durante o Fórum Commander-in-Chief da NBC em Setembro de 2016.
"Não houve vencedor lá, acreditem. Não houve
vitória. Mas eu sempre disse. "Tomem o petróleo". E eis
que, uma vez eleito, Trump nomeou Rex Tillerson, o CEO da Exxon, como chefe da
diplomacia americana.
Como expliquei no último capítulo, Tillerson fez um acordo com
Putin e a Rosneft em
2011 para desenvolver as possíveis reservas de petróleo do
Árctico Russo, assim como outros potenciais recursos
petrolíferos. O empreendimento conjunto envolveu várias centenas
de milhares de milhões de dólares de potenciais investimentos
muito além da escala habitual, mesmo para o Big Oil. Parece que
tanto a Exxon como Kremlin viram-se mutuamente como uma salvação,
porque ambos estão a ter imensa dificuldade em repor as suas reservas de
petróleo. A Exxon viu a sua produção de petróleo
bruto, lenta mas decididamente, entrar em declínio desde um pico em
2006, de 2,68 Mb/d naquele ano para 2,36 Mb/d em 2016, uma
situação que nunca havia experimentado durante a sua longa
história, e isto verificou-se apesar do enorme aumento de despesas de
capital. A Rússia é igualmente um antigo produtor de
petróleo de um tipo diferente e, claro, muito maior. Mas é
confrontada com uma questão semelhante. Embora a sua
produção não esteja em declínio, a IEA
[International Energy Agency] avisa desde há vários anos, em
muitos relatórios, que a sua produção está
destinada a reduzir-se nos próximos anos devido ao chamado
declínio "natural" de um vasto número de antigos campos
de petróleo convencionais, já "maduros", sobretudo na
Sibéria ocidental.
A conclusão é: a Exxon precisava desesperadamente dos potenciais
novos campos de petróleo da Rússia para repor a sua
produção em declínio e Moscovo precisava desesperadamente
do acesso ao capital e experiência da Exxon para explorar novas,
complexas e caras fontes de petróleo. Um tal acordo teria impedido a
Rússia de ver a sua fonte primária de
cash
enfraquecer num futuro não tão distante. Este grande plano
deparou-se com um obstáculo quando a administração Obama
impôs sanções económicas à Rússia por
tomar a Crimeia em 2014. O mais provável é que tanto Tillerson
como Trump teriam ficado satisfeitos em ver estas sanções
levantadas uma possibilidade que pareceu desvanecer-se em meio a
suspeitas de colusão entre a campanha de Trump e a Rússia para
influenciar a eleição presidencial de 2016. Menos de duas semanas
depois de a
joint venture
da Exxon com Rosneft ter sido abandonada sem alarido, a saída de
Tillerson da Casa Branca estava em curso. Não é devido apenas
à personalidade de Trump que esta pequena história tem o gosto de
farsa.
Construída sobre o poder concedido pelo petróleo e pelo
dólar, a "dominância" americana não é nem
invencível nem incontestável. A luta pela hegemonia mundial
poderia facilmente abalar o fundamento físico da ordem económica
de hoje. A vontade de Washington de prolongar ou estender as
sanções económicas americanas contra a Rússia e o
Irão aumenta a probabilidade há muito temida de declínios
estruturais na capacidade de produção de petróleo destes
dois antigos grandes produtores muito como o modo como a crise e
isolamento económico da Venezuela está ali a acelerar
terrivelmente o declínio da produção de petróleo. A
política de Washington relativamente à Rússia, Irão
(e em menor escala, Qatar) também abre a porta para a diplomacia
petrolífera da China, pois o gigante importador de petróleo
incita cada vez mais os seus fornecedores a venderem as suas ramas de bruto em
yuans, ou a abdicar de uma fatia de mercado.
Donald Trump escolheu Abril de 2018 para nomear John Bolton como seu
conselheiro de segurança. Bolton é uma alguém que, quando
entrevistado pela Fox News em 2011 acerca dos planos americanos para retirar as
tropas do Iraque,
referiu-se orgulhosamente ao Golfo Pérsico como "a região
crítica produtora de petróleo e gás natural
pela qual combatemos tantas guerras a fim de tentar e proteger a nossa economia
dos impactos adversos de perder aquela oferta ou tê-la disponível
só a preços muito elevados". Bolton personifica, da forma
mais franca e obscena, a vontade absoluta do país mais poderoso do
planeta de impor a sua "dominância" energética sobre o
mundo. A sua nomeação eleva, só um pouco mais, as
probabilidades muito óbvias de chegar a alguma espécie de 3ª
Guerra Mundial, desencadeada pelo desejo de controlar os recursos vitais de
combustíveis fósseis do Médio Oriente. Seja farsa ou
tragédia, a história mantém-se a mesma: O poder
avassalador da cobiça humana precisa sempre assegurar acesso à
rainha das fontes energéticas para exercer a sua vontade.
