Tu não és um cavalo. Tu não és uma vaca. A sério, pessoal. Parem de tomar ivermictina para a covid, apelava a Food and Drug Administration (FDA) em Agosto de 2021. Quem se lembra? Quem se recorda desta táctica de vexar e excluir todos os que ousaram a mais leve crítica à gestão covid, apodando-os de chalupas e animais? Difícil esquecer posto que não houve outro assunto mundial, 24/7 durante anos... e mesmo que actual e compreensivamente muitos não queiram nem sequer tocar neste tema. Acontece que agora, em Agosto de 2023, a mesma agência estado-unidense endossou esse tratamento com essa mesma Ivermectina para esse mesmo vírus.
Esta decisão não tem apenas dois anos de atraso. Tem sangue nas mãos. Quantas pessoas morreram sem necessidade porque a chamada "Siênssia" e seus acólitos designaram esse medicamento – económico e muito testado – banha da cobra barata? Quantos médicos foram perseguidos e ameaçados?!
Também se trata de uma decisão criminosa porque só arrasando a ivermictina se puderam vender milhões e milhões de inoculações covid que assim gozaram de uma autorização de emergência. Ou seja, quantas pessoas morreram para que as grandes farmacêuticas lucrassem milhões e milhões (inclusive os 73 mil milhões garantidos por Ursula von der Leyen) e se criassem centenas de novos ultra-ricos?
EFEITOS ADVERSOS 2400% MAIS ELEVADOS DO QUE QUALQUER OUTRA VACINA ANTERIOR
Mas agora que esse negócio já foi chão que deu uvas e quase ninguém em 2023 procura essas inoculações, admite-se o que era evidente há muito tempo – a ivermictina pode ser prescrita e não proscrita. Embora o que ainda não se admita com tanta clareza – também contra todas as evidências – é o número de vítimas (inclusive mortais) associado a essas mesmas inoculações. Os dados mundiais mostram que os efeitos adversos de uma só dose são 2400% mais elevados do que qualquer outra vacina anterior.
Realmente, o debate sobre os perigos dessas injecções está cada vez mais intenso, responsável e menos dogmático. Fala-se mais abertamente das miocardites, dos danos cerebrais, das doenças autoimunes e da fragilização do sistema imunitário, ainda que as mortes súbitas persistam tabu na comunicação social mainstream. Por exemplo, alguns dados do governo britânico apontam para uma morte em cada 482 inoculados no primeiro mês pós inoculação, 1 em cada 246 nos primeiros 60 dias e 1 em cada 73 em Maio de 2022.
Também na Austrália, por exemplo, o Senador Malcom Roberts denunciou que uma dessas farmacêuticas parece gozar de impunidade, rasgando toda a responsabilidade e apresentação de contas, mesmo que exista um excesso de mortalidade de 27% desde que começou a administração dessas inoculações.
Em Portugal, o jornal Página Um pesquisou as mortes súbitas na base de dados da Agência Europeia do Medicamento (EMA) e em 914 536 reacções adversas encontrou 1241 mortes súbitas. Claro que se estes óbitos fossem de pessoas não vacinadas, não faltariam notícias de manhã à noite e insultos virais nas redes sociais.
Aliás, toda a narrativa covid mostra cada vez mais brechas. Recentemente, o deputado Ron Johnson,dos EUA, disse em directo numa televisão que a covid foi planeada com antecedência por um grupo de elite e consequentemente plantada, com o objectivo de atacar os direitos, liberdades e garantias. Conspiracionista? Negacionista? Vaca voadora?
Certo é que esta decisão relativa à ivermictina confirma, uma vez mais, que a maioria das políticas covid nunca foram sobre saúde pública, mas sim sobre ganhos privados. Em verdadeiras doses cavalares.