A vacinação forçada e o caminho para a " tirania digital":   a Agenda ID2020 revisitada

A vacinação forçada e o caminho para a " tirania digital":   a Agenda ID2020 revisitada

por Peter Koenig [*]

Manifestante em França contra o passaporte vacinal. Os administradores do mundo, os Merkels, Macrons e outros líderes comprometidos, além de seus minúsculos chefes de elite anónimos bem acima deles – estão a pedir para apertar os parafusos novamente [Preparação para a Quarta Onda. Novos confinamentos]. Para utilizar a terminologia da Madame Merkel sobre o que decidiu fazer com o povo alemão alguns meses atrás. Ela mal afrouxou os parafusos desde então.

A populaça teve sua diversão de Verão, com gladiadores.

Agora a realidade se impõe novamente. Preparação para a Quarta Onda. Novos confinamentos.

Imagine que estamos apenas no ano 2021. Ainda faltam quase dez anos para Agenda 2030 da ONU a fim de cumprir os nefastos objectivos da Grande Reinicialização (Great Reset) – se Nós, o Povo, não a travarmos.

Os tiranos, primeiro disfarçados, depois semi-disfarçados – e agora após a Quarta Onda a mostrarem sua verdadeira face – sem quaisquer disfarces. Sem escrúpulos. Foi-lhes dada a sua quota de vacinas pelos mestres superiores e, Deus me livre, eles podem não atingir seus objectivos.

Os presidentes da Tanzânia e do Burundi não queriam injectar nos seus povos inoculações venenosas de mRNA. Eles sabiam e tinham remédios naturais para curar. Embora não haja evidências firmes, eles morreram de mortes misteriosas. Apenas alguns meses atrás. E ninguém ousa investigá-los.

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Fonte: Al Jazeera, 21 de janeiro de 2021

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O presidente do Haiti, Jovenel Moïse (um homem de direita que foi alvo de protestos em massa), em 7/Julho/2021 foi assassinado no meio da noite na sua cama por um grupo bem organizado de 28 mercenários, dizem eles.

Ele também dissera não haver necessidade de injectar os haitianos. Eles estavam livres de máscaras e livres para se abraçar e socializar. Nenhum distanciamento social. E o "número de casos" e de mortes do Haiti foram muito baixos. Proporcionalmente, muito mais baixos do que os "casos" fora de proporções indutores de medo, do que o número de doentes e mortos do obediente e tirânico Ocidente. (Ver Open Democracy )

O Haiti era o único país do Hemisfério Ocidental que se recusara a implementar a vacina mRNA.

Numa amarga ironia, imediatamente após o assassinato de Jovenal Moïse, o presidente Joe Biden enviou meio milhão de doses de vacina (e mais por vir) (cortesia do Tio Sam) que foram prontamente entregues em Port au Prince em 14 de julho (seis dias depois).

Haiti recebe vacinas.

Lembra da Agenda ID2020?

Ver isto e isto


'. O que estamos a viver hoje é o cenário em fila cerrada (Lockstep Scenario), de acordo com o infame Relatório Rockefeller de 2010, confirmado pelo "The Great Reset" de Klaus Schwab (WEF).

Esses quatro cenários do Relatório Rockefeller (Lock Step; Clever Together; Hack Attack; e Smart Scramble) estão nos planos há décadas. Frequentemente éramos informados e advertidos acerca das acções mortais que eles reservavam para nós.

Isso faz parte de seu culto. Eles têm de contar às pessoas. E fizeram-no em várias ocasiões.

Mas ninguém ouviu. Por exemplo, ao publicar o Relatório Rockefeller 2010, que nunca foi segredo. Nem mesmo agora. Veja isto . (p. 34)


'. Já percebeu que o cenário "Ataque hack" está a ser experimentado, à vista de todos?

A altamente propagandeada culpa e violação da segurança cibernética é atribuída à Rússia e à China. E quase ninguém está a ligar isto ao capítulo "Hack Attack" mostrado abertamente no relatório Rockefeller 2010 (p 34).