Este livro apresenta a ideia de que o choque de petróleo de 1973, um
evento crucial no século XX, foi uma
consequência directa do declínio da produção de
petróleo nos Estados Unidos que começou em 1970 um
problema geológico (ecológico, pode dizer-se) que disparou uma
avalanche de crises na história humana. É também um
problema que provavelmente irá retornar: Mais cedo ou mais tarde, as
reservas de petróleo estarão exauridas por toda a parte, se
não lhes virarmos as costas antes disso. A produção de
petróleo parece estar já em declínio em muitos dos
principais países onde como na Venezuela, México ou
Argélia a paz civil se mantêm precariamente. Recusamo-nos
continuamente a lidar em concreto com o perigo inexorável do pico do
petróleo, assim como nos recusamos a lidar em concreto com o aquecimento
global
[NR]
. Temos preferido, até ao momento, avançar mantendo o
status quo.
Como pode esta abordagem ser considerada outra coisa senão pura
insanidade?
Graças ao
boom
do petróleo de xisto
(shale oil),
os Estados Unidos estão
em vias de ultrapassar o nível de produção de
petróleo bruto atingido em 1970, há muito considerado
inultrapassável. Ninguém sabe para onde este
boom
nos levará. Ninguém sabe até que ponto pode ser
reproduzido alhures. Uma coisa é clara: petróleo de xisto parece
ser o "paliativo"
("fix")
fatal que relança
in extremis
o vício de uma sociedade drogada em petróleo. Qualquer pessoa
razoável consegue ver que já é tempo de desintoxicar.
Numerosos estudos mostram que um detox global de petróleo não
custaria mais que uma pequena percentagem da riqueza de
cada nação. E uma cura é possível, desde que o
processo mude uma boa quantidade de hábitos hábitos de
produção, hábitos de consumo e, especialmente,
hábitos de pensamento.
Num mundo finito, tudo o que
é tirado daqui e agora é perdido além e posteriormente.
Quando abordamos os limites físicos do crescimento num vasto
pântano de indiferença, inconsciência e dissonância
cognitiva chegamos a respostas conflituosas à nossa
situação aflitiva. Se bem que umas poucas almas lógicas e
sem poder possam responder com sobriedade e com um movimento rumo à
simplicidade, muitas outras adoptarão uma atitude diferente: "cada
um por si", ou "depois de nós, o dilúvio".
A IEA, no seu relatório anual de 2016, deu o seu aviso mais severo
até à
data. Aqui estão alguns dos alertas mais significativos:
-
Mais de 50% dos campos de produção de petróleo no mundo
transpuseram o seu pico de produção e irão entrar em
declínio no futuro.
-
As descobertas anuais de novos campos de petróleo estão no
nível mais baixo dos últimos 70 anos.
-
Em 2015 poderá haver um fosso de aproximadamente 16 Mb/d igual
à produção da Arábia Saudita e Irão somadas
entre o nível de produção esperado e o
declínio de produção existente (a qual era 94,5 Mb/d em
2015) ou de produção em desenvolvimento.
-
Este fosso poderia ser colmatado por novos recursos, desde que os investimentos
aumentassem rapidamente para mais de US$700 mil milhões, o seu
nível recorde antes da queda de preços do petróleo
iniciada em 2014.
-
Quanto mais tempo os investimentos permanecerem baixos, mais provável se
torna um constrangimento na futura oferta de petróleo.
-
O potencial futuro de petróleo de xisto americano, o qual está
dependente da evolução do preço do bruto, mantém-se
muito incerto, e 90% dos operadores americanos de petróleo de xisto
tinham um fluxo de caixa negativo mesmo quando os preços do bruto eram
mais altos.
Ainda mais alarmante, o Banco HSBC sublinhou os seguintes factos num
relatório de Setembro de 2016 intitulado
"Will Mature Field Declines Drive the Next Supply Crunch?"
-
Pelo menos 64% da produção mundial de petróleo está
em declínio.
-
Até 2040, irá haver a necessidade de desenvolver mais de 40 Mb/d
de novos recursos (quase metade da produção mundial, ou o
equivalente a quatro Arábias Sauditas) a fim de manter os actuais
níveis de produção.
-
Pequenos campos de petróleo geralmente entram em declínio duas
vezes mais rapidamente do que os grandes, enquanto a produção
mundial de petróleo bruto depende cada vez mais de pequenos campos.
-
As melhorias significativas na eficiência da produção e da
perfuração levadas a cabo em resposta à queda de
preços têm mascarado a taxa de declínio subjacente, mas o
grau em que estas melhorias podem ter continuidade é limitado.
Tanto a IEA como o Banco HSBC advertem que o preço do barril deve subir,
e rapidamente, a fim de reavivar o
investimento, do contrário o pico petrolífero irá
verificar-se em breve.
