Doenças misteriosas afligem tropa ianque
Urânio empobrecido ataca também os invasores do Iraque
por Islam Online
Várias doenças misteriosas foram relatadas entre as tropas
americanas nas vizinhanças do aeroporto de Bagdad, revelou uma fonte
militar próxima à NATO.
Soldados ianques acantonados em torno do aeroporto de Bagdad começaram a
apresentar sintomas misteriosos de febre, comichões, cicatrizes e pontos
castanho escuros sobre a pele, declarou a fonte, que se recusou a ser
identificada, ao jornal Saudi Al-Watan de 17 de Julho.
Ele asseverou que três soldados que sofreram estes sintomas não
respondiam a tratamento médico em hospitais no Iraque e foram evacuados
para Washington a fim de serem tratados.
A fonte militar informou que havia um
blackout
em relação aos media por parte dos oficiais americanos a fim de
esconder tal informação do público.
Os americanos afirmam que os sintomas e as doenças misteriosas
resultaram da intensa exposição ao sol a que as tropas
americanas não estão habituadas, acrescentou.
Os oficiais americanos não apresentaram uma explicação
para os sintomas, que os peritos da NATO acreditam dever-se à
exposição directa às poderosas radiações
nucleares das bombas B-2 utilizadas na guerra ao Iraque, particularmente
impressionantes contra as forças da Guarda Republicana do Iraque
dispostas no terreno em torno do aeroporto de Bagdad.
A fonte militar enfatizou que a mortalha de segredo imposta pelos oficiais
americanos em relação à questão foi adoptada pelo
medo de criar ondas de pânico e de raiva entre as tropas, particularmente
após o anúncio de que as tropas americanas permaneceriam no
Iraque
indefinidamente
.
Ele asseverou que peritos da NATO mediram níveis de
poluição radioactiva no Iraque e confirmaram que existem ali
níveis de radioactividade com impactos destrutivos sobre homens e
ambiente que provocam riscos a serem sofridos pelas próximas
gerações.
Em 25 de Abril, o British Observer citou afirmações de fontes
militares de que as munições
(shells)
e bombas utilizadas pelas tropas americanas e britânicas durante a
invasão do Iraque eram cinco vezes superiores ao número utilizado
durante a Guerra do Golfo de 1991.
O Pentágono admitiu ter bombardeado o Iraque com cerca de 350 toneladas
de urânio empobrecido
(depleted uranium)
em 1991, agravando o número de casos de tumores cancerosos entre os
iraquianos.
A URL do original é:
http://www.islam-online.net/English/News/2003-07/17/article03.shtml
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