Sobre os atentados do 11 de Setembro já existe hoje uma abundante
documentação que atribui os ataques ao World Trade Center e ao
Pentágono não a organizações terroristas
islâmicas e sim a grupos extremistas norte-americanos empenhados em criar
no pais um
estado de espírito favorável a uma solução fascista
para a crise do capitalismo americano.
Acerca disso pode-se ver, por exemplo, o artigo de
Fernando Montiel
, os livros
L'Effroyable imposture
e
Pentagate
de Thierry Meissan
, as investigações publicadas pelo
Centre for Research on Globalisation
e ainda outras fontes indicadas por
resistir.info
na página
links relativos ao 11 de Setembro
.
O texto aqui transcrito
foi publicado na edição de 03/Ago/02 de
The Portugal News
, jornal editado editado em língua inglesa em Portugal. Ele vem
somar-se à copiosa documentação já divulgada.
resistir.info
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11 de Setembro Governo dos EUA acusado
por "The Portugal News"
[*]
Um jornalista de investigação residente em Portugal apresentou a
THE NEWS uma versão dos ataques de 11 de Setembro que até o
momento não atraíram a atenção da imprensa
internacional. O relatório, compilado por uma
investigação independente do ataque ao World Trade Center em 11
de Setembro, adverte o público americano que a versão oficial do
governo acerca dos eventos não se sustenta perante um exame
pormenorizado.
Um grupo de pilotos militares e civis americanos, sob a presidência do
Coronel Donn de Grand, depois de discutir ininterruptamente ao longo de 72
horas, concluiu que as tripulações dos quatro aviões de
passageiros envolvidos na tragédia do 11 de Setembro não tinham o
controle dos seus aparelhos.
Num pormenorizado comunicado de imprensa o inquérito declarou: "O
assim chamado ataque terrorista foi de facto uma operação militar
primorosamente executada realizada contra os EUA, exigindo a máxima
capacidade profissional de militares adestrados em comando,
comunicações e controle. Foi perfeita em termos de tempo, de
escolha dos aparelhos seleccionados para serem utilizados como mísseis
guiados e na entrega coordenada daqueles mísseis nos seus alvos
pré-selecionados.
O relatório questiona seriamente se sim ou não os suspeitos
sequestradores dos aviões, supostamente treinados em leves aparelhos
Cessna, poderiam ter localizado um alvo exactamente a 200 milhas do ponto de
decolagem. Além disso põe em dúvida sua capacidade para
dominar as complexidades das regras dos instrumentos de voo (instrument flight
rules, IFR) nos 45 minutos decorridos desde a decolagem até o ponto de
impacto. O coronel de Grand diz que seria impossível para novatos
tomarem o controle dos quatro aparelhos e orquestrarem um acto tão
terrível exigindo precisão militar do mais alto grau.
Um membro da comissão de inquérito, um oficial da US Air Force
que efectuou mais de 100 raids durante a guerra do Vietnam, declarou na
conferência de imprensa: "Aqueles pássaros (os aviões
comerciais de linha) ou tinham um excelente piloto de combate no assento
esquerdo, ou estavam a ser manobrados por controle remoto".
Na evidência dada ao inquérito, o Capitão Kent Hill
(reformado) da US Air Force, e amigo de Chic Burlingame, o piloto do
avião que se chocou no Pentágono, declarou que os EUA por
diversas vezes voaram um aparelho não tripulado, semelhante
em dimensão ao Boeing 737, através do Pacífico, desde a
base Edwards da Força Aérea, na Califórnia, até o
Sul da Austrália. Segundo Hill o aparelho voou numa viagem
pré-programada sob o controle de um piloto numa estação
exterior.
Hill também citou Bob Ayling, antigo patrão da British Airways,
numa entrevista concedida ao London Economist de 20/Setembro/2001. Ayling
admitiu que agora era possível controlar um aparelho em voo tanto a
partir do solo como no ar. Isto foi confirmado no inquérito por
testemunhos de peritos, os quais afirmaram que aparelhos aéreos podiam
ser controlado por impulsos electromagnéticos ou por
instrumentação de rádio frequência a partir de
plataformas de comando e controlo baseadas tanto no ar como ao nível do
solo.
Todos os membros da equipe de inquérito concordaram que mesmo se armas
fossem apontadas às suas cabeças nenhum deles conduziria um
avião para dentro de um edifício. Sua reacção
seria lançar o avião dentro de um rio ou de um campo,
salvaguardando dessa forma as vidas dos que estivessem no chão.