O director executivo do IEA, Fatih Birol tem repetido (há já
três anos) que a sua preocupação
principal está no facto de que os investimentos entraram em colapso
desde a queda do preço do petróleo em 2014, "a qual
poderá ter grandes implicações para a segurança da
oferta nos anos vindouros".
Quando o preço do petróleo rondava os 50 dólares, em 2016,
esta
advertência era fortemente repetido por actores proeminentes da
indústria, tal como o ministro da Energia saudita Khalid al-Falih
("Se não planearmos correctamente, o mundo pagaria um preço
enorme em termos de escassez de oferta de petróleo que a picos de
preços garantidos"), o CEO da Total, Patrick Pouyanné
("Não estamos a investir o suficiente
em 2020, a oferta
será insuficiente"), ou o conceituado corrector francês Perre
Andurand ("a produção ruma para um 'défice
estrutural'".
Mas pode o preço do barril subir suficientemente rápido?
Apesar de reduções na produção de membros da OPEP e
de
vários outros países produtores, incluindo a Rússia, no
fim de 2017 nenhuma fonte de análise antecipa um regresso em 2018 aos
100 dólares por barril, o nível que prevaleceu quando os
investimentos estavam no seu pico.
Do lado da procura, a economia mundial n
ão está a evoluir no sentido de condições
favoráveis para um aumento agudo no preço do barril. No entanto a
economia chinesa, de longe o motor principal do crescimento global mas
altamente dependente da situação económica do resto do
mundo, poderia facilmente encontrar-se numa posição
frágil. A razão: preocupações acerca do aumento da
dívida chinesa e um ambiente internacional tornado mais incerto com a
eleição do presidente americano Donald Trump. De acordo com a
Standard & Poor's, o nível da dívida das companhias chinesas
atingiu 171% do PIB em 2015, duas vezes mais elevado que o dos Estados Unidos
ou da Europa. Antes da crise de 2008, a China precisava de 1 dólar de
dívida para gerar 1 dólar de PIB, mas o rácio é de
6 dólares de dívida para 1 dólar de PIB, observou Morgan
Stanley em 2016.
A presidência Trump arrisca-se a bloquear os efeitos da crise financeira
de 2008.
Aquela crise, a qual ainda hoje estamos a experimentar, foi
prima facie
uma crise de dívida resolvida através de mais dívidas. Ela
poderia provar ser a grande crise que marca o ponto no qual atingimos os
limites físicos do crescimento. Por outras palavras, o potencial de
crescimento da economia global poderia ser demasiado fraco para manter a
produção mundial de petróleo, a nossa fonte de energia
primária. Esta possibilidade parece surgir, por um lado, da
estagnação do rendimento da classe média em países
ricos, particularmente nos Estados Unidos e, por outro, de uma
aceleração excessivamente rápida de diversos custos
induzidos pela crescente complexidade das nossas sociedades tecnológicas
no geral e da extracção de fontes abundantes de energia em
particular.
[1]
A crise, no final das contas, poderia ser esclarecedora
revelando que fontes finitas de energia fóssil têm sido o motor
fundamental do crescimento económico do mundo no últimos 150 anos.
Como diz o ditado,
"Que vivas em tempos interessantes". De facto, os tempos pela frente
prometem ser instrutivos. Enfrentando indicações de
turbulências e a dissolução do crescimento, as nossas
nações desenvolvidas têm perante si a necessidade e a
obrigação moral de inventar a economia
pós-combustível-fóssil.
Para ser possível estar ao nível deste desafio inevitável,
a inteligência humana tem
urgentemente de confrontar as condições físicas que tornam
os seus sonhos e os seus projectos por vezes razoáveis, por vezes
fúteis. Por exemplo, são as sagas para o uso generalizado de
carros eléctricos e sem condutor sonhos danosos inatingíveis,
vãs tentativas de evitar a questão que se põe? De forma
mais abrangente, em que medida faz sentido apostar numa tecnologia que exige
enormes quantidades de matéria-prima e energia para escapar às
limitações dos nossos recursos energéticos? A batota feita
por alguns produtores de carros revelada pelo Dieselgate constitui a
única resposta lógica ao problema impossível colocado por
exigências contraditórias dos consumidores. Não, um carro
que é mais potente e carregado com ainda mais equipamento refinado e
tecnológico não pode consumir e poluir menos. Claro que
não.
O nosso pensamento mágico
é a mais perversa e ingénua de todas as armadilhas. A Alemanha
foi forçada a moderar o seu esforço custoso para desenvolver
energia eólica e solar, enquanto as suas emissões de gases de
efeito de estufa
[NR]
, de longe as mais elevadas da Europa Ocidental, não se reduziram mais
desde 2010. Até prova em contrário, parece que se se pretende
muito crescimento económico, precisa-se de muito mais energia barata e
abundante. O quer significa mais energia fóssil.