Como é possível? Seremos nós tão cegos ou teremos sofrido uma lavagem cerebral para ignorar os avisos claros que recebemos?

Então, quase simultaneamente, há o TedTalk de Bill Gates, em Fevereiro de 2010, no sul da Califórnia, onde ele diz "Se fizermos um trabalho realmente bom poderemos reduzir a população mundial em 10% a 15%". Veja este vídeo, chamado "Inovando para zero" ("Innovating to Zero").

E ainda há esta "luciferina" inauguração do túnel suíço de São Gotardo, em Junho de 2016.

Há pessoas que dizem ser a Suíça um dos principais centros de cultos. Os "líderes" de governos europeus e outras figuras importantes estavam sentados na fila de frente para assistir a este espectáculo abominável – que só por coincidência começa com um "cenário de filas cerradas" – assista a estes 6 minutos de You Tube muito reveladores (abaixo).   Veja também este .

Evento 201

Como se não fosse suficiente, houve o Evento 201 que aconteceu no dia 18 de Outubro de 2019, em Nova York, poucas semanas antes do "início" da pandemia, que acabou se revelando uma plandemia. Foi patrocinado pelo Johns Hopkins Center for Health Security (financiado pela Fundação Rockefeller) em parceria com o Fórum Económico Mundial (WEF) e a Fundação Bill e Melinda Gates, com a participação da OMS, UNICEF, outras agências da ONU, e – naturalmente, o Banco Mundial, o FMI e muitos mais.

O evento retratou uma simulação de coisas que estavam para vir, um vírus corona género SARS (China 2002/2003), assim chamado SARS-CoV-2, mais tarde rebaptizado pela OMS como Covid-19 (a doença), uma simulação do que estamos a viver desde o início de 2020. O vírus simulado causou 65 milhões de mortes em 18 meses, destruiu a economia mundial e deixou a humanidade em ruínas caóticas. Ver isto .

Certamente, houve muitas outras demonstrações introdutórias acerca do que "eles" pretendem fazer connosco. Mesmo assim, eles actuaram bem na frente dos nossos olhos, mas nós praticamente ignoramos todos eles.

Esse empreendimento profundamente imoral e criminoso tem estado em planeamento há anos. A decisão final e formal de avançar AGORA, embora planeada, foi tomada em Janeiro de 2020 no Fórum Económico Mundial (WEF) em Davos – por trás de portas fechadas, é claro. The Gates, GAVI (uma associação de vacinação – promoção de produtos farmacêuticos), Rockefellers, Rothschilds et al, todos eles estão por trás desta decisão – a implementação da Agenda ID2020 – ver os links acima.

Os principais pontos e previsões destes artigos ligados à Agenda ID2020 foram publicados pelo Global Research em 12/Março/2020:
A vacina contra o Coronavírus: o verdadeiro perigo é a "Agenda ID2020". Vacinação como uma plataforma para "identidade digital" por Peter Koenig , 12/março/2020

Estes pontos-chave são os seguintes:

(i) "Vacinação forçada, sob vigilância policial e/ou militar. Quem recusar pode ser penalizado (multas e/ou prisão – e vacinado à força mesmo assim)";

(ii) "As pessoas realmente não sabem que espécie de cocktail será colocado na vacina, talvez um assassino lento, que actua apenas em alguns anos – ou uma doença que atinge só a próxima geração – ou um agente debilitante do cérebro, ou um gene que torna as mulheres inférteis…. tudo é possível – sempre com o objectivo do pleno controle da população e redução populacional. Daqui a alguns anos, não se saberá, é claro, de onde vem a doença. Esse é o nível de tecnologia que nossos laboratórios de guerra biológica alcançaram (EUA, Reino Unido, Israel, Canadá, Austrália...)"; – Ver isto .