Uma outra questão levantada pelo inquérito foi a razão
porque nenhum dos pilotos em causa alertou o controle terrestre. Foi declarado
que todos os pilotos são treinados para teclar um código de
quatro dígitos no
transponder
do controle de voo para advertir de
sequestro o pessoal de controle em terra mas isto não aconteceu.
Durante a conferência de imprensa o Capitão Hill sustentou que os
quatro aviões de linha devem ter sido coreografado por um Airborne
Warning and Control System (AWACS). Este sistema pode cuidar de vários
aviões em simultâneo pondo fora de acção os seus
controles de voo a bordo. Ele afirma que todos os pontos de evidência
apontam para o facto de que os pilotos e as suas tripulações
não efectuaram qualquer acção evasiva para resistir aos
supostos sequestradores. Não tentaram quaisquer súbitas
mudanças na rota de voo ou procedimentos de queda brusca
(nose-dive)
o que o leva a acreditar que eles não tinham controle sobre os
seus aparelhos.
THE NEWS, numa tentativa de concretizar mais a veracidade potencial destas
descobertas, conversou com um piloto de linha baseado no Algarve, com mais de
20 anos de experiência em pilotar aviões de passageiros, para
colher a sua visão. O Capitão Colin McHattie, actualmente a voar
com a Cathay Pacific, concordou com as descobertas da comissão
independente. Entretanto, explicou que apesar de ser possível conduzir
um avião a partir do solo, a instalação do equipamento
necessário é um processo moroso e necessita de planeamento
extenso. THE NEWS publicará uma entrevista completa com o
Capitão McHattie na edição da próxima semana.
O FBI também foi objecto de crítica devido às
várias peças de evidências contraditórias que
publicou quanto aos suspeitos. As questões agora a serem investigadas
indagam quão incorrecta foi a informação divulgada
relativamente aos cartões de identidade dos suspeitos, e os
números das poltronas que eles supostamente ocuparam depois de embarcar
nos voos.
Nenhum dos suspeitos nomeados pelo FBI apareceu em qualquer das listas oficiais
de passageiros. Um outro ponto foi como o FBI terá feito para encontrar
o passaporte de um dos suspeitos no meio das milhares de toneladas de
aço e entulho dos resíduos fundidos e escangalhados provocados
pelo colapso das Torres Gémeas.
O Dr. Paul Roberts, antigo Secretário Assistente do Tesouro dos EUA, e
actualmente Senior Research Fellow na Universidade de Stamford, deu o seu apoio
às descobertas do inquérito independente. Ele também
afirma que Osama Bin Laden não foi responsável pelo 11 de
Setembro. O Dr. Roberts desafiou o presidente Bush a tornar público as
assim chamadas "evidências irrefutáveis" que
incriminariam Bin Laden.
O Coronel Donn de Grand afirmou que se o presidente Bush está a mentir
esta não foi a primeira vez que o povo americano foi enganado pelo seu
governo. Ele citou documentos dos arquivos oficiais do governo, recentemente
publicados,
que descrevem a duplicidade do presidente Roosevelt ao ludibriar os americanos
acerca do ataque japonês a Pearl Harbour, o qual desencadeou a entrada
dos EUA na Segunda Guerra Mundial.
Ele também destacou a actuação do governo dos EUA ao
enganar os cidadãos americanos quanto à invasão da Baia
dos Porcos em Cuba, e os eventos que levaram à guerra hispano-americana
no fim do século XIX. "No momento em que consideramos quem cometeu
este acto de guerra em 11 de Setembro", afirmou, "além da
Rússia, China, um país islâmico ou a NATO, devemos
também considerar que o inimigo pode muito bem estar dentro dos
portões".
"Não é a primeira vez que o público americano pode
estar a ser conduzido, por quem tem motivos ocultos, a dar o seu apoio a uma
guerra, desta vez contra o Iraque, cujo comportamento não afecta de forma
alguma os interesses do povo dos EUA".
Até agora os principais media americanos omitiram-se quanto à
publicação ou difusão de quaisquer pormenores respeitantes
ao inquérito independente. De modo semelhante, a Casa Branca, apesar de
ter recebido uma cópia do relatório, permaneceu silenciosa quanto
às suas descobertas.
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[*]
Noticia publicada na edição de 03/Ago/02 de "The
Portugal News".
O original deste artigo encontra-se em
http://the-news.net/
Este artigo encontra-se em
http://resistir.info
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