Combatemos por petróleo e outros recursos finitos de energia quando
estes eram
abundantes e fáceis de encontrar. O que acontecerá quando, mais
cedo ou mais tarde, estes recursos se tornarem raros? Vários estudos
recentes mostram que sem o status fiscal muito favorável que desfruta, a
indústria americana do petróleo entraria em colapso,
indubitavelmente arrastando consigo a economia e o poder dos Estados Unidos.
[2]
Algumas implicações? Não é preciso complicar as
coisas ou,
como dizemos em francês, procurar o meio-dia às duas com o
preço do carbono: simplesmente removendo a muleta dos subsídios
(e dizendo aos produtores de petróleo para "limparem a sua
porcaria") levaria a uma descarbonização brutal da economia
americana, o que provavelmente levaria a um colapso da produção
mundial do petróleo bruto que desde 2005tem sido escorada pelo
óleo de xisto americano. Acima de tudo, estes subsídios garantem
o perigo (climático e não só) no rumo em que corremos se
as políticas irracionais de Trump forem em frente. Enfim, esta
insanidade segue a sua própria lógica, embora possa finalmente
levar ao estabelecimento de economias de guerra: O petróleo é o
fundamento histórico do poder americano e os agentes deste poder podem
ter demonstrado no Iraque, em 2003, aquilo que podem fazer quando se sentem
ameaçados.
Se a crise de 2008 foi de facto
como parece plausível a primeira grande crise decorrente dos
limites físicos do crescimento, o que é que isso diz acerca dos
tempos actuais? Não houve nenhum abismo entre o mundo de 2008 e o mundo
de hoje. Em particular, uma facilidade quantitativa criou uma bolha de
petróleo caro, na forma de óleo de xisto, que parcialmente acabou
por explodir em 2014 a facilidade quantitativa.
[3]
Uma bolha que Donald Trump, ou aquilo que representa, parece pronto a fazer
qualquer coisa para manter à superfície seja condenar o
Acordo de Paris, desmembrar a Agência de Protecção
Ambiental, fazer recuar numerosas regulamentações que estavam a
"entravar" a indústria do petróleo, abrir
refúgios e vastas extensões da costa para
perfuração, ou finalmente aventurar-se a fundo no
território de taxas de juro negativas. É como se o regime que
perpetua a energia termo-industrial tivesse todo tipo de sistema
imunológico espontâneo e fosse um enigma gigantesco e perigoso.
Imaginemos que, na ausência de reservas suficientemente
recuperáveis, a produção de petróleo americano ou a
produção
de carvão chinesa entra em declínio (o que é bem
possível).
[4]
Voluntariamente ou à força, necessitaríamos de confrontar
os condutores que perpetuam o poder: o crescimento que exige energia; a energia
que exige crescimento; e a complexidade nascida disto e que também
alimenta ambos. É um ciclo que cresce cada vez mais turbulento, mais
corrupto conforme evolui. Libertarmo-nos exigiria uma mudança
fundamental. Mas conceber uma sociedade mais sóbria é conceber
uma sociedade mais robusta.
09/Abril/2018/Paris
[1] Esta hipótese foi desenvolvida com talento e
determinação por Gail Tverberg. Ver
ourfiniteworld.com
[2] Tim McDonnell, "Forget the Paris Agreement: The Real Solution to
Climate Change Is in the U.S. Tax Code", Wonkblog,
The Washington Post,
October 2, 2017. Ver, por exemplo: Peter Erickson, Adrian Down, Michael
Lazarus e Doug Koplow, "Effect of Subsidies to Fossil Fuel Companies on
United States Crude Oil Production",
Nature Energy,
vol. 2, November 2017, p. 891-898.
[3] Christopher Hamilton, "The Mysterious Moviments of U.S. Oil
Production, Demand, Price and Interest Rates", April 25, 2017,
pesquisável em
seekingalpha.com/...
[4] Jian-Liang Wang, Jiang-Xuan Feng, Yongmei Bentley, Lian-Yong Feng e Hui Qu,
"A Review of Physical Supply and EROI of Fossil Fuel in China",
Petroleum Science,
vol. 14, nº 4, November 2017, p. 806-821.
[NR]
Resistir.info considera incorrecto colocar lado a lado um problema real
o do Pico Petrolífero e um problema fictício o do
chamado aquecimento global. O autor deste livro é um grande
especialista
em petróleo, mas não em climatologia. Acerca deste assunto
resistir.info tem publicado numerosos artigos, como por exemplo
Aquecimento global: uma impostura científica
do grande climatologista francês Marcel Leroux.
Acerca deste livro ver também:
Reflexões acerca do futuro da produção petrolífera mundial
, de Jean Laherrère
Este artigo encontra-se em
http://resistir.info/
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