(iii) "Junto com a vacinação – se não com a primeira, então possivelmente com uma posterior, pode ser injectado um nano-chip, desconhecido para a pessoa que está a ser vacinada. O chip pode ser carregado remotamente com todos os seus dados pessoais, incluindo contas bancárias – moeda digital. Sim, moeda digital é o que "eles" estão almejando, de modo a que realmente não tenha mais controle sobre sua saúde e outros dados íntimos, nem sobre seus ganhos e gastos. Seu dinheiro poderia ser bloqueado ou tomado – como uma 'sanção' por mau comportamento, por nadar contra a corrente. Você pode tornar-se um mero escravo dos mestres. Em comparação, o feudalismo pode parecer um passeio no parque".

Pasmem, precisamente isto está a acontecer. Pensamos que a vacinação forçada é anti-constitucional e nunca poderia acontecer. Mas está em vias de ser imposta. Por que isto é possível? Porque os direitos democráticos constitucionais das pessoas em toda a Europa e na maior parte do mundo ocidental foram silenciosamente ultrapassados por "Leis marciais de saúde" que foram rapidamente aprovadas pelos respectivos parlamentos, com a maior parte das pessoas sequer se apercebendo.

E quanto ao que está nas vacinas, sobretudo nefandas toxinas destruidoras de órgãos, principalmente óxido de grafeno . Ver também relatório da equipe de investigação espanhola intitulado "Detecção de óxido de grafeno em suspensão aquosa" ("Graphene Oxide Detection in Aqueous Suspension").

Isto significa que nossos direitos humanos e civis constitucionais foram suspensos. Os governos podem fazer o que quiserem, em nome da saúde. Eles podem invadir a sua casa, prendê-lo, multá-lo, colocá-lo na cadeia ou mesmo num hospital psiquiátrico. Tudo já aconteceu, com os media mainstream dificilmente relatando sobre isto.

Porém, mantenha uma coisa em mente – e que é muito importante manter sempre diante de seus olhos e na sua cabeça: tiranos não criam tirania; as pessoas fazem-no – pela sua obediência.

Lembre-se também de que todos os media mainstream são comprados por governos e pelo ordenador do culto, acima dos governos.

Por exemplo: na minúscula Suíça com 8,4 milhões de habitantes, o governo há apenas algumas semanas decidiu aumentar os "subsídios" para os media (mainstream) em mais 120 milhões de francos suíços (cerca de US$132 milhões), num total anual somado de quase 500 milhões de francos suíços, ou cerca de 550 milhões de dólares. Esta quantia cria "obrigações".

Imagine, quantas somas estão a ser distribuídas para os media no resto da Europa, nos Estados Unidos e na maior parte dos 193 países membros da ONU, todos coagidos!

A vacinação forçada é anunciada em França no Dia da Bastilha

Agora vem a RUPTURA:   Em 13 de Julho, na véspera do Dia Nacional da França, o Dia da Bastilha, o próprio dia em que celebra a Revolução Francesa – 14 de Julho de 1789, quando os franceses se libertaram do feudalismo real, quando deram um exemplo para outros seguirem – nessa mesma ocasião, o presidente francês Macron anunciou a vacinação forçada, a começar por todos os funcionários dos serviços de saúde; não comparecimento em eventos públicos, utilização de transportes públicos, proibição de cinemas, restaurantes e até de lojas – e, claro, não voar – para pessoas não vacinadas. Ver isto .

Isto era previsível, pois a Alemanha, Grécia, Canadá e outros haviam aprovado leis semelhantes. Outros se seguirão – provavelmente a Holanda, Itália e Espanha. Boris Johnson, Reino Unido, pode-se juntar ao gang posteriormente.

Em 19 de Julho ele declarou o Reino Unido totalmente livre de quaisquer restrições relativas ao Covid. Será que cumpriu a sua quota de vacinas? E dá às pessoas – ou melhor, à economia – um pequeno alívio, antes que o culto covideiro acabe com ele e outros líderes cooptados-coagidos (sic). Há muito a ser feito para completar a Agenda 2030 da ONU – e, acima de tudo, a Agenda ID2020.

Em 14 de Julho de 2021, Dia da Bastilha – ao invés de celebrar a proeza francesa de se libertar do feudalismo e da opressão aristocrática 232 anos atrás, milhões foram às ruas de Paris e das principais cidades francesas para protestar contra Macron e sua ditadura abjecta. O que eles conseguirão ainda está para ser visto. Os media mainstream mal cobriram os protestos. Claro que não. Eles não são pagos para incitar as pessoas a criarem laços de solidariedade.

A propósito de solidariedade, um pequeno episódio curioso. Os cidadãos suíços, como um passo em direcção a uma democracia directa, têm, desde a Revisão Constitucional de 1891, o direito de lançar um referendo contra uma lei. São precisas 50.000 assinaturas validadas. Como uma surpresa, em 7 de Março de 2021 um referendo popular rejeitou uma lei que rege um proposto sistema de identidade electrónica, o chamado e-ID Act, ou seja, Agenda ID2020, por uma maioria de mais de dois terços. O Swiss ID2020 teria conectado tudo a tudo em termos de dados pessoais.

A razão chave para uma rejeição tão clara foi provavelmente a intenção do governo suíço de privatizar o manuseamento e gestão de dados do ID2020. Pode-se imaginar um banco ou uma companhia de seguros a manusear seus dados pessoais muito sensíveis, possivelmente até a vende-los a empresas de marketing ou agências de serviço secreto estrangeiras! Bem, aquilo não passou.

Em Setembro de 2020, o Parlamento suíço aprovou discretamente uma lei dando ao governo "poderes marciais" sobre questões relacionadas à Covid-19. Esta Lei Marcial da Saúde seria válida até 2031. Foi formada uma Associação dos "Amigos da Constituição", lançando um referendo contra esta lei. Em 13 de Junho, o referendo foi rejeitado pelo povo e a lei prevaleceu.

No entanto, depois de a lei ter sido aprovada pelo Parlamento, uma emenda pequena mas significativa foi introduzida na lei do Covid-19. Os Amigos da Constituição lançaram imediatamente um novo referendo. Desta vez, em menos de cinco semanas, foram colectadas 187.000 assinaturas, um recorde histórico nos 130 anos do Direito Suíço ao Referendo. O novo referendo será votado em Novembro de 2021. Vamos esperar para ver se desta vez as pessoas também rejeitarão a Lei Marcial da Saúde Suíça.

As 187 mil assinaturas são um sinal claro de um crescente movimento anti-Covid, anti-opressão ou de despertar na Suíça. Quando a associação "Amigos da Constituição" foi criada no Verão de 2020, eles contavam algumas dezenas de pessoas. Agora, um ano depois, o número de membros cresceu para mais de 10 mil.

Na maioria dos outros países europeus, uma lei marcial do Covid foi aprovada pelo Parlamento ou por decreto do governo, sem que o povo se pronunciasse.

A chave numa situação como a que o mundo hoje enfrenta, onde um pequeno culto do mal, mas composto por ricos imundos, tenta tomar o controle do mundo, da população, do sistema financeiro, do aparelho manufactureiro e de infraestrutura – a solidariedade dos povos em espírito e nas acções, é a chave.

Somos 99,999%, eles são 0,001% ou menos. Devemos superar sua nefanda tentativa tirânica de dominar o mundo, tentar acabar com os Estados-nação soberanos – e converter uma população mundial drasticamente reduzida dentro de Uma Ordem Mundial, ou uma Nova Ordem Mundial. Eles não deverão ter êxito. Mas devemos permanecer pacíficos, não agressivos – mas em solidariedade sólida, avançando constantemente, como uma correnteza, ganhando cada vez mais ímpeto e força – rumo a uma humanidade e Estados soberanos com um futuro compartilhado.

17/Julho/2021

[*] Analista geopolítico e ex-economista sénior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos. Escreve regularmente para jornais online, é o autor de Implosion – An Economic Thriller about War, Environmental Destruction and Corporate Greed e co-autor do livro de Cynthia McKinney When China Sneezes: From the Coronavirus Lockdown to the Global Politico-Economic Crisis (Clarity Press, 1/novembro/2020).

O original encontra-se em www.globalresearch.ca/...

Este artigo encontra-se em https://resistir.info/ .
26/Jul